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Tuesday, April 29, 2014

Somos todos macacos???

Por Marcos Sacramento
#Somos Todos Macacos Coisa Nenhuma

A reação foi rápida. Horas depois de Daniel Alves reagir com maestria a uma provocação racista, Neymar postou no Instagram uma foto segurando uma banana com a hashtag “somostodosmacacos”. O protesto viralizou e ganhou a adesão de famosos:  Luciano Huck e Angélica, Ivete Sangalo,  Alexandre Pires e até Inri Cristo posaram com a banana.

Seria tudo lindo e altruísta não fossem duas coisas.

A primeira é que nós, negros e pardos, não somos e nem gostamos de ser chamados de macacos. Chamar uma pessoa de cor de macaco é um dos xingamentos mais comuns e cruéis. Coloca o negro em uma posição subalterna em relação ao branco, ao aludir a um animal que apesar de semelhante aos humanos está alguns andares abaixo na escala evolutiva. É pesado e cheio de subtextos, diferente de “tição”, por exemplo, que alude só ao tom da pele.

Admitir que “somos todos macacos” é uma defesa equivocada e perigosa. Equivocada porque nenhum racista questiona que os humanos são primatas. Perigosa porque traz o significado implícito de que somos todos iguais, mas para combater o racismo de frente é melhor destacar as diferenças.

O outro problema é que o movimento “Somos todos macacos” não foi tão espontâneo. A sacada de Neymar na verdade já estava planejada por uma agência de publicidade. Até aí tudo bem, porque as ofensas são tão corriqueiras que não surpreende deixar uma resposta pronta.

Só que hoje a grife do Luciano Huck lançou a camisa referente à campanha. Com uma estampa fazendo referência à manjada banana de Andy Warhol, está sendo vendida a 69 reais. A imagem promocional mostra um casal de modelos brancos.

Daniel Alves protestou com espontaneidade e irreverência. Seu ato já pode ser considerado um marco na luta contra o racismo no futebol. Mas não significa que devemos dar de ombros para o racismo e achar que a melhor saída é ignorar a ofensa. Ele fez o melhor que possível naquele momento, em pleno campo e antes de cobrar um escanteio.

Foi notícia no mundo inteiro e o problema do racismo voltou para a agenda de discussão sem a necessidade de hashtags artificiais e famosos forçando semblante indignado no Instagram.

Aí vem a tal campanha e na cola dela uma camisetinha bem oportunista, sem buscar questionamentos mais elaborados sobre a questão racial. Tudo bem superficial, na velocidade das redes sociais, sem se prender a questões mais profundas como defender cotas raciais ou questionar porque morrem mais negros do que brancos por causas violentas.

Talvez porque, como eles dizem, “somos todos macacos”, ou seja, iguais, e racismo é uma coisa de idiotas que estão lá do outro lado do mundo

Marcos Sacramento, capixaba de Vitória, é jornalista. Goleiro mediano no tempo da faculdade, só piorou desde então. Orgulha-se de não saber bater pandeiro nem palmas para programas de TV ruins.

Thursday, December 5, 2013

Juiz pede demissão para não realizar casamento gay.


Magistrado alega que decisão do CNJ contraria 'princípios celestiais'
Juiz que também é Pastor da Assembléia de Deus pede demissão para não realizar casamento gay. Disse o juiz: “Deus não admite isso. Ele acabou com Sodoma por causa desse tipo de comportamento”.

Juiz pede demissão no Pará para não realizar casamento gay

O juiz de paz do Cartório do Único Ofício de Redenção, sudeste do Pará, pediu demissão do cargo após decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que obriga os cartórios a realizarem casamento entre pessoas do mesmo sexo. Ele alega que "o casamento homoafetivo fere os princípios celestiais”.

Nomeado para o cargo há sete anos, José Gregório Bento, 75 anos, há mais de quatro décadas é pastor da Igreja Assembleia de Deus, e trabalha como voluntário no cartório civil da cidade, fazendo conciliações e celebrando casamentos.

Segundo o pastor, ele protocolou a demissão porque se recusa a obedecer a decisão CNJ, publicada no último dia 14 de maio, que obriga os cartórios de todo o país a celebrar o casamento civil e converter a união estável homoafetiva em casamento.

“Deus não admite isso. Ele acabou com Sodoma por causa desse tipo de comportamento”, declarou José Gregório. “Acho essa decisão horrível. Ela rompe com a constituição dos homens, mas não vai conseguir atingir a constituição celestial”, completa.

Segundo Gregório, ele recebeu a notificação de que não poderia se recusar a fazer casamentos homoafetivos nesta segunda-feira (20) mas afirmou que, desde a publicação da decisão da Justiça, já havia tomado a decisão de abrir mão do cargo. “Não há lei dos homens que me obrigue a fazer aquilo que contrarie os meus princípios”, alega. “Existe ai uma provocação para um grande tumulto no nosso país. Deus fez o homem e a mulher para a procriação, para reproduzir. Não sei onde vai chegar isso”, questiona.

O pastor afirma ainda que solicitou a demissão ao titular do cartório, Isaulino Pereira dos Santos Júnior, mas que o tabelião pediu que ele permanecesse no cargo. “Ele me pediu para eu ficar e disse que caso alguém solicitasse o pedido de casamento homoafetivo, outro juiz de paz seria chamado para realizá-lo. Mas aqui, graças a Deus, ainda não chegou ninguém pedindo o casamento homoafetivo".

Cartório nega discriminação

Procurado pelo G1, o titular do cartório civil de Redenção negou a versão do pastor. “De fato, ele pediu afastamento do cargo na quarta-feira passada (15), alegando que iria mudar de cidade para cuidar da esposa que estaria internada na UTI de Goiânia, mas não falou nada sobre se recusar a fazer casamentos entre pessoas do mesmo sexo”, alegou Isaulino.

Ainda de acordo com o titular do cartório, caso o pastor tivesse pedido exoneração porque não aceita o casamento homoafetivo, ele seria imediatamente afastado do cargo. “Eu iria acatar o afastamento, porque não pode haver discriminação. Caso ele queira sair por esse motivo, eu vou solicitar imediatamente ao juiz da comarca outro juiz de paz”, afirma Santos Júnior, que garante ainda que o pastor não entregou ao cartório nenhuma solicitação oficial de demissão do cargo.

Segundo o presidente da Associação dos Magistrados do Pará (Amepa), Heyder Ferreira, o juiz de paz pode pedir demissão se discordar de uma decisão do CNJ. “Se ele continuar no cargo, é obrigado a cumprir a determinação, mas por ser voluntário, não podemos impor. O cartorário, em compensação, é obrigado a cumprir a determinação”, explica.

De acordo com o último levantamento realizado pelo IBGE, no Censo 2010, 1.782 pessoas declararam viver em casamento entre pessoas do mesmo sexo no Pará.

Fonte: Tribuna Hoje

Monday, September 5, 2011

Santo Irmão Aldo: O Falso INRI Cristo!



Nem INRI Cristo, nem o Reverendo Moon, o Cristo (Digo: Falso Cristo) da Vez agora é o Santo Ir. Aldo. Ontem (04/09/2011), o Programa Domingo Espetacular, apresentou uma reportagem especial sobre uma seita, que afirma um novo messias, um iluminado, que garantia cura para 'suas' fiéis, através de sexo com o "Santo Irmão Aldo". Ficamos curiosos em saber mais sobre esta seita e descobrimos algumas informações interessantes que gostaríamos de compartilhar com nossos leitores.
Segue abaixo uma matéria bem direta e apologética sobre esta seita que APAVOROU a fé de muitos de seus fiéis. O conteúdo é do IACS (Instituto Apologético Cristo Salva), sob a redação de Fernando Galli, à quem deixamos todo mérito da pesquisa:


VÓ ROSA, Igreja Apostólica Santa
É dessa forma que uma das páginas do site http://www.apostolicaonline.org/ se refere à "Santa Vó Rosa". Basta clicar em http://www.apostolicaonline.org/mediador.html, e procurar as opçoes. Claro que nada temos contra a pessoa chamada Sra. Rosa, a quem os adeptos do movimento Igreja Apostólica Santa Vó Rosa dirigem-se como o "Espírito Consolador". Todavia, no campo doutrinário, temos muito o que discordar dos ensinos ali apregoados. Assim, o IACS - Instituto Apologético Cristo Salva - tem o prazer de disponibilizar uma amostra de como são nossas apostilas, nos estudos e seminários que realizamos nas igrejas cristãs. Trata-se de um resumo do Seminário de 10 horas apenas sobre esse movimento. Tire proveito. As respostas estarão disponíveis em breve.


IGREJA APOSTÓLICA SANTA VÓ ROSA


Definição - Igreja fundada em 1954, resultado de uma divisão de uma igreja evangélica liderada pelo casal Eurico Mattos Coutinho e Odete Correa Coutinho, e a Vó Rosa, uma visionária do grupo. Em 1970, a Vó Rosa faleceu vítima de um atropelamento, na cidade de Poá, São Paulo. Esperando a ressurreição desta senhora por sete dias, entenderam que a Vó Rosa havia se tornado o Espírito Consolador prometido por Jesus. Para eles, então, ela não havia morrido! Depois disso, ela recebe um novo nome: Testemunha do Poder de Deus”. Após sua morte, seu sobrinho Aldo Bertoni a sucede e afirma receber mensagens da Vó Rosa. O grupo usa a Bíblia e três livros para eles especiais: O Evangelho do Reino dos Céus, O Espírito Santo de Deus e o Consolador e O Consolador nos Tempos do Fim.


Heresias da Seita

ENSINO 1 - A Igreja Apostólica Santa Vó Rosa (IASVR) ensina que enquanto a Vó Rosa estava viva aqui na Terra, Jesus deu a Ela durante 16 anos todo o conhecimento para preparar a igreja deles e dar-lhes a doutrina.

“Todo conhecimento da doutrina e a organização da Igreja, Jesus nos deu por meio da Santa Vó Rosa, pois durante dezesseis anos Ela foi constantemente arrebatada ao céu em espírito, a fim de aprender o que era necessário e útil para o preparo da Igreja. Assim, por intermédio dela tomamos conhecimento da vontade do Pai quanto à organização da Igreja e grande parte da doutrina.” - O Espírito Santo de Deus e o Consolador, Bispo Eurico Mattos Coutinho e Missionária Odete Corrêa Coutinho, 2a. Edição, 1985, página 129.1. De acordo com Tito 1:9, a doutrina da Igreja é baseada em que?


2. Como a Bíblia classifica a doutrina ensinada pela Vó Rosa e seus sucessores Bispo Eurico e Missionária Odete? - 1 Timóteo 6:3-5.


3. Quem ensinou e participou ativamente na elaboração da doutrina da Igreja Cristã? - João 16:13, 14; Atos 15:28, 29.

ENSINO 2 - A IASVR ensina que a Sra. Rosa, ao falecer, tornou-se o Consolador prometido por Jesus, em João 14:16.

“Jesus cumpriu sua promessa enviando o Consolador, a Santa Vó Rosa, que, por meio da Igreja Apostólica, tem convencido a muitos a respeito da verdade, da justiça e do juízo divinos.” - O Espírito Santo de Deus e o Consolador, Bispo Eurico Mattos Coutinho e Missionária Odete Corrêa Coutinho, 2a. Edição, 1985, página 60.
1. Por que Jesus usou a expressão “outro Consolador”? - Ler 1 João 2:1, 2.


2. A IASVR ensina que o Espírito Santo é o Consolador (João 14:26), mas a “santa Vó Rosa” seria o “outro Consolador”, de João 14:16. Por que um humano jamais poderia ser “outro” Consolador?


3. Se a “santa Vó Rosa” é o outro Consolador (João 14:16), se Deus-Pai é o Consolador (Lamentações 1:16), (João 14:16), o Espírito Santo o Consolador (João 14:26) e Jesus Cristo o Consolador (1 João 2:1), que espécie de consideração é dada à “santa Vó Rosa”?


Observação: Em Apocalipse 2:17 lemos: Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: Ao vencedor, dar-lhe-ei do maná escondido, bem como lhe darei uma pedrinha branca, e sobre essa pedrinha escrito um nome novo, o qual ninguém conhece, exceto aquele que o recebe.” Para a IASVR, a Vó Rosa cumpre essa profecia em ser a vencedora, e só ela sabia que tinha esse novo nome, o Espírito Consolador, mas como era muito humilde, não revelava a ninguém. - O Consolador nos Tempos do Fim, 1a. Edição de 1989, páginas 97-99.


ENSINO 3. A IASVR ensina que no início do movimento era uma igreja como as demais, mas depois tornou-se a única igreja verdadeira, dirigida diretamente do céu.

“É bem verdade que, em seu início, foi a mesma [igreja] quase igual às demais organizações religiosas existentes, mas com o preparo da Santa Vó Rosa como Consolador, Deus o Pai e Jesus puderam aperfeiçoar a igreja e torná-la em uma igreja dirigida diretamente pelo céu, e sob esse governo a Igreja Apostólica se transformou e hoje é a verdadeira igreja de Deus sobre a terra. É um abrigo espiritual para milhares que nela encontram a verdadeira salvação.” - O Consolador nos Tempos do Fim, 1a. Edição de 1989, página 25.
1. Desde quando existe a Igreja verdadeira? - Mateus 16:18.

2. Os que fazem parte da Igreja verdadeira, reconhecem quem como meio de Salvação? A própria igreja? - Atos 4:12; João 14:6.

3. Como podemos usar Romanos 1:25 para evangelizar e conscientizar os seguidores da IASVR a renunciarem a essa fé errônea?


Observação: Veja a mensagem que a Vó Rosa enviou ao seu sucessor, o Bispo Primaz Aldo: “A Santa Vó Rosa nasceu do Espírito Santo de Deus, faz parte dos planos de Deus para a salvação e redenção da criatura humana. Portanto, esta promessa é desde a Antigüidade, quando Deus o Pai e seu Espírito prepararam um plano de salvação para a humanidade pecadora, cuja redenção deveria ter o derramamento do sangue de um inocente para purificação e redenção do pecador, afim de que, viesse gozar de todas as bênçãos dos Céus, cujas bênçãos constariam no testamento de Jesus, mas seria preciso um outro Santo poderoso para abrir este testamento, a fim de fazer valer toda a graça redentora do sacrifício de Jesus. Portanto, este Santo é a Santa Vó Rosa. E, após a sua glorificação aos Céus, Ela passou para o Irmão Aldo a missão de revelar ao mundo a sua glória, seu poder e também a missão desta Santa Igreja Apostólica na terra. A Santa Vó Rosa recebeu de Jesus todo o poder de dar vida à alma da criatura e de batizar com o Espírito Santo, tem o poder de santificar, purificar, formar santos para Deus, tem o poder sobre a natureza, poder para curar, libertar, salvar e o poder para vencer as forças do mal.” - http://www.apostolica.com.br/home/reflexao_view.asp?id=139.

ENSINO 4 - A IASVR ensina que se um pregador pregar contra a Santa Vó Rosa, peca contra o Espírito Santo de Deus.

“Um pregador [...] se pregar contra a Santa Vó Rosa peca contra o Espírito Santo, a quem ela representa.” - O Espírito Santo de Deus e o Consolador, Bispo Eurico Mattos Coutinho e Missionária Odete Corrêa Coutinho, 2a. Edição, 1985, página 152.

1. O que é o pecado contra o Espírito Santo, e que tipo de pecado cometem os membros da IASVR por crerem assim?


2. Observe como uma pessoa narra sua saída da seita.
Revista Defesa da Fé - Como o irmão conseguiu sair dessa seita?

“Anselmo -Inicialmente, comecei a ficar decepcionado com o policiamento, que era constante. Também havia alguns familiares que não tinham negado a fé cristã, e os confrontos que seguiam sempre me faziam pensar. A minha esposa é presbiteriana, e sempre conversava com o pastor da igreja que também era meu cunhado.Mas, ainda assim, havia muitas dúvidas. Não conhecia a Palavra de Deus, pois nós não éramos incentivados a ler a Bíblia. Geralmente, o pastor ou bispo da IA apenas lia dois ou três versículos e expunha sua opinião, sempre levando em conta alguma revelação da "Vó Rosa", ou aplicando o texto em sua vida.Não tínhamos nenhuma liberdade quanto à leitura da Bíblia. Nem mesmo podíamos estudar livros evangélicos. Apenas o que era publicado pela seita. Quando saí da IA ainda conservava alguma preocupação quanto aos ensinamentos, principalmente se o Arrebatamento realmente ocorrerá antes da morte da Odete.” - www.cacp.org.br, Igreja Apostólica Vó Rosa.

A. Quais motivos fizeram Anselmo sair desse movimento?

B. Usando esses motivos, que textos bíblicos podemos usar para evangelizar adeptos dessa seita?

ENSINO 5 - A IASVR ensina seus adeptos a orarem a Jesus e à “santa Vó Rosa”.

“Por esse motivo, tanto o perdão de pecados como o mérito de ter a unção do Espírito Santo, bem como ainda outra qualquer súplica, podem e devem ser dirigidos ao Pai, em nome dos três, especialmente de Jesus e da Santa Vó Rosa, o Consolador.” - O Espírito Santo de Deus e o Consolador, Bispo Eurico Mattos Coutinho e Missionária Odete Corrêa Coutinho, 2a. Edição, 1985, página 21.
“O que muitos esquecem, é que, com a vitória sobre a Morte, porque ressuscitou ao 3o dia, Jesus conquistou o direito inquestionável de preparar quantos Mediadores fossem necessários para dar cumprimento à Sua obra gloriosa de Redenção e Salvação.” - http://www.apostolicaonline.org/mediador.html.

1. Quem é o nosso único mediador? - 1 Timóteo 2:5.

2. Por que só Jesus poderia ser o nosso mediador? - Filipenses 2:5-8.

3. Em nome de quem, então, devemos orar? - João 14:13, 14.

ENSINO 6 - A IASVR ensina que os milagres e sinais que a “santa” Vó Rosa faz provam que estamos na era do Consolador e que esta igreja é a única doutrina correta.

“Os milagres extraordinários que estão sendo realizados pela Santa Vó Rosa e pelo seu sucessor, à frente dessa igreja, o irmão Primaz Aldo Bertoni, comprovam que tudo o que temos anunciado é a mais pura realidade e a mais perfeita doutrina.” - O Consolador nos Tempos do Fim, 1a. Edição de 1989, página 23.

“Grandes sinais e milagres da Santa Vó Rosa já tem operado, provando que estamos na era do Consolador.” - O Espírito Santo de Deus e o Consolador, Bispo Eurico Mattos Coutinho e Missionária Odete Corrêa Coutinho, 2a. Edição, 1985, página 63.

1. A quem a IASVR enaltece pelos seus supostos milagres?

2. Observe a quem a Bíblia exclusivamente exalta pela ocorrência de milagres:

Atos 3:16 - “Pela fé em o nome de Jesus, é que esse mesmo nome fortaleceu a este homem que agora vedes e reconheceis; sim, a fé que vem por meio de Jesus deu a este saúde perfeita na presença de todos vós.”

Atos 4:10 - “Tomai conhecimento, vós todos e todo o povo de Israel, de que, em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, a quem vós crucificastes, e a quem Deus ressuscitou dentre os mortos, sim, em seu nome é que este está curado perante vós.”

Atos 16:18 - “Isto se repetia por muitos dias. Então, Paulo, já indignado, voltando-se, disse ao espírito: Em nome de Jesus Cristo, eu te mando: retira-te dela. E ele, na mesma hora, saiu.”


ENSNO 7 - A IASVR aguarda a volta imediata de Jesus e da “santa” Vó Rosa, a qualquer momento, para arrebatar a Igreja.

“Jesus e a Santa Vó Rosa podem vir de um momento para o outro arrebatar a sua Igreja, a mais perfeita garantia para a entrada segura no céu.” - O Espírito Santo de Deus Consolador, Bispo Eurico Mattos Coutinho e Missionária Odete Corrêa Coutinho, 2a. Edição, 1985, página 65, 66. 1. Quais são os personagens apontados pela Bíblia durante o vindouro arrebatamento? - 1 Tessalonicenses 4:16, 17.


2. Quem é a mais perfeita garantia de entrada segura no céu? - Atos 16:30, 31.

8. A IASVR ensina que quando uma pessoa morre, a alma dela (ou espírito) permanece ali no local velando o corpo até que seja enterrado.

“Essa cerimônia, que fazemos para os membros desta igreja, vem a ser uma homenagem à alma que ainda está ali, velando o corpo; é uma despedida deste para ser levado ao sepulcro.” - O Evangelho do Reino de Deus, Bispo Eurico Mattos Coutinho e Missionária Odete Corrêa Coutinho, 2a. Edição, 1985, página 199.1. Conforme os textos a seguir, há alguma menção de que o espírito espera o sepultamento para ir a ao céu ou à outro lugar? - Lucas 16:22; 23:43.

9. A IASVR ensina que a Vó Rosa manda mensagens ao seu sobrinho, Aldo, o Primaz.

“Porém, a Santa Vó Rosa me mandou falar a Igreja, que devem aprender a respeitar a presença destes Santos, dos Profetas e da Virgem Maria, que sempre estão presentes nas reuniões e mandou avisar que nesta quinta-feira,(dia 19/04/07) estarão presentes entre nós, os Santos Profetas Daniel e Elias e também a gloriosa Virgem Maria.” - Mensagem do Irmão Aldo à Igreja Apostólica em 19/04/2007, publicada no site www.apostolica.com.br.

1. De acordo com Eclesiastes 9:3-11, podem os mortos retornarem para o local de onde viveram, ou seja, debaixo do sol?

Fonte: IACS

Monday, January 3, 2011

ADVENTISMO DO SÉTIMO DIA: ABUNDANTES HERESIAS

http://malucoporjesus.files.wordpress.com/2010/02/adventistas.jpg
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O Sábado:

 “Santificar o Sábado ao Senhor importa em salvação eterna”. (Livro: Testemunhos Seletos, vol. III pág.22, EGW ed.1956).
Assim quando os Adventistas teimam que a guarda do sábado é indispensável para nossa salvação, não é porque estejam estribados na verdade Bíblica, mas sim nas alucinações da Sra. E.G. White. Essa cidadã declara que a guarda do sábado constitui o selo entre Deus e o seu povo nos dias atuais: “Que é, pois, a mudança do Sábado, senão o sinal da autoridade da igreja de Roma – “a marca da besta”; “O selo da lei de Deus se encontra no quarto mandamento... Os discípulos de Jesus são chamados a restabelecê-lo, exaltando o Sábado...”(Livro: O Grande Conflito, Ed. condensada, 1992, pág. 267 e 269)”.
Diante do exposto, fica claro que não é assim como alguns pastores afoitamente declaram que, entre nós e os Adventistas, só o que nos separa é a guarda do sábado, como se fosse questão secundária. Para nós sim, é questão secundária (Rm 14:5-6). Para os AD não: é questão de salvação ou perdição.
O sábado não faz parte da Lei Moral, portanto, de guarda obrigatória hoje?
Não. O sábado é preceito judaico, e esta inserido nos 10 mandamentos como forma de lei cerimonial (religiosa) obrigatória para o povo de Israel (Ex 31.16). Jesus e os apóstolos em nenhuma ocasião obrigaram a guarda do sábado, e quando o mencionaram, restringiram sua observância (Mt 12.913, Lc 6.1-5, etc). Paulo, em nenhuma de suas cartas, obrigou as igrejas a guardá-lo, muito pelo contrário, exortou a evitar-se o cerimonialismo do sábado judaico (Cl 2.16-17, Gl 4.10-11). Não é proibido guardar o sábado, mas sua observância não deve ser imposta ao povo de Deus. O primeiro concílio de Jerusalém não obrigou os gentios a guardá-lo (At 15). Os primeiros cristãos se reuniam diariamente, e o sétimo dia não recebia distinção especial entre eles (At 2.42-47). Pedro não obrigou Cornélio – um gentio – a guardá-lo (At 10.34-48). Todos os mandamentos de Êxodo 20 são repetidos como preceitos morais no Novo Testamento, menos o sábado judaico. Ele não aparece nas listas de preceitos de obediência em Lc 18.20, 1 Ts 5.14-22, 1 Pe 2.12-17, etc. Na lista dos que irão para o inferno, não aparece aqueles que deixaram de “guardar o sábado”: Ap 21.8. O sábado tem preceitos que o caracterizam como de natureza cerimonial (exemplo: Ex 35.2, Lv 26.2, Jo 7.23), exclusivo para o povo de Israel (Ex 31.16-17). O cristão verdadeiro não guarda o sábado, ou domingo, mas santifica todo o dia! (Lc 9.23, Rm 14.5, 1 Co 15.31).

O Sono da Alma :  

Afirmam que, depois da morte, somos reduzidos ao silêncio. Que morte é morte mesmo, incluindo a própria alma. Ao morrer, o homem deixa realmente de existir.
Isso é uma inverdade, pois declarou o Senhor Jesus: “Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó? Ora, ele não é Deus de mortos, mas de vivos” (Mt.22:32).  
Lc.23.43 - hoje estarás comigo no Paraíso. 
Dessa forma, analisando as palavras de Jesus, é impossível admitir, com base nessa passagem, que o malfeitor arrependido está deitado em sono inconsciente. Ambos morreram naquele dia, Jesus desceu às partes mais baixas da terra (Ef 4.8-10) e pregou aos espíritos em prisão (1 Pe 3.18-20), enquanto o malfeitor arrependido foi ao Paraíso. O mesmo lugar para onde Jesus foi e levou cativo o cativeiro (Ef 4.8). A vírgula depois da palavra hoje é um antigo artifício usado por todos os hereges da antiguidade que procuraram negar a sobrevivência da alma, para advogar a crença do sono da alma. Na verdade essa passagem ensina que a teoria do sono da alma é uma teoria falsa, essa passagem ensina que a salvação é pela fé, o grande baluarte da doutrina de Paulo (Rm 1.17; Ef 2.8-9; Tt 3.5). A promessa de Jesus foi que naquele mesmo dia o malfeitor arrependido estaria com Ele na glória. Do contrário, a palavra hoje ali seria mais do que supérflua. Sem contar que de quebra a teoria do Juízo Investigativo fica desqualificada com a verdade deste texto.

A Expiação de Cristo:  

Aqui se encontra um dos erros mais grosseiros da doutrina adventista. Tentando corrigir o erro de Miller, que afirmava que Jesus voltaria em 1844 - sobre o Templo em Jerusalém, o Sr. Hiram Edson e a Sra. E. G. White inventaram o engodo de que Cristo voltou mesmo em 1844, não para a terra, como pensava Miller, mas para algum outro lugar próximo a terra, e esse lugar não poderiam ser outro senão o “santuário celeste”. Chegaram a essa conclusão por não haver templo ou santuário no suposto dia marcado para a volta de Cristo (“O Conflito dos Séculos” p.247,248,249, 1935). Ora, segundo eles, quando Cristo entrou no santuário celeste, a porta foi fechada. Cristo está fazendo um “juízo investigativo”, examinando tudo e mostrando ao Pai Celestial aqueles que têm os méritos de gozar dos benefícios da expiação. Os demais, se não aceitarem nas doutrinas da Igreja Adventista, não têm chance de se salvar, pois a verdade está com eles.
Dessa maneira de pensar deduzimos que, segundo eles, a expiação não foi realizada na cruz do calvário, e sim está sendo feita no “santuário”. Não durante a paixão de Cristo, mas em 1844. Não pela graça salvadora, mas pelas obras da carne (Ef.2:8,9). Não pela aceitação de Cristo, mas das doutrinas e do comprometimento das normas da Igreja Adventista, pois para eles, Cristo tem apenas o título de “Salvador”. Devemos nos unir a Ele, unir a nossa fraqueza à sua força, nossa ignorância à sua sabedoria. Então, como vemos e sentimos, Cristo é o nosso cooperador, e, motivados pelo seu exemplo, devemos fazer boas obras em prol da nossa salvação, e isso começa na observância fiel da guarda do Sábado. Veja o que é admitido pela Igreja Adventista: “Nós discordamos da opinião que a expiação foi efetuada na cruz, conforme geralmente se admite” (Heresiologia – EETAD, Pág.122).  

A Purificação do Santuário:

Jesus Cristo hoje está fazendo o "Juízo Investigativo" que consiste na purificação do santuário. EG White inventou a idéia de que no Velho Testamento os pecados do povo eram transferidos durante o ano todo para dentro do santuário e o sacerdote, no dia da expiação (que ocorria uma vez por ano), entrava diante da arca da aliança, pegava os pecados do povo e colocava sobre o bode emissário (Lv.16) e que à partir de 1844 Cristo estaria fazendo a mesma coisa, investigando quem deverá ser salvo ou não, assim terminando o que ele começou na Cruz. Ou seja: Com esse raciocínio os adventistas declaram que Jesus não terminou a obra na Cruz. Vejam: "Uma das verdades mais solenes, e não obstante mais gloriosas, reveladas na Escritura Sagrada, é a da segunda vinda de Cristo, para completar a grande obra da redenção"..."A intercessão de Cristo no santuário celestial, em prol do homem, é tão essencial ao plano da redenção, como o foi Sua morte sobre a cruz. Pela Sua morte iniciou essa obra, para cuja terminação ascendeu ao Céu, depois de ressurgir"... " nos conduz através do ministério final do Salvador, ao tempo em que se completará a grande obra para salvação do homem"... "O anúncio: “Vinda é a hora do Seu juízo” – aponta para a obra finalizadora do ministério de Cristo para a salvação dos homens"..."A intercessão de Cristo no santuário celestial, em prol do homem, é tão essencial ao plano da redenção, como o foi Sua morte sobre a cruz. Pela Sua morte iniciou essa obra, para cuja terminação ascendeu ao Céu, depois de ressurgir"... (Grande Conflito, pg. 299; 489; 428; 435; 489).

O Ano de 1844:  

O fundador desta controvertida seita, Pr. W.Miller (que na verdade era leigo), afirmou que Jesus voltaria em 1843. Quando isto fracassou, seus seguidores anunciaram que um ligeiro erro tinha ocorrido e então fixou o tempo do fim para outubro de 1844. As pessoas venderam casas e móveis, e ficaram aguardando o fim, ansiosas. No dia previsto, o povo reuniu-se no topo dos telhados e das montanhas, aguardando o evento. Contudo, o passar do tempo provou que Miller estava errado. Cristo não veio no dia indicado e nem virá em qualquer outro dia marcado, pois a Palavra de Deus é claríssima: “Quanto, porém, ao dia e à hora, ninguém sabe, nem os anjos no céu nem o Filho, senão o Pai” (Mc.13:32; At.1:2). Miller se arrependeu por esse erro, mas os seus adeptos continuaram e o resultado dessa inconseqüência é a Igreja Adventista do Sétimo Dia e suas variantes. Como podemos crer que esta obra é de Deus vendo como ela começou? A Bíblia diz que Deus não é de confusão (I Co 4:33) e como aceitar que Ele esteja nesse meio tão confuso?
Depois do fracasso da suposta volta de Cristo, declarou o Pr. Miller: “Sobre o passado de minha vida pública, eu francamente reconheço meu desapontamento... Nós esperávamos a vinda pessoal de Cristo para aquela época, e, agora, argumentar que não estávamos enganados, é desonesto. Nós nunca deveríamos ficar envergonhados por confessar nossos erros. Não tenho confiança em nenhuma das novas teorias que surgiram fora do movimento, especialmente de que Cristo veio como Noivo, de que a porta da graça se fechou, de que a sétima trombeta soou então, ou de que houve o cumprimento da profecia em algum sentido”. (História da Mensagem do Advento, p. 410, 412). 

O Remanescente  

 “... Nesta época, quando somos mandados chamar a atenção para os mandamentos de Deus e a fé de Jesus, vemos a mesma inimizade que se manifestava nos dias de Cristo. Acerca do povo remanescente de Deus, está escrito: E o dragão irou-se contra a mulher, e foi fazer guerra ao resto de sua semente, os que guardam os mandamentos de Deus, e têm o testemunho de Jesus Cristo - Ap 12:17” (O Desejado de Todas as Nações – P. 42; EGW). O texto fala do remanescente da descendência da mulher. Admitindo-se que a mulher constitui um símbolo da Igreja, sua descendência seria os membros individuais que compõem a Igreja em qualquer tempo; e o “restante” da sua descendência seria a última geração de cristãos, os que estiverem vivendo na Terra por ocasião da segunda vinda de Cristo. O texto também declara que essas pessoas “guardam os mandamentos de Deus e têm o testemunho de Jesus”; e no capítulo 19, verso 10, é explicado que “o testemunho de Jesus é o espírito de profecia”, o qual constitui, entre os dons, aquele que tem sido denominado “o dom de profecia” (I Cor. 12:9 e 10)” (Patriarcas e Profetas; P.32; EGW)
Os adventistas são extremamente exclusivistas e se acham a única e a remanescente Igreja de Cristo na Terra. Entretanto, a Igreja de Cristo não é composta pela denominação "x" ou "y", mas pelo povo do Senhor que estão arrolados nos céus.
“Mas, a todos quantos o receberam, aos que crêem no seu nome, deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus” (Jo.1:12)
“Mas tendes chegado ao Monte Sião, e à cidade do Deus vivo, à Jerusalém celestial, a miríades de anjos; à universal assembléia e igreja dos primogênitos inscritos nos céus, e a Deus, o juiz de todos, e aos espíritos dos justos aperfeiçoados” (Hb12:22-23)
“e sujeitou todas as coisas debaixo dos seus pés, e para ser cabeça sobre todas as coisas o deu à Igreja, que é o seu corpo, o complemento daquele que cumpre tudo em todas as coisas” (Ef.1:22). Hb.3:6, Itm.3:15
“..., saibas como se deve proceder na casa de Deus, a qual é a igreja do Deus vivo, coluna e esteio da verdade” (I Tm.3:15).
“mas Cristo o é como Filho sobre a casa de Deus; a qual casa somos nós, se tão-somente conservarmos firmes até o fim a nossa confiança e a glória da esperança” (Hb.3:6)
A compreensão dos textos acima é simples. Você aceita a Jesus Cristo como seu Salvador e se torna filho de Deus. Quando você se torna filho se transforma em casa de Deus, em morada do Espírito Santo (I Co 3:16) e sendo “casa de Deus” você é automaticamente a Igreja de Jesus Cristo na Terra. Essa Igreja representa o corpo do Senhor movendo-se na terra e fazendo a obra do Pai. É lógico que quando Jesus voltar para buscar a sua Igreja (Jo 14:1-3, I Ts 4:13-18), Ele não vai levar uma parte do seu corpo e deixar a outra, mas como disse Paulo; “estaremos com Ele” (Fil.1:23).
Naquele dia será uma grande festa entre o noivo e a sua “Igreja noiva” (II Co 11:2, Ef 5:23-27). O Apóstolo Paulo escreveu a maior parte das epístolas do N.T. e nunca fez separação entre o povo que servia a Deus, mas sempre chamava todos os servos de Deus de Igreja de Jesus e mostrava a certeza de um dia estarmos com o Senhor, por isso seja fiel e esteja pronto para o toque trombeta. Leia: Rm 16:16, I Co1:2, I Co16:19, II Co1:1, Gl 1:2, Cl 4:15, I Ts.1:1, II Ts 1:1, I Tm 3:5, I Tm 5:16, Fl 1:2.

O Espírito de Profecia (Ellen G. White):  

A posição que essa escritora goza no meio adventista é impar. Somente ela possui o “Espírito da Profecia”. Não só os adventistas reconhecem sua autoridade religiosa inquestionável, mas a própria escritora declara de si mesma: “Nos tempos antigos, Deus falou aos homens pela boca de seus profetas e apóstolos. Nestes dias Ele lhes fala por meio do testemunho do Seu Espírito. Não houve ainda um tempo em que mais seriamente falassem a Seu povo a respeito da sua vontade...” (Testemunhos Seletos – Vol.II, pág.276). Ou seja, a autora se coloca acima dos próprios apóstolos de Cristo quando declara que no seu tempo, o tempo em que ela tinha as suas “revelações”, Deus falava mais seriamente...

O Bode Emissário:  

No dia da expiação o sumo sacerdote, havendo tomado uma oferta da congregação entrava no lugar santíssimo com o sangue desta oferta e o aspergia sobre o propiciatório, diretamente sobre a lei, para satisfazer às suas reivindicações. Então, em caráter de mediador, tomava sobre si os pecados e os retirava do santuário. Colocando as mãos sobre a cabeça do bode emissário, confessava todo esses pecados, transferindo-os assim, figuradamente, de si para o bode. Este os levava então, e eram considerados como para sempre separados do povo. (O Grande Conflito, p. 420, 24ª edição - 1980). Verificou-se também que, ao passo que a oferta pelo pecado apontava para Cristo como um sacrifício, e o sumo sacerdote representava a Cristo como mediador, o bode emissário tipificava Satanás, autor do pecado, sobre quem os pecados dos verdadeiros penitentes serão finalmente colocados. ... Quando Cristo, pelo mérito de seu próprio sangue, remover do santuário celestial os pecados de seu povo, ao encerrar-se o seu ministério, Ele os colocará sobre Satanás, que, na execução do juízo, deverá arrostar a pena final. (Idem, p. 421).

Na verdade, admitir que Cristo tomará nossos pecados do santuário celestial no final do Juízo Investigativo e os lançará sobre Satanás, implica que seu sacrifício na cruz para remover nossos pecados não foi eficaz. Se Cristo vai lançar nossos pecados sobre Satanás, por que sofreu por eles na cruz? Se, por outro lado, Jesus levou nossos pecados na cruz, como na verdade o fez, por que Satanás deve sofrer por ele?
O texto referido e citado pelos Adventistas para tal afirmativa herética é Lv. 16:8, que diz: E Arão lançará sortes sobre os dois bodes: uma sorte pelo Senhor, e a outra sorte pelo bode emissário”. Vejam a explicação do texto pelo Dr. Mecnair, autor da Bíblia Explicada: “A verdade é que os dois bodes são uma oferta pelo pecado (vrs. 5) e, evidentemente, uma dupla representação de Cristo, e o ponto principal é que os pecados pelos quais o primeiro morre são levados embora pelo segundo. Tudo isso é bastante simples, e não precisa de idéias esquisitas, que somente obscurece o sentido. Assim o bode não é de modo algum enviado a Satanás”

O Inferno:  

"Agora o príncipe das trevas, operando por meio de seus agentes (os pastores que pregam sobre a existência do inferno), representa a Deus como um tirano vingativo, declarando que Ele mergulha no inferno todos os que não Lhe agradam, e faz com que sempre sintam a Sua ira; e que, enquanto sofrem angústia indizível, e se contorcem nas chamas eternas, Seu Criador para eles olha com satisfação. Assim o príncipe dos demônios reveste com seus próprios atributos ao Criador e Benfeitor da humanidade. A crueldade é satânica. Deus é amor” (O Grande Conflito; p.534 – EGW - parênteses nosso).
O ensino de Jesus foi claro sobre o inferno: Mt 13.41-42, 49-50; 22.13; 24.50-51; 25.30, 41, 46; 26.24; Mc 9.45, 47-48; Lc 12.4-5; 13.27-28. A palavra aionios, que aparece na Bíblia, designa: a eternidade de Deus (Ap 4.9; Rm 16.26); a felicidade do povo de Deus (Mt 25.46; Jo 10.28); a glória eterna (2 Tm 2.10; 2 Co 4.17; Hb 9.15; 2 Co 5.14, 18) e futura punição dos ímpios (Mt 25.46; 2 Ts 1.9).
Jesus é o Arcanjo Miguel : 
EG White afirma em seu livro - Os Patriarcas; pág. 366, que Jesus é o Arcanjo Miguel: "Ainda mais: Cristo é chamado o Verbo de Deus. João 1:1-3. É assim chamado porque Deus deu Suas revelações ao homem em todos os tempos por meio de Cristo. Foi o Seu Espírito que inspirou os profetas. I Pe 1:10 e 11. Ele lhes foi revelado como o Anjo de Jeová, o Capitão do exército do Senhor, o Arcanjo Miguel. Foi Cristo que falou a Seu povo por intermédio dos profetas". 
A Bíblia apresenta muitas diferenças entre Jesus e Miguel:
·        Jesus é criador ( Jo 1.3 ) , Miguel é criatura ( Cl 1.16 )
·        Jesus é Adorado por Miguel ( Hb 1.6 ), Miguel não pode ser adorado ( Ap. 22.8-9 )
·        Jesus é o Senhor dos Senhores ( Ap. 17.14); Miguel é príncipe (Dn 10.13)
·        Jesus é Rei dos Reis; Miguel é príncipe dos Judeus (Dn 12.1).
Há, portanto, clara distinção entre Jesus e Miguel. Jesus é o Filho de Deus, e Miguel é anjo: Porque, a qual dos anjos disse jamais: Tu és meu Filho, Hoje te gerei? E outra vez: Eu lhe serei por Pai e Ele me será por Filho? E outra vez, quando introduz no mundo o primogênito, diz: E todos os anjos de Deus o adorem (Hb 1.5-6). Portanto fica claro aqui a superioridade de Jesus, e a falta de conhecimento destes que se dizem “estudadores” da Bíblia.
 
A Natureza Pecaminosa de Jesus:  

O Adventismo declara que: Em sua humanidade, Cristo participou de nossa natureza pecaminosa, caída (....) De sua parte humana, Cristo herdou exatamente o que herda todo o filho de Adão – uma natureza pecaminosa (Estudos Bíblicos. CPB. P. 140/41).
Jesus foi concebido pelo Espírito Santo no ventre de Maria (Lc 1.30), diferenciando-se de todos os homens que nasceram em pecado (Sl 51.5). O texto em questão declara que Jesus era santo, inocente, imaculado e separado dos pecadores. Uma pergunta que resta: como admitir que a deidade absoluta pudesse habitar no corpo humano corrompido? (Cl 2.9). Esse Cristo de natureza pecaminosa é outro Jesus (2 Co 11.4).

Dieta alimentar:  

“... Muitos alegam... que a carne é essencial; mas é devido a ser o alimento desta espécie estimulante, a deixar o sangue febril e os nervos excitados, que assim se lhes sente a falta. Alguns acham tão difícil deixar de comer carne, como é o ébrio o abandonar a bebida... (livro: A Ciência do Bom Viver, p.268,271)” (idem, p.21). Mais uma vez a indução, agora de que a carne é “estimulante, deixa o sangue febril e os nervos excitados”. Parece-nos que a Sra. EGW quer insinuar que comer carne é ficar propenso ao pecado, mas ironicamente e sem querer fazer algum argumento contra a benção que são os vegetais, o pecado entrou no mundo e uma fruta foi usada para fazer a sedução que colocaria Eva em “cheque mate”; “Então, vendo a mulher que aquela árvore era boa para se comer, e agradável aos olhos, e árvore desejável para dar entendimento, tomou do seu fruto, comeu, e deu a seu marido, e ele também comeu(Gn.3:6). Ou seja, o pecado entrou no mundo e nesta trama diabólica um fruto foi usado e o sacrifício de um animal (carne), que tipificava a morte de Cristo, foi a redenção de Eva e Adão. Outro caso foi o de Jacó (usurpador) que seduziu seu irmão com uma sopa de lentilha e o enganou (Gn 25:34). É claro, o Diabo pode lançar mão de muitas coisas para seduzir e enganar a humanidade, mas daí afirmar que comer carne é pecado ou que é requisito para entrar na pátria celestial é extrapolar com a exegese e mutilar a hermenêutica. Que Deus nos guarde de sermos enredados por tamanhos engodos!  

CONCLUSÃO 

O Adventismo do Sétimo dia, por suas grosseiras heresias, é uma seita, indo além da Bíblia e fustigando os seus membros com exigências de “guardar o sábado” e “dieta alimentar”, além de ultrajar o Senhor Jesus Cristo, com as afirmações de Sua “purificação” e enaltecer sua fundadora, EGW.

Monday, November 22, 2010

Indicação de Livro: O que estão fazendo coma Igreja

http://www.skoob.com.br/img/livros_new/1/11448/O_QUE_ESTAO_FAZENDO_COM_A_IGREJA_1233338751P.jpg
Livro do Dr. Augustus Nicodemus

Com um título bastante atrativo, o Dr. Augustus Nicodemos discorre sobre o tema trazendo um verdadeiro raoi-x da cacofônica situação da igreja evangélica brasileira.

Assim como Charles Spurgeon denunciava o mundanismo no meio da igreja do século XIX, o autor do Livro o QUE ESTÃO FAZENDO COM A IGREJA, vem denunciar uma espécie de pragmatismo incutido nas ondas de tendências internacionais que vem sugindo no evangelicalismo do século XXI, o que perdura desde o final do século XX. Deixando de lado um bom percentual de seu clavinismo, mesmo que este seja relutante durante alguns capítulos do livro em comento, o Pastor presbiteriano usa de muita habilidade para abordar temas como tradição, ética, e compromisso, o que por muitas vezes pede de sua redação um ataque frontal à seus leitores, podendo ser considerada por muitos uma leitura confrontadora e recalcitante, pois toca em ‘feridas de estimação do público dito evangélico’ não só do Brasil, mas também do mundo.

Com seu conteúdo extraído do Blogue O tempora, o mores, esta brochura mostra uma nova tendencia que vem emergindo em nossa era, a dos escritores digitais, que usam do espaço democrático da Internet para denunciar absurdos dos televisivos, catédráticos e dos showman da fé (os micos de púlpitos), aproveotando a espotaneidade do ambiente, transformam estes artigos em compêndios literários, para alcançar de igual modo o público mais tradicional da leitura, bem como acadêmicos e líderes eclesiásticos. Dessa forma, tais escritos podem ser traduzidos como verdadeiros antibióticos às mazelas difundidas pelo evangeliquês cada vez mais caricato e menos original que prevalece na grande massa.

O Livro está dividido em seis blocos, cada um tratando progressivamente de um assunto distinto, porém dependentes, pois para compreensão do problema é preciso conhecer as Raízes da Crise. O Livro também serve como uma conexão entre o público leigo e o mundo acadêmico-teológico, pois traz nestes blocos temas comuns que são debatidos nos períodos mais avançados dos seminários protestantes, e assim mostra o quão intríseco está a vida cotidiana das igrejas, às bancas de estudos da vida acadêmica, e que literalmente o povo de Deus está morrendo por lhe faltar conhecimento da Palavra, pois, movimentos debatidos e costumes assimilados dentro do povo evangélico do Brasil, é resultado da negligência com a leitura da bíblia e o descompromisso com a necessidade real do mundo, o que resulta no evangelho do “meu só”, destonando completamente com os ensinamentos e ultimatos de Cristo quanto ao ler e entender o homem segundo a Luz da Palavra.

Nestas diretrizes, Augustus Nicodemus entra nas Raízes da Crise, passa pela Falácia Liberal, disserta sobre a Neo-ortodoxia, e esclarece termos como Libertinos, Neo-pentecostais, Fundamentalistas, Reformados e Puritanos. Sobre este esclarecimento, descompromissado com qualquer grupo, denuncia seus problemas e axalta suas qualidades, compara culturas tradicionais reformadas com o empirismo Pentecostal e Neo-Pentecostal, e denuncia a negligência de ambos com o ponto crucial do evangelho de Cristo; o Amor pelas almas.

Dessa forma, Temos em mãos mais que um conjunto de textos primariamente eletrônicos, estamos de posse de uma verdadeira epístola escrita aos cristãos que preservam o compromisso com a verdade e assumem na íntegra o título que ostentam de Discípulos de Jesus Cristo. Literatura forte, direta, sem embaraço, expondo a profundidade da causa da ausência de uma genuína operação do Espírito Santo dentro da nação brasileira. 
http://www.guiame.com.br/images_materia/materia/g_5849.jpg
Dr. Augustus Nicodemus

Friday, March 26, 2010

Falsas Profecias do mundo Russelita - As Testemunhas de Jeová

Beth Sarim - A Casa dos Príncipes

Artigo do Watchman Expositor - Tradução de Marcelo Hatje (Obrigado Marcelo!).

Em antecipação à breve ressurreição dos profetas bíblicos e patriarcas, Joseph Rutherford, presidente da Torre de Vigia Bíblias e Tratados comissionou a construção de uma casa em San Diego, Califórnia. Esta, deveria ser a casa para Abraão, Isaque, Jacó, Moisés, Davi, Samuel e todos os mencionados em Hebreus capítulo 11. Porém, como a festa bíblica não ocorreu, o vergonhoso incidente Beth-Sarim teve que ser abafado.

Começando em 1920, Rutherford declarou, "Como nós já declaramos anteriormente, o grande ciclo de jubileu começará em 1925. Neste tempo a fase terrestre do reino será reconhecida". Como seria reconhecida? Que evento introduziria o reino?

Rutherford explicou, "nós podemos esperar confiantemente que 1925 marcará o retorno de Abraão, Isaac, o Jacó e os profetas antigos e fiéis, particularmente os citados pelo apóstolo em Hebreus capítulo onze, sob condições humanas perfeitas " (Milhões que Agora Vivem Jamais Morrerão [Millions Now Living Will Never Die], pags. 89-90).

Esta era uma profecia excitante. As Testemunhas de Jeová espalhavam a notícia ao redor do mundo da manifestação física destes patriarcas bíblicos. Quando chegou 1925, mas Abraão e os demais não, alguns seguidores de Rutherford abandonaram a seita. Outros ainda continuaram acreditando, e que eles se atrasariam um pouco, mas chegariam, e que a tripulação de hebreus 11 regressaria brevemente. Embora o fato não tivesse acontecido, ainda em 1929 era um assunto de muita excitação.

Por isto, Rutherford, percebendo que o espetáculo de Abraão e companhia finalmente chegava, e etes iriam precisar de um lar, deu instruções para construir uma casa para eles. No seu livro, Salvação, Rutherford menciona esta casa e seu propósito de construção:

"Em San Diego, Califórnia, há um pedaço pequeno de terra no qual, no ano 1929, foi construída uma casa que é chamada e conhecida como Beth Sarim. As palavras hebraicas Beth Sarim significam "Casa dos Príncipes" e o propósito de adquirir esta propriedade e construir a casa era uma prova tangível que haviam pessoas na terra hoje que acreditam plenamente em Deus e Cristo Jesus e no seu reino, e que acreditam que os homens fiéis serão ressuscitados em breve pelo Senhor, e regressarão à terra, e se encarregarão dos negócios visíveis da terra "(pág. 311).

Com a casa agora construída, não havia nada que fazer senão esperar. E eles esperaram, até 1942.

Rutherford escreveu o último livro da sua vida, mencionando novamente Beth-Sarim e Abraão. Ele escreveu, " esses homens fieis podem ser esperados de volta mais dia menos dia. As Escrituras dão boas razões para acreditar que isto deve acontecer em breve, pouco antes do Armagedom começar".

"Com a expectativa a casa em San Diego, Califórnia ganhou muita publicidade pela ação maliciosa do inimigo, a qual foi construída, em 1930, e nomeada "Beth-Sarim" significando "Casa dos Príncipes" e é agora guardada a confiança da ocupação por esses príncipes no seu retorno" (O Novo Mundo [The New World], pág. 104).

Note que Rutherford disse que foi "guardada a confiança". De fato, a ação tem vários pontos muito interessantes. Explica, que "o reino de Deus terá os representantes visíveis na terra, os quais tocarão os negócios das nações sob a supervisão do governante, Cristo invisível, e que os representantes fiéis e os governadores visíveis o mundo serão Davi, Israel, Gideão, Sansão, José, Samuel o profeta e outros homens fieis que foram nomeados com aprovação na Bíblia em Hebreus 11."

"A condição aqui é que a Torre de Vigia Bíblias e Tratados terá perpetuamente o título de confiança para o uso de qualquer ou todos os homens como representantes do reino de Deus na terra, e tais homens possuirão e usarão as propriedades descritas como eles quiserem para o melhor interesse pelo trabalho no qual eles são comprometidos".

Porém, havia uma cláusula condicional colocada na ação. Até Davi, Abraão ou outro chegar, " Joseph F. Rutherford terá o direito e privilégio de residir na dita "casa" até a mesma ser tomada na chegada de Davi ou alguns dos outros homens citados, e esta propriedade é dedicada a Jeová para o uso do Seu reino, e será usada como tal para sempre " (ação datou de 24 de dezembro de 1929).

A ação que foi assinada por Rutherford tem três artigos: Primeiro, Beth-Sarim foi construído para o propósito expresso de moradia para os patriarcas. Segundo, entretanto, Rutherford poderia morar na casa, ele só poderia fazer assim até alguém de hebreus 11 chegar. Terceiro, Beth-Sarim permaneceria no perpétuo uso de reino de Jeová. Assim, a Sociedaed Torre de Vigia teria certamente esta propriedade sempre.

Talvez não é necessário explicar, mas ninguém de hebreus 11 chegou para ocupar Beth-Sarim. Como resultado, Rutherford passou os últimos anos da vida dele nesta mansão bonita enquanto seus seguidores sofreram em pobreza durante a Grande Depressão dos anos 30.

Mais adiante, alguns anos depois da morte de Rutherford, Beth-Sarim era vendida. Em 1948 esta casa estava vendida, e o ensinando relativo ao "retorno dos antigos" foi quietamente abafado em 1950 (Milhões que Agora Vivem Jamais Morrerão: Um Estudo das Testemunha de Jeová [Millions Now Living Will Never Die: A Study of Jehovah's Witnesses], Alan Rogerson, p. 48).

Há um epílogo a esta história. Em 1975 a Sociedade Torre de Vigia publicou um livro que mencionou Beth-Sarim. Porém, a informação só contida em suas páginas serve complicar a credibilidade histórica da Sociedade. Desde seu início, era dito que Beth-Sarim tinha sido construída para Abraão e amigos. Este livro parece contar uma história completamente diferente:

"Naquele tempo, uma contribuição direta foi feita com a finalidade de construir uma casa em San Diego para o uso do Irmão Rutherford. Isto não foi construído às custas da Sociedade Torre de Vigia. Relativo a esta propriedade, declarou o livro Salvação (Salvation), de 1939: Em San Diego, Califórnia, há um pedaço pequeno de terra no qual, no ano 1929, foi construída uma casa que é chamada e conhecida como Beth-Sarim" (1975 Anuário das Testemunhas de Jeová, pág. 194).

Há dois problemas com esta declaração do Anuário.

Primeiro, a Sociedade Torre de Vigia disse que foi construída para uso do Irmão Rutherford quando de fato, de acordo com o próprio Rutherford, a casa foi construída para os patriarcas de Hebreus!

Segundo, o escritor das citações do Anuário cita Rutherford falsamente, fazendo com que Rutherford diga o oposto do que ele disse de fato. O autor do Anuário cita o livro Salvação, escrito por Rutherford que menciona Beth-Sarim. Porém, o autor do Anuário só conta parte da história. Mais acima neste artigo, a citação completa do livro Salvação foi exposta. Comparando as duas citações, vemos que claramente a Sociedade mentiu.

Embora Rutherford reivindicasse ter sabedoria profética, ele fez muitas falsas profecias. Um destas profecias concerniu a predição de 1925, relativa ao retorno de Abraão e outro patriarcas bíblicos. O encobrimento destes problemas embaraçosos do passado na época atual tem dado trabalho a Sociedade Torre de Vigia, pois são falsas profecias, mas a fim de abafar os fatos, a "organização" mente novamente. Talvez pior de tudo, é o fato que fazendo assim, a Sociedade está mentindo agora aos próprios seguidores.

Fonte: Vigia da Torre

Leia Mais:

União de Blogueiros Evangélicos
Yahoo Respostas
TJ Livres

Wednesday, March 17, 2010

A Função do Pregador



"A Função do Pregador não é exibir conhecimento, mas trazer o conhecimento de Deus de modo compreensível para aqueles que não o tem."




Gregório Júnior

Tuesday, March 16, 2010

Um Pregador é




Um Facilitador da mensagem do evangelho,


Um Tradutor da mensagem da cruz,


Um Canal de transmissão de Sabedoria Divina,


Um Divulgador do Plano Eterno de Jesus.





Não é um Palco de Conhecimento


Não sobe num púlpito para exalar erudição


Não precisa dos Aplausos de uma platéia


Não assume hora, glória e Posição





É chamado de formoso


É escolhido para levar a Salvação


É entitulado Embaixador do Reino Divino


É Testemunha de Jesus o Autor da salvação





Um Pregador é a mensagem viva


Um Pregador assume o caráter da pregação


Um Pregador sofre pelo Evangelho


Um Pregador possui Cristo no Coração!

Gregório Júnior

Wednesday, March 10, 2010

SABADO OU DOMINGO?

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O cristão deve guardar o sábado ou o domingo?

Pr. Airton Evangelista da Costa


MUITOS ESTUDOS JÁ FORAM REALIZADOS sobre esse tema de certa forma polêmico. As opiniões se dividem: de um lado, os que defendem a sacralidade do sábado, exemplo dos Adventistas do Sétimo Dia; do outro, os demais cristãos, que consideram o domingo como o dia do Senhor, tendo como principal razão a ressurreição de Jesus, nesse dia. Vejamos quais os principais argumentos apresentados pelos dois grupos (sábado, do hebraico shabbath, dia de cessação do trabalho, de descanso).

Em primeiro lugar vamos conhecer o que dizem os pró-sabáticos:


O sétimo dia foi abençoado e santificado por Deus e marcou o término de toda a Sua obra criadora (Gn 2.2-3).

O Quarto Mandamento declara que "o sétimo dia é sábado do Senhor teu Deus. Não farás nenhum trabalho...pois em seis dias fez o Senhor o céu e a terra, o mar e tudo o que neles há, mas no sétimo dia descansou" (Êx 20.8-11).

Jesus não aboliu a Lei Moral, os Dez Mandamentos, escrita por Deus (Êx 31.18). A que foi cravada na cruz (Ef 2.15) foi a lei cerimonial composta de ordenanças e ritualismo, escrita por Moisés num livro (Dt 31.24-26; 2 Cr 35.12; Lc 2.22-23). Os mandamentos morais são irrevogáveis porque perpétuos. Os mandamentos cerimoniais, para observância de certos ritos, foram ab-rogados (holocaustos, incenso, circuncisão).

O fato de estarmos sob a graça não nos desobriga da observância da Lei de Deus. Não é correto dizermos que a graça existiu apenas a partir de Jesus: "... e a graça que nos foi dada em Cristo Jesus antes dos tempos eternos" (2 Tm 1.9). Não existisse a graça no Antigo Testamento, teriam sido salvos pelas obras Adão, Noé, Moisés, Abraão, Enoque, Isaías, Daniel e outros?

O novo mandamento dado por Jesus (Jo 13.34) não ocupa o lugar do Decálogo, mas provê os crentes com um exemplo do que é o amor altruísta. Jesus, na qualidade do grande EU SOU, proclamou Ele próprio a Lei Moral do Pai, no Monte Sinai (Jo 8.58). Ao jovem curioso, Ele disse: "Se queres, porém, entrar na vida, guarda os mandamentos" (Mt 19.17).

Os que defendem a sacralização do primeiro dia da semana – o domingo – como um dia santo, de descanso, dedicado ao Senhor, apresentam os seguintes argumentos:

Com a Sua morte Jesus inaugurou uma Nova Aliança. Durante Sua vida terrena, Ele, judeu nascido sob a lei (Gl 4.4), foi circuncidado e apresentado ao Senhor (Lc 2.21-22)) cumpriu a Páscoa (Mt 26.18-19), e assim por diante. Todavia, a partir da cruz, a lei não mais tem domínio sobre nós.

A lei serviu para nos conduzir a Cristo: "Portanto, ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber ou por causa dos dias de festas, ou de lua nova, ou de sábados. Estas coisas são sombras das coisas futuras; a realidade, porém, encontra-se em Cristo" (Cl 2.16-17). "Mas, antes de chegar o tempo da fé, a Lei nos guardou como prisioneiros, até ser revelada a fé que devia vir. Portanto, a lei tomou conta de nós até que Cristo viesse para podermos ser aceitos por Deus por meio da fé. Agora chegou o tempo da fé, e não precisamos mais da Lei para tomar conta de nós" (Gl 3.23-25, Bíblia Linguagem de Hoje)

Diversas passagens bíblicas são citadas pelos defensores da adoração dominical, para reforçar sua tese de que vivemos sob uma Nova Aliança. A Antiga Aliança cumpriu sua finalidade. Exemplo: "O mandamento anterior é ab-rogado por causa da sua fraqueza e inutilidade (pois a lei nunca aperfeiçoou coisa alguma), e desta sorte é introduzida uma melhor esperança, pela qual chegamos a Deus" (Hb 7.18-19). E mais: "Pois se aquela primeira aliança tivesse sido sem defeito, nunca se teria buscado lugar para a Segunda... ela não será segundo a aliança que fiz com seus pais no dia em que os tomei pela mão, para os tirar da terra do Egito, porque não permaneceram naquela minha aliança, e eu para eles não atentei, diz o Senhor. Dizendo nova aliança, ele tomou antiquada a primeira. Ora, aquilo que se torna antiquado e envelhecido, perto está de desaparecer" (Hb 8.7-13).

Prestem atenção no seguinte: "Pois Ele [Cristo Jesus] é a nossa paz, o qual de ambos os povos fez um, e destruiu a parede de separação, a barreira de inimizade que estava no meio, desfazendo na sua carne a lei dos mandamentos, que consistia em ordenanças, para criar em si mesmo dos dois um novo homem..." (Ef 2.14-15). Os pró-sabáticos vêem aí uma distinção entre as leis cerimoniais de Moisés, e os Dez Mandamentos. Estes não teriam sido revogados. Os anti-sabáticos, regra geral, não fazem diferença, mas consideram que os princípios morais dos Dez Mandamentos continuam sendo pertinentes aos crentes de hoje, porém em outro contexto. Dizem, ainda, que em diversas ocasiões "mandamentos cerimoniais" eram chamados de lei do Senhor. São exemplos: holocaustos dos sábados e das Festas da Lua Nova (2 Cr 31.3-4); Festa dos Tabernáculos (Nm 8.13-18); consagração do primogênito (Lc 2.23-24).

Não prevalece o argumento da perpetuidade da guarda do sábado ("Os filhos de Israel guardarão o sábado, celebrando-o nas suas gerações por aliança perpétua" - Êxodo 31.16-17). Outras leis foram classificadas de "perpétuas" e nem por isso se perpetuaram, como exemplo: a páscoa (Êx 12.24), a queima de incenso (Êx 30.21), o sacerdócio Levítico (Êx 40.15), ofertas de paz (Lv 3.17), sacrifício anual de animais (Lv 16.29,31,34) , e outros.

Os anti-sabáticos levantam ainda os seguintes argumentos a seu favor: a) os primeiros cristãos se reuniam e adoravam no domingo (At 20.7; 1 Co 16.1-2); b) Cristo ressuscitou no primeiro dia da semana (Mc 16.9); c) as aparições de Jesus pós-ressurreiçã o ocorreram seis vezes no primeira dia da semana (Mt 28.1-8, Mc 16.9-11, 16.12-13, Lc 24.34, Mc 16.14, Jo 20.26-31); d) a visão apocalíptica de João se deu no dia do Senhor, assim considerado o primeiro dia da semana (Ap 1.10); o Espírito Santo desceu sobre a Igreja no domingo (At 2.1-4).

Nove dos Dez Mandamentos foram ratificados no Novo Testamento, mas a guarda do sábado foi excluída. Vejamos: 1) "Não terás outros deuses diante de mim" (Êx 20.3) = "Convertei-vos ao Deus vivo"(At 14.15); 2) "Não farás para ti imagem de escultura"(Êx 20.4) = "Filhinhos, guardai-vos dos ídolos"(1 Jo 5.21); 3) "Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão"(Êx 20.7) = "Não jureis nem pelo Céu, nem pela terra"(Tg 5.12); 4) "Lembra-te do dia do sábado, para o santificar"(Êx 20.8) = Sem ratificação no NT; 5) "Honra teu pai e a tua mãe"(Êx 20.12) = "Filhos, obedecei vossos pais"(Ef 6.1); 6) "Não matarás"(Êx 20.13) = "Não matarás"(Rm 13.9); 7) "Não adulterarás"(Êx 20.14) = "Não adulterarás"(Rm 13.9); 8) "Não furtarás"(Êx 20.15) = "Não furtarás"(Rm 13.9); 9) "Não dirás falso testemunho"(Êx 20.16) = "Não mintais uns aos outros"(Cl 3.9)); 10) "Não cobiçarás"(Êx 20.17) = "Não cobiçarás"(Rm 13.9). Diante disso, os anti-sabáticos afirmam que a Nova Aliança não indica um dia especial da semana para o descanso.

Há quem divide o Decálogo em duas partes: 1) Leis cerimoniais ou religiosas, as que tratam dos deveres dos homens para com Deus (não ter outros deuses; não fazer imagens, nem adorá-las; não blasfemar, e lembrar do sábado. 2) Leis morais ou sociais, as que tratam da relação dos homens entre si (honrar os pais; não matar; não adulterar; não furtar; não proferir falso testemunho, e não cobiçar os bens e mulher do próximo. A guarda do sábado, como cerimônia, fora anulada na cruz (Ef 2.14-15; Cl 2.14).

As leis do Antigo Testamento, de um modo geral, foram feitas para os judeus, especialmente para eles. São exemplos: a) "Tu, pois, fala aos filhos de Israel, dizendo: Certamente guardareis meus sábados, porquanto isso é um sinal entre mim e vós nas vossas gerações"(Êx 31.12-18); b) "O Senhor, nosso Deus, fez conosco concerto, em Horebe...com todos os que hoje aqui estamos vivos" (Dt 5.2-3).


CONCLUSÃO

Na sua Carta Apostólica DIES DOMINI, João Paulo II adota uma postura conciliadora. Ele não toma partido na discussão dos aspectos moral e cerimonial dos mandamentos; não alimenta a tese da revogação do sábado na cruz, e sintetiza: "Mais que uma substituição do sábado, portanto, o domingo é seu cumprimento, em certo sentido sua extensão e expressão completa no encomendado desenvolvimento da história da salvação, que alcança real culminância em Cristo".

Samuele Bacchiocchi, Ph.D., professor de História da Igreja e de Teologia, na Universidade Andrews, Estados Unidos, questionou a posição do papa, com o seguinte comentário: "Nenhuma das alocuções do Salvador ressurreto revela alguma intenção de instituir o domingo como o novo dia cristão de repouso e culto. Instituições bíblicas tais como sábado, batismo e ceia têm origem em um ato divino que as estabeleceu. Mas não existe ato semelhante para sancionar um domingo semanal como memorial da ressurreição".

O mandamento do sábado está associado à obra da criação, à saída do povo de Israel do Egito, e à necessidade de descanso do homem. Vejam: "Pois em seis dias fez o Senhor o céu e a terra... mas no sétimo dia descansou" (Êx 20.11); "Seis dias trabalharás.. .mas no sétimo dia não farás nenhuma obra"(Êx 20.9-10); "Lembra-te de que foste servo na terra do Egito e que o Senhor, teu Deus, te tirou dali...e te ordenou que guardasses o dia de sábado" (Dt 5.15).

Sabemos que Deus manifestou sua vontade e promulgou suas leis de forma gradual, escrevendo-as na consciência (Rm 2.15), em tábuas de pedra (Ex 24.12), mediante Cristo, a Palavra vivente (Jo 1.14), nas Escrituras (Rm 15.4; 2 Tm 3.16-17), e em nós, como cartas vivas (2 Co 3.2-3). Tudo dentro do seu tempo e dentro do contexto do Seu superior plano de salvação. Era imperioso que a saída daquele povo do Egito e os grandiosos feitos de Deus fossem lembrados de geração em geração. De igual modo a instituição da páscoa serviu para idêntica recordação.

Em nenhum momento o Novo Testamento ordena o descanso sabático, apesar de ratificar os demais mandamentos. Aliás, não nomeia diretamente qualquer dia da semana para adoração e culto. Jesus em algumas ocasiões passou por cima da lei sabática, curando enfermos e permitindo que seus discípulos colhessem espigas para comer, no dia santo (Lc 13.14; 14.1-6; Mt 12.1,10). Interrogado por isso, Ele disse: "O sábado foi feito para o homem, e não o homem por causa do sábado" (Mc 2.27). Também disse: "Porque o Filho do homem até do sábado é Senhor" (Mt 12.8).

Os primeiros cristãos adotaram o domingo para descanso, recolhimento espiritual e adoração a Deus, e chamaram-no de "o dia do Senhor" (At 20.7; 1 Co 16.1-2; Ap 1.10), clara referência ao dia em que o "Senhor do sábado" ressuscitou. Nada melhor do que seguirmos o exemplo dos apóstolos, guiados como foram pelo Espírito Santo.

Se judeus ainda não convertidos recolhem-se no sábado para recordarem a libertação do Egito, motivos bem maiores temos nós para nos recolhermos em Cristo, no dia de Sua vitória sobre a morte, para darmos graças pela remissão de nossos pecados e libertação de nossas almas do domínio do diabo.

Entendemos que o dia de descanso e culto pode recair no sábado ou no domingo, observado o princípio de trabalhar seis dias e descansar um. Não vemos pecado na consagração do sábado ou do domingo, desde que o dia escolhido não seja apenas um formalismo. Sábado ou domingo, sem propósito, não passam de mais um dia de lazer. Da mesma forma, jejum sem propósito é dieta. Julgamos que a opção pela escolha do dia ficou manifesta nas seguintes palavras de Paulo:

"Mas agora, conhecendo a Deus, ou antes, sendo conhecidos por Deus, como tornais outra vez a esses rudimentos fracos e pobres, aos quais de novo quereis servir? Guardais dias, e meses, e tempos, e anos"(Gl 4.9-10).

"Portanto, ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber ou por causa dos dias de festa, ou de lua nova, ou de sábados. Estas são sombras das coisas futuras; a realidade, porém, está em Cristo" (Colossenses 2.16-17).

A Abolição do Sábado

OS SABATISTAS ARGUMENTAM:

Vocês gostariam de ter outro deus diante de Deus? Curvar-se diante de imagens, ou tomar o seu Santo nome em vão? Não desejam vocês honrar seus pais? Ou querem matar alguém? Cometer adultério, furtar, testemunhar falsamente, cobiçar?

Eles aguardam então a sua resposta que, obviamente, é NÃO! Então perguntam: Por que então você não guarda o sábado, se o mesmo faz parte do corpo dos Dez Mandamentos?

Resposta apologética

Respondendo a esse questionamento, lemos Mateus 12.5, onde encontramos o seguinte relato: Ou não tendes lido na lei que, aos sábados, os sacerdotes do templo violam o sábado, e ficam sem culpa?

Fazemos, então, aos sabatistas, as mesmas perguntas que fizeram a nós. Os sacerdotes do templo podiam ter outro deus diante de Deus e ficar sem culpa? Curvar-se diante de imagens, ou tomar o seu Santo nome em vão e ficar sem culpa? Não desejavam eles honrar seus pais? Ou quereriam matar alguém? Cometer adultério, furtar, testemunhar falsamente, cobiçar e ficar sem culpa? Podiam, então, os sacerdotes violar o sábado no templo e ficarem sem culpa? A resposta óbvia é: Sim!

Jesus, como Senhor do sábado, isto é, com autoridade para determinar qual o grau de culpabilidade de quem trabalha no sábado (como na acusação que os judeus faziam aos apóstolos), declarou; Mas, se vós soubésseis o que significa: Misericórdia quero, e não sacrifício, não condenariam os inocentes (Mt 12.7).

Ademais, não estamos debaixo do Antigo Concerto (Hb 8.6-13). O sábado foi abolido (Os 2.11: “Farei cessar seus sábados...”; Cl 2.14-17) – embora os adventistas digam que a palavra “sábados” em Colossenses 2.14-17 se refira aos sábados de cerimônias anuais, denominados festas (Lv 23.37).

Os próprios adventistas declaram que as palavras “sábados” (singular), “sábados” (plural) e a expressão “dia de sábado” aparecem no Novo Testamento 60 vezes. Em 59 casos eles admitem que se trata do sábado semanal, mas negam essa interpretação somente em Cl 2.16. Se, pois, conservarmos o sentido de sábado semanal em Cl 2.16, teremos o apoio de 59 referências bíblicas.

Corroborando o nosso ponto de vista, diz Samuele Bacchiocchi, escritor adventista:

“Um outro significado argumentado contra os sábados cerimoniais ou anuais é o fato de que estes já estão incluídos nas palavras `dias de festa´, positivamente que a palavra SABBATON, como é usada em Colossenses 2.16, não pode se referir aos sábados festivos, anuais ou cerimoniais (...)” (From Sabbath to Sunday. Samuele Bacchiocchi. Biblical Perspectives, 1987, p. 358-359).

Vemos, assim, que a doutrina adventista é que determina sua compreensão dessa passagem, sem consideração às evidências liguísticas e contextuais, indo contra as regras de hermenêutica bíblica.

O sábado, como de resto todas as instituições do culto no Antigo Testamento, foram sombra ou símbolo preparatório de bênçãos da salvação presente e futura em Jesus Cristo.

Colossenses 2.14,16,17: “Havendo riscado a cédula que era contra nós nas suas ordenanças, a qual de alguma maneira nos era contrária, e a tirou do meio de nós, cravando-a na cruz. Portanto, ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa dos dias de festa, ou da lua nova, ou dos sábados, que são sombras das coisas futuras, mas o corpo é de Cristo”.


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