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Wednesday, December 11, 2013

Sangue Africano nas veias...

Brasil, país que segrega afrodescendentes em sua politica frágil, e sua demagogia que massacra a MAIORIA negra, usa do velório de um verdadeiro líder que viveu para lutar contra isso que é a base social de nosso país, abre o verbo, através de nossa representante, para, hipocritamente, declarar que [SÓ AGORA] possui sangue africano nas veias... o nosso país possui sangue africano nas MÃOS, nas ruas, em cada tijolo do nosso Brasil Colônia, nos chicotes, nos troncos, nas senzalas, nas fazendas, nas Casas Grandes de Engenhos; somos filhos de um país que se mostra sem memória... ou seria sem caráter?

Friday, December 10, 2010

Kit Gay para seus filhos!


 

O deputado Jair Bolosonaro fez, durante um dos seus últimos discursos na Câmara, uma denúncia gravíssima.

Serão enviados para 6.000 escolas públicas em todo o Brasil DVDs com episódios dando APOIO ao comportamento homossexual e o demonstrando como um modelo, violando diretamente a consciência da maior parte da população (que é cristã).

Tal plano – que só pode ser definido como maléfico em essência – reflete os dois principais objetivos dos movimentos gays (apoiados por esquerdistas e humanistas, é claro):
  • criar uma atmosfera social que proiba QUALQUER tipo de crítica ao comportamento homossexual (que será mais sagrado que qualquer religião);, seja legalmente ou seja por rejeição;
  • estimular POSITIVAMENTE a adoção de práticas homossexuais,;
E o método usado para isso será a doutrinação pelas armas dadas do ESTADO (pois eles devem imaginar que indo no povão diretamente, nenhum pai iria permitir isso), minando a moral particular dos pais, o que é simplesmente absurdo e viola os preceitos mais básicos do Direito.
E o pior: com DINHEIRO PÚBLICO.
Quer mostrar vídeo de homossexualismo para seu filho? Ótimo.

Mas compre VOCÊ. E não me obrigue a pagar, nem obrigue meu filho a ver algo tão esdrúxulo. Mas agora, além de protestar contra esse fato, nós temos que entender como foi possível ele surgir – como se legitima intelectualmente a desvio de orçamento público para a produção de vídeos desse tipo?

Não podemos subestimar o poder de influências das idéias.

Há 50 anos, qualquer pessoa ficaria louca com um vídeo de relações homossexuais sendo distribuidos para menininhos.

Hoje, as pessoas acham lindo e maravilhoso e quem é contra é tachado de nazista, fascista e daí para baixo (o que já mostra que eles não sabem nada de conservadorismo….).

Isso está baseado, é claro, na idéia de “superação do homem” (ou “homem antecipado”) e do “Estado pedagogo.

Podemos fazer uma busca histórica começando em Jean Jacques Rousseau, o filósofo iluminista (que, na verdade, não passava de um doente mental crente na existência de uma operação continental para destruí-lo posta em prática desde os seus 14 anos, com a coordenação da governanta da casa onde morou e de David Hume, além de ser um mestre na arte da auto-promoção).

Reproduzo, então, um trecho do livro Intelectuais, do historiador britânico Paul Johnson para começarmos a entender esse filósofo nos parágrafos abaixo.
Leiam e eu volto em seguida com a análise:
O Estado de Rousseau não é apenas autoritário: é também totalitário, uma vez que regula todos os aspectos da atividade humana, inclusive o pensamento.Submetido ao contrato social, o indivíduo seria obrigado a “se alienar de si, juntamente com todos os seus direitos, em prol do conjunto da comunidade” (i.e., o Estado). Rousseau afirmava que esse era um conflito interminável entre o egoísmo natural do homem e seus deveres sociais, entre o Homem e o Cidadão. E isso o fazia infeliz. A função do contrato social e do Estado que viria como consequência dele era fazer o homem novamente inteiro: “Faça do homem uma unidade e você lhe dará a maior felicidade que ele pode sentir. Entregue-o inteiramente ao Estado ou deixe-o inteiramente só. Mas se você dividir seu coração, você o rasgará em duas partes”. Devemos, por conseguinte, tratar cidadãos como filhos e controlar sua criação e seus pensamentos, incutindo “a lei social no fundo de seus corações”. Eles se tornam “homens sociais por natureza e cidadãos por vocação; serão uma unidade, serão bons, felizes e sua felicidade será a da República”.
Esse procedimento pressupunha uma submissão total. (…) O Estado, nesse sentido, seria o “o dono dos homens e das suas forças” e controlaria cada aspecto da vida econômica e social… (…)
É claro que Rousseau acreditava verdadeiramente que esse tipo de Estado só seria alcançado quando o povo estivesse pronto para aceitá-lo. Ele não chegou a usar a expressão “lavagem cerebral”, mas escreveu: “Aqueles que controlam as opiniões de um povo, controlam as ações desse povo.”  Esse controle é estabelecido tratando os cidadãos, desde a infância, como filhos do Estado, educados para ver si próprios somente em relação ao Corpo do Estado.” “Por não terem autonomia em relação ao Estado, eles nada farão que não seja pelo Estado. Este terá tudo o que eles têm e será tudo que eles são.” Mais uma vez, isso antecipada  adoutrina fascisita principal de Mussolini: “Tudo dentro do Estado, nada fora do Estado e nada contra o Estado.”
Desse modo, o processo educacional era o segredo para o êxito de uma organização social necessária para tornar o Estado aceitável e bem-sucedida; o eixo das idéias de Rousseau era o cidação como filho e o Estado como os pais, e ele insistiu em que o governo devia ter responsabilidade total pela educação de todos os filhos.
Por isso – e essa foi a verdadeira revolução que as idéias de Rousseau causaram – deslocou o processo político para o próprio centro da existência humana, transformando o legislador, que também é pedagogo, em um novo Messias capaz de solucionar todos os problemas humanos uma vez que cria o Novo Homem. “Tudo”, escreveu ele, “no fundo, tem relação com a política”. A virtude é consequência de um bom governo. “Os vícios se devem menos ao homem do que ao homem sujeito a um mau governo.” O processo político e o novo tipo de Estado que ele faz surgir são os principais remédios para os males da humanidade. Desse modo, Rousseau traçou o plano para as principais fraudes e loucuras do século XX.”
(Fonte: Paul Johnson, Os Intelectuais, ed. Imago, pág. 36-37)
Aí vemos todos os principais postulados humanistas “sociais” colocados em prática:
  • coletivismo;
  • crença no “novo homem” ou “homem antecipado”;
  • existência de um conjunto de valores que deve ser dado pelos homens do Estado para “superar” o passado;
  • proibição da ensino em casa, deixando tudo em órgãos que são controlados (direta ou indiretamente) pelo Estado e seus ideólogos;
Essas idéias foram passando de geração em geração, sendo recicladas por outros picaretas anti-cristãos como Karl Marx e seus seguidores culturais, até…. chegar por aqui.
Os documentos do MEC deixam claro qual é o papel da educação pública: o governo deve “construir novas formas de subjetividade” nas crianças, rompendo “dominações religiosas e etárias”.
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Como falei no artigo em que originalmente analisei esse documento do MEC: a idéia de “construção de novas subjetividades” demonstra qual o entendimento dos elaboradores da proposta. A sociedade e a estrutura familiar tradicional direcionam o homem para a degeneração – afinal, se existe a “nova” subjetividade, isso significa que existe uma antiga presente no meio social (que provêm das famílias, pois essa é a outra fonte de educação, além dos colégios) que é reprovável e deve ser superada. E se é a escola que tem que providenciar essa nova subjetividade, signfica que a família não é ou não está sendo capaz de fazê-lo.

A idéia de “superar dominação etária e religiosa” também é bastante peculiar: como já mencionei, tal fato só pode significar que alguns valores religiosos não são tão bons assim e a autoridade natural dos pais sobre os filhos (“dominação etária”) não legitima por completo o ensino desses valores.
Os valores corretos serão aqueles decididos pelos professores e pelos burocratas do Estado. Que, curiosamente, são os valores que eles usam para legitimar sua permanência no governo e suas doutrinas políticas.

Existem duas maneiras de conseguir o poder.

Uma é usando da força bruta diretamente. Outra é convencendo as pessoas de que a sua doutrina é a correta.

E qual o melhor meio para isso do que centralizando diretrizes e propostas com a desculpa de “bom mocismo” ou “politicamente correto” na a escola pública, que deveria ser neutra?

Dá para entender perfeitamente a intenção de quem executa esses atos de controle e mais controle – ganhar poder. O blog do Luciano resumiu de forma quase perfeita os motivos para o ataque maciço da esquerda do Estado inchado e humanista contra os valores cristãos. Seriam eles:
  • 1. Para implementar governos com estados inchados, é preciso de uma confiança no homem, que é alimentada por todas as crenças humanistas e esquerdistas.
  • 2. A religião cristã influencia no ceticismo sadio contra as ambições humanas de controlar as vidas dos outros, pois é uma crença que difunde a fé em Deus JUNTAMENTE com ceticismo em relação ao homem.
  • 3. Quanto mais aumenta a influência da religião, mais difícil fica a vida dos líderes políticos que querem ganhar dinheiro através dos estados inchados (sejam esses políticos adeptos da social democracia, marxismo ou liberalismo social) – com isso entendemos a irritação dos esquerdistas com a religião.
  • 4. Por sua influência anti-esquerdista e anti-humanista, a religião passa a ser combatida por esses grupos de esquerda para que ela tenha sua influência reduzida, exatamente para facilitar a ação desses adeptos do estado inchado (isso também pode ser comprovado pelo fato de ser impossível ver humanistas votando em políticos conservadores).
  • 5. Estrategicamente, o movimento gay recebe o apoio dos dois grupos (humanistas e esquerdistas), que tentarão tornar qualquer crítica aos gays como um ato de “homofobia”. Obtém-se aí o pretexto para criar no senso comum a idéia de que o homossexual não poderá ser criticado.
  • 6. Só que religiosos de orientação cristã defendem a família tradicional e condenam não só o ato homossexual como o sexo promíscuo. Se a crítica ao homossexualismo é proibida, então a prática religiosa pode ser criminalizada, e isso é TUDO que os esquerdistas/humanistas querem.
Bingo.

Luciano acertou em cheio.

Como disse Rousseau, “Aqueles que controlam as opiniões de um povo, controlam as ações desse povo”. E, tendo os valores cristãos de forma geral na jogada, como controlá-los via humanismo?
A maioria aqui deve estar acostumado a ouvir a expressão “separação entre Igreja e Estado”.

Mas só isso não é suficiente. Temos que separar TUDO que for possível do Estado. Sendo ele o detentor legítimo do uso da coerção e da força e tendo o poder de doutrinar os alunos em humanismo e esquerdismo antirreligiosos, por que não o faria?

Ah, você acha que “as pessoas vão ficar mais conscientes e não querer tirar sua casquinha”? Sinto muito. Se você pensa isso, então já caiu no jogo deles de “novo homem”. Não há motivos para achar que a natureza vá mudar e a crença em Deus nos ensina a NÃO confiar no homem.

Temos que fazer uma limpa e “desinfectar” o ensino público dessas idéias, além de pleitear o direito ao homeschooling, que é URGENTE.

E o papel do ensino em cataqueses e escolas dominicais está cada vez mais FUNDAMENTAL para combater a tirania humanista, que quer simplesmente limpar qualquer traço de moral cristã (a “nova subjetividade” com fim das “relações de dominação religiosa e etária”) que não seja útil politicamente para eles .

Vá agora mesmo participar, nos moldes do que eu pedi nesse post (Meios para se iniciar uma reação cultural), de centros de influência ou abrir seu blog para protestar contra esses fatos.

Bem, eu gostaria de escrever mais, mas agora tenho trabalho a cumprir.
Afinal, dinheiro não surge do nada.

Alguém tem que gerar riqueza para bancar os parasitas que criam esses DVDs e Kit Gays distribuidos pelo Estado.

Vou lá, enquanto o governo aproveita seu poder de força para explorar a minha produção e me impor a colaboração em projetos anti-religiosos como esse Kit-Gay.

Seria essa a “mais-valia” da doutrinação homossexual nas escolas públicas?
Se for, não há problemas.

Sendo para o Estado, e contra o Cristianismo, tudo vale, não é mesmo?
O importante é criar “novas subjetividades”….

Saturday, November 27, 2010

Cidade Maravilhosa!

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"Cidade maravilhosa,
cheia de encantos mil,
Cidade Maravilhosa,
Coração do meu Brasil "

Este refrão é conhecidissimo, creio que não só no Brasil, mas também no mundo. Se de fato fosse o Rio de Janeiro o coração do nosso Brasil, este nosso país seria uma Nação doente, o que talvez reflita a verdadeira face de um Brasil que nem os empresários do turísmo, nem os políticos gostariam que fosse percebida, muito menos nós, meros mortais que a cada dia nos vemos vítimas e prisioneiros de uma política de péssima qualidade e da insensibilidade e ganancia dos homens maus que estão dominando nossa querida terra;

Temos que cuidar do Brasil, a começar pelo coração! não podemos espantar a marginalidade da cidade Maravilhosa sem olhar para o resto do corpo, não adianta tirar o problema do coração e jogá-lo para as pernas e cabeça deste País Continental, temos que resolcer este problema confiando em quem nunca deixou de acreditar em nós, mesmo que ainda fossemos desobedientes e hostis;

Em um antigo hino, o Pastor, compositor e interprete Armando Filho, como que em uma profecia, alerta para o descaso pólítico, social e humano com a real situação do Brasil, ele cantava: "Só Deus segura este País, em meio as crises e as aflições, em meio a tanto desamor, o amor de Deus é a Solução! é hora de interceder, e confiar somente em Deus Jeová, só ele Tem todo Poder, e pode então tudo mudar"... Como igreja, temos que orar para que a situação do Rio de Janeiro normalise, e pedir a Deus que a corcunstância não empurre para as demais regiões um êxodo de pessoas mal intesionadas e gananciosas que por amor ao dinheiro (que é a raíz de todos os males!) sacrificam um geração, ou seja, o sonho de uma País.

Como cidadãos, temos o Direito e dever de exigir das autoridades que atuem com responsabilidade, autorgando aos agentes policiais o poder necessário para agirem em prol do bem estar social, garantindo a estes homens o mínimo de respeito, a começar pelo bolso (PEC 300), e que assim possamos sustentar uma condição de tranquilidade e normalidade no limite de nossas possibilidades. O Rio é a cidade maravilhosa e o Brasil um país formidável, não permitamos que esse quadro seja manchado.

"O Mundo é Fabuloso, o Ser humano é que não é legal"
Eddy Mota

Friday, October 15, 2010

Dilma, Serra... não temos outra escolha?!

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Posted: 14 Oct 2010 09:00 PM PDT

Nesta reta final das Eleições, uma questão crucial para o pleno desenvolvimento (em todas as frentes) do Brasil, e mesmo para sua maior inserção como verdadeira liderança no cenário global, tem sido pouco debatida por nossos dois nobres candidatos: a nossa velha e visceral corrupção. Quais dos, repito, nobres candidatos, por exemplo, tem apoiado e promovido a idéia de transformar o crime de corrupção em crime hediondo (saiba mais aqui, aqui e aqui- o que pelo menos assustaria mais a canalha, aumentando, se não ao nível justo, ao menos um pouco o grau da punição? Tal mudança interessa a algum deles, nobres a aguerridos candidatos a gerir a máquina-Brasil? Interessa a seus partidos, seus aliados, suas bancadas, e por que não (pardon, mes amis, mas os tempos são maus), a suas famílias? Queremos saber. Ou talvez isso só convenha ao povo, à vítima? E isso é só um exemplo dentre muitos.

Para promover a reflexão e o debate sobre este tema da corrupção, convidamos você a ler uma esclarecedora entrevista realizada com o sociólogo Roberto DaMatta. Foi publicada na Revista Época Negócios #36, em Fevereiro. Mas, como o dia 31 está aí, o texto não poderia ser mais atual.

LEIA A ENTREVISTA AQUI.

E aproveitando o embalo, e já que a nossa bancada evangélica cresceu em todas as tribunas, que tal convidarmos nossos (nobres) representantes a promoverem esta idéia (do crime hediondo), a salgarem a terra e iluminarem este algumas vezes tenebroso mundo dos gabinetes e repartições? Se não nós, quem? Se não agora, quando? 

Afinal, nem só de PNDH3 viverá o homem (cristão), mas de combater todo tipo de mal. Soluções existem.

Sammis Reachers
UBE - União de Blogueiros Evangélicos

Sunday, September 13, 2009

PT pode expulsar deputados que não são a favor do aborto

http://aborto.no.sapo.pt/mao.jpg

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Diretório nacional fará reunião para julgar se Luiz Bassuma (BA) e Henrique Afonso (AC) devem deixar o partido por defenderem princípios contrários a duas resoluções aprovadas pelos militantes. O julgamento vai confrontar convicções religiosas com bandeiras históricas das mulheres petistas.

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O Partido dos Trabalhadores decide na próxima semana se expulsa, adverte, suspende ou mantém na legenda dois deputados que são abertamente contrários à legalização do aborto, uma das bandeiras assumidas pelo partido do presidente Lula durante encontro nacional de militantes. O relatório da Comissão de Ética sobre a situação dos petistas Henrique Afonso (AC) e Luiz Bassuma (BA) ainda não está pronto.

O documento deve ser concluído até a manhã do dia 17 de setembro, quando os 81 membros do Diretório Nacional do PT se reúnem em Brasília para votarem as recomendações da Comissão de Ética do partido. A reportagem procurou o presidente do partido, deputado Ricardo Berzoini (SP), mas ele não retornou os recados deixados.

Segundo a Secretaria de Mulheres do PT, Bassuma e Henrique Afonso descumprem uma resolução partidária, aprovada em 2007, que defende a “defesa da autodeterminação das mulheres, da descriminalização do aborto e regulamentação do atendimento a todos os casos no serviço público, evitando assim a gravidez não desejada e a morte de centenas de mulheres, na sua maioria pobres e negras, em decorrência do aborto clandestino e da falta de responsabilidade do Estado no atendimento adequado às mulheres que assim optarem”.

Outra resolução, do 10º Encontro Nacional de Mulheres do PT, realizado em 2008, defende que sejam expulsos os militantes “que não acatarem e não respeitarem as resoluções partidárias relativas aos direitos e à autonomia das mulheres”. O texto determina a retirada de projetos de lei que “prejudiquem o direito das mulheres de autonomia sobre seu corpo e sua sexualidade”.

Liberdade de expressão

Bassuma e Henrique Afonso dizem que suas convicções pessoais têm que ser aceitas porque isso significa garantir a liberdade de expressão e o direito à vida, previsto na Constituição. No ano passado, o Congresso em Foco procurou petistas a favor e contra o direito ao aborto em qualquer situação. Todos disseram que não há motivo para expulsão dos que agem por convicções pessoais ou “de foro íntimo”.

Na Constituinte de 1988, o PT decidiu não tomar posições partidárias de caráter íntimo. “Lembro até que o Plínio de Arruda Sampaio, hoje no Psol, era contra o aborto. Não cabe fechamento de questão”, afirma o senador Paulo Paim (PT-RS), defensor do direito ao aborto.

Historicamente, a esquerda teve relacionamento conflituoso com as religiões, embora em muitos momentos tenham caminhado juntas. Setores progressistas da igreja católica e de várias outras crenças tiveram papel decisivo, por exemplo, na luta contra a ditadura, na formação e no crescimento do PT.

Mas, para Karl Marx, a religião era o “ópio do povo”. Na prática, temas como aborto, relações homossexuais e uso de células-tronco opuseram crentes e esquerdistas.

Ameaçado de expulsão, o deputado Luiz Bassuma entende que os problemas entre a religião e a esquerda decorrem de visões de mundo antagônicas. “Predomina nos partidos de esquerda uma visão de mundo mais materialista. A minha é espiritualista”, diz o deputado, que é espírita kardecista.

O deputado Gilmar Machado (PT-MG) acredita que Marx confundiu religião e Deus. “Ele cometeu alguns equívocos porque não conheceu Jesus e a Bíblia”, disse o vice-líder do governo no Congresso, que é evangélico.

Explicações

O senador Flávio Arns (PR) – que deixou o PT porque a legenda decidiu não apoiar as investigações contra o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP) – já teve que prestar explicações aos eleitores sobre temas espinhosos que mostrariam incoerência entre suas convicções e o programa do partido.

Os eleitores queriam saber por que ele estava numa legenda que tinha decidido apoiar o aborto. “Me causou muito mal-estar. Eu tive de dizer que, quando ingressei no PT, isso não fazia parte do programa”, conta Arns, católico e sobrinho do bispo dom Paulo Evaristo Arns e da coordenadora da Pastoral da Criança, Zilda Arns.

Os deficientes físicos também reclamaram do senador quando ele votou contra o uso de células-tronco embrionárias nas pesquisas científicas. “Os eleitores acham que esse é o caminho para a cura. Mas eu expliquei que as células-tronco adultas apresentam resultados muito melhores que as embrionárias”, disse Arns.

O senador já recebeu um convite do Psol para engrossar a bancada do partido. Está analisando. O Psol é favorável ao direito ao aborto, apesar de sua presidente nacional, a vereadora Heloísa Helena, ser contra.

Fonte: Gnotícias

Congresso em Foco / Gospel+
Via: O Verbo

Lei Geral das Religiões

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O deputado evangélico Arolde de Oliveira fez um pronunciamente a favor da “Lei Geral das Religiões”, que busca dar a todas as religiões no Brasil o mesmo direito exclusivo que foi dado pelo Presidente Lula a Igreja Católica por meio da chamada “Santa Sé”.

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Abaixo você confere na integra o discurso de Arolde de Oliveira:

O acordo jurídico celebrado entre o Governo Federal e a Santa Sé, leia-se Igreja Católica Romana, gerou como contrapartida proposta pela FRENTE PARLAMENTAR EVANGÊLICA, a chamada LEI GERAL DAS RELIGIÕES. Este projeto de Lei, nº 5598 - A - 2009, não foi debatido com os dirigentes formais das religiões que operam no Brasil, e constitui uma especie de “Clone” dos termos do ACORDO (Brasil e Santa Sé), que busca garantir para às demais religiões os mesmos direitos garantidos para à Igreja Católica. Trata-se de uma compensação equivocada, primeiro porque a discussão não considera o mérito do ACORDO, do seu conteúdo, mas sim das inconstitucionalidade do Ato praticado pelo Governo com a denominação religiosa Santa Sé, que a CF proíbe no seu Art. 19, incisos I e II.

Em segundo lugar, porque os direitos e garantias a as práticas religiosas no Brasil, são assegurados na Constituição de forma clara e auto-aplicável, no art. 5º, inciso VI, VII e VIII, no art. 19 e no Art. 210, § 1º, os quais determinam o ESTADO LAICO, a separação entre os negócios do Estado e os negócios da IGREJA, e a plena liberdade religiosa. Não precisa, portanto, ser regulamentada.

Este projeto de Lei, porque foi extraído dos termos do ACORDO, também, e pelas mesmas razões, é inconstitucional. Outro aspecto a considerar é que o ACORDO estabelece relações bilaterais (Brasil  Santa Sé), enquanto que no caso da Lei as relações são multilaterais entre as inúmeras denominações religiosas e destas com o Estado.

No ACORDO as eventuais demandas serão resolvidos com uma única entidade jurídica, a Igreja Católica. Já, no caso da LEI GERAL DAS RELIGIÕES, caso seja aprovado pelo Senado Federal, sancionada, pelo Presidente da República, e promulgada, as demandas e conflitos serão dirimidos pelo Governo e seus Agentes na esfera administrativa, e pelo Poder Judiciário na esfera judicial. Neste caso os direitos e garantias a liberdade das práticas religiosas, auto-aplicáveis nos termos da Constituição, passarão a depender de decisão do Governo e de seus Órgãos, comprometendo a laicidade de Estado e a separação entre Estado e Igreja. Será também, uma fonte geradora de tensões e conflitos entre as incontáveis denominações Religiosas, e destas com as autoridades governamentais, ao pleitearem o exercício de direitos e obrigações.

A sabedoria parece nos orientar no sentido de interromper a tramitação dese Projeto de Lei ainda no Senado Federal. Quanto ao ACORDO, uma vez referendado, também, no Senado, o que parece irremediável, restará uma Arguição Direta de Inconstitucionalidade junto ao Supremo Tribunal Federal STF.

Muito Obrigado.

Fonte: Gnotícia

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