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Thursday, January 7, 2010

Deus e seu Plano Soberano, Amoroso e Justo.


Ao Cumprir seu ministério, Jesus começou a destacar-se no meio dos homens, sendo a partir deste momento um chamariz aos Pecadores, Publicanos (Judeus à serviço de Roma)(Lc 15:1~2);Isto percebemos ao longo do evangelho quando publicamente o Mestre passou a ser seguido diante da exposição de suas palavras e milagres operados.

Como sempre, eram atraídos a Ele, além do publico não religiosos, uma plateia de quase deuses, os religiosos, criticavam Jesus por receber e comprar com os que não agiam conforme seus costumes e dogmas, tentando deste modo invalidar as obras e a vida do Senhor, pois não aceitavam de modo algum que um homem dito usado por Deus, fosse diferente no trato e no viver que viviam.

Os murmúrios levaram o Mestre Jesus à proferir duas parábolas. é interessante perceber o quão objetivo Jesus foi em seu ministério. Cristo dirigia primeiramente sua mensagem à proclamação do Reino de Deus, de modo a atrair os necessitados, o que indubitavelmente ao posicionar-se à pregar e ensinar, pessoas sem rumo viam nEle o caminho, cercando-o em busca de resposta, pois diferente dos Fariseus e dos Doutores da Lei, as Palavras do Messias falavam à alma;

O Grupo invejoso (Escribas e Fariseus) perseguiam os passos do mestre, a fim de condená-lo, pois não compreendiam a missão do Filho de Deus; Um Libertino. era o que Jesus significava para estes, pois descumpria seus códigos de conduta, e juntava-se com os desprezíveis e inferiores. A missão do Filho do Carpinteiro era incompreensível para os tais, pois à medida que acreditavam serem detentores da verdade, não entendiam que o objetivo de Deus era salvar o que se havia perdido (Mt 18: 11). Jesus deixa claro seu objetivo: vei juntar e procurar o que se perderam e não para agregar-se aos que estavam seguros em si mesmo. A busca do perdido, é a missão do Mestre e encontrá-lo o seu prazer (Lc 15:7); conhecendo a mente dos seus perseguidores, atribui valores sentimentais e devido o coração avarento destes religiosos, fala do que mais amavam: Dinheiro (Lc 15: 7; 16:14). Assim Jesus comunicaria até aqueles corações capitalistas o verdadeiro valor de uma vida, e como para Deus é gratificante encontrar o que tanto procura (Lc 15: 10).

Deus demonstra primeiro que o cuidado e o afeto pela criatura move Deus de seu trono à busca-la com zelo e dedicação, depois o reconhecimento do valor daquela vida traz alegria à todos que compreendem o valor destes. Deus não enviou Cristo para as noventa e nove ovelhas, muito menos as nove dracmas (dinheiro), Ele veio resgatar poucos perdidos (Lc 15:4, 8). O Ápice de sua obra é revelado no Encontro dos perdidos. Ele nos Buscou com o zelo de um pastor e com o que procura algum tesouro, e muito se alegrou com os seus anjos quando assim nos resgatou.

Veio para os seus, os que sempre estiveram ao seu lado, participando da sua mesa e provando da sua Divina providência (Jo 1: 11), Deus fora rejeitado pelos sãos, pois estavam tão ocupados com suas regras de condutas que desprezaram a bençãos do Senhor (Lc 14: 21~24); mediante esta recusa deus providencia novos convidados ao banquete, colocando homens desprezíveis em lugar daqueles que sempre foram escolhidos. Ato de soberania Divina, o endurecimento do coração dos Judeus, para que no seu plano justo, fossemos enxertados na videira (Rm 11: 16~32, Jo 15: 1~8); por sua misericórdia nos buscou para que fossemos participantes da mesa de Deus (Lc 14: 15~24, Rm 11: 17).

Somos a alegria de Deus, quando seguimos ao eterno e aceitamos seus planos; Deus nos resgata e nos inclui no seu testamento para que sejamos participantes de sua seiva, pois ele dá deliberadamente a todos quanto o buscam, a fim de fazê-los co-herdeiros e participantes com Cristo das Bênçãos de Espirituais (Ef 3: 6)

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