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Friday, February 3, 2012

Mórmons é o grupo religioso mais fiel nos dízimos

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Os mórmons têm ocupado um espaço grande na mídia mundial ultimamente por conta da campanha a presidente do republicano Mitt Romney. Pressionado por seus concorrentes, na semana passada ele divulgou suas declarações de imposto de renda dos últimos dois anos.

Passou-se então a comentar que ele, e sua esposa Ann, doaram pouco mais de 10% de sua renda para a igreja, cumprindo o que sua doutrina ensina sobre o dízimo.

Em todas as religiões a questão financeira aparece de alguma forma e, em especial entre os evangélicos, o dízimo é pregado com frequência. Mas os mórmons não são evangélicos.

Uma investigação sobre doações para igrejas realizada anualmente pelo últimos 34 anos, mostra que a “generosidade de todas as igrejas tem vivido um declínio constante, especialmente nas protestantes” disse Sylvia Ronsvalle.

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Ela mostra ainda que, desde 1968, as contribuições foram caindo lentamente de 3,11% do rendimento em média, para 2,38%, entre as igrejas consideradas “tradicionais”. As chamadas neopentecostais são mais difíceis de acompanhar, pois não revelam seus dados sobre arrecadação.

Na opinião de Sylvia as igrejas têm falhado “em chamar as pessoas para investir em uma visão muito maior.” Ela acredita que ainda exista uma disposição maior em doar para missões e para programas que ajudam pessoas bem pobres que para as congregações locais.

Entre os mórmons, no entanto, “o dízimo é um princípio muito forte”, disse Gregory Stock, líder Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias na Louisiana.

Uma pesquisa recente do Fórum Pew sobre Religião e Vida Pública revelou que 79% dos mórmons são dizimistas, uma percentagem muito maior do que os católicos e evangélicos.

Mitt Romney foi missionário e líder da igreja mórmon na França na juventude. O ex-governador de Massachusetts e sua esposa doaram US$ 2,6 milhões para sua igreja em 2011.

Em comparação, o presidente Barack Obama, que se apresenta como cristão evangélico, doou cerca de 14% de sua renda de US $ 1,8 milhões para uma igreja. Além disso, fez 36 contribuições para ONGS e fundações educacionais.

Um amplo estudo chamado de Pesquisa da vida congregacional dos EUA constatou que apenas um terço dos católicos e dois terços de evangélicos tradicionais doam mais de 5% de sua renda. O estudo não inclui congregações judaicas ou muçulmanas por causa de seus números menores.

Ronsvalle e outros estudiosos disseram que o compromisso tende a ser maior entre os evangélicos por causa de seu respeito pela autoridade das Escrituras, onde o assunto é repetido várias vezes, seja como mandamento ou como prova de fé.

A pesquisadora Cynthia Woolever disse que os católicos são os que menos doam porque a Igreja Católica não enfatiza tanto o stress, mas cobra por cerimônias que são gratuitas em outras denominações.

Um dos aspectos que possivelmente faça diferença é que entre os mórmons as ofertas são controladas mais de perto. Os líderes mórmons mantêm um tipo de contabilidade e uma vez por ano as famílias são convidadas a sentar-se brevemente com o líder de sua congregação e discutir sobre as doações.

Para os muçulmanos, por exemplo, a obrigação de caridade está no Alcorão, diz Aaron Spevack, professor de Estudos Islâmicos na Universidade de Loyola. A lei islâmica obriga os muçulmanos a doar anualmente cerca de 2,5% da renda para os pobres e necessitados, e mais a outras causas, se for capaz.

Entre os judeus, as Escrituras hebraicas não detalham apenas o dízimo, disse o rabino Robert Gates, existem outros tipos de ofertas e momentos das festas anuais em que se doa dinheiro.

“Mas o conceito de ajudar o próximo, chamado Tzedaka, nos impõe a obrigação de fazer justiça… Não é simplesmente uma questão financeira. É algo que precisamos para fazer justiça em nossa comunidade. Isso se traduz em atos concretos e também em apoio financeiro. Obediência a Deus”.

Traduzido e adaptado de Nola.com


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Thursday, February 24, 2011

O Homem Elefante, uma breve história!



Por vezes leio histórias que conflitam a perspectiva de que somos criados pelo meio em que vivemos. Teoria amplamente desenvolvida e aplicada como verdade no mundo acadêmico. Peço licença humildemente para transcrever a história de um homem que contra todas as expectativas escolheu o amor ensinando-nos o que é ser “igreja”. 

O Homem Elefante foi de fato uma pessoa, chamada Jonh Merrik, que viveu na Inglaterra do século XIX e morreu em 1890, aos 27 anos de idade. Não conheço uma ilustração melhor de conflito de valores entre dois mundos, para não mencionar o mistério eterno de um ser humano. 

Merrik foi provavelmente o ser humano mais disforme que já viveu. Um distúrbio conhecido como neurofibromatose desenvolveu-se progressivamente desde sua tenra infância, transformando-o em uma aberração humana. Foi abandonado pela mãe quando tinha quatro anos de idade e enviando para um reformatório. Aos 14 anos, um apresentador de espetáculos de circo o descobriu e decidiu ganhar dinheiro com sua estranha aparência. Espectadores pagavam alguns centavos para entrar em uma tenda e olhar uma pessoa tão desfigurada que, por determinado ângulo, lembrava um elefante com sua tromba protuberante e camadas de pele com aparência de couro. 

Certo dia, Frederick Treves, cirurgião no London Hospital, atravessou uma rua em direção ao circo depois de sair do trabalho, reparou na tosca representação de um homem elefante na lona de uma tenda e pagou um xelim ao apresentador para deixá-lo entrar. Viu uma criatura encolhida perto de um bico de Bunsen procurando aquecer-se, iluminada pela fraca chama azul do bico de gás. A figura encurvada, enrolada num cobertor, parecia a encarnação da solidão e do desespero. 

Como se tivesse dando ordens a um cachorro, o apresentador berrou: “Levante-se!”. A criatura ergueu-se e deixou o cobertor cair, revelando a Treves “o mais repulsivo espécime da humanidade que já vi”. 

Treves prossegue descrevendo as deformidades do Homem Elefante em detalhes clínicos: Uma massa óssea que se projeta de sua testa; pele esponjosa com a superfície cheia de fissuras, que se assemelha a couves-flores penduradas em camadas sobre suas costas; uma cabeça enorme e desfigurada com o diâmetro da cintura de um homem; a boca, um orifício baboso e deformado; o nariz, um pedaço de pele pendurada; uma bolsa de carne semelhante a um papo de lagarto pendurado em seu peito. O braço direito crescera o dobro do normal, com seus dedos curtos e sem função. Abas de pele com a forma de raquete ficavam penduradas em uma axila; pernas deformadas que só o suportavam caso ele se apoiasse em uma cadeira. Um cheiro nauseante era exalado das protuberâncias de pele esponjosa. 

Como sua repulsa foi superada pela curiosidade a respeito das condições clínicas do homem, o Dr. Treves providenciou exames para John Merrik, já com 21 anos, em seu hospital. Por causa das deformidades na boca, Merrik balbuciava palavras ininteligíveis, e Treves imaginou que fosse retardado. Após tirar fotos e fazer diversas anotações, continuou tentando comunicar-se, mas em vão. Deu-lhe seu cartão de visita e devolveu-o à guarda do apresentador. No dia seguinte, a polícia deu uma batida no circo, e Treves pensou que jamais retornaria a ver o Homem Elefante. Por mais dois anos, John Merrik viveu no ostracismo, tratado como animal de circo e usado para divertir curiosos que, com freqüência, davam gritos de terror. Quando as autoridades belgas fecharam de vez o circo itinerante, seu tutor se aproveitou da parte de Merrik na venda de ingressos e enviou-o de volta a Londres. 

Durante a viagem, os passageiros o atormentavam, levantando a borda de sua capa para espiar o corpo grotesco. Na estação de trem de Londres, policiais o resgataram para uma sala de espera isolada. Jogou-se em um canto escuro, murmurando palavras indecifráveis que os policiais estavam longe de compreender. Ele tinha apenas um raio de esperança: o cartão de visita do dr. Frederick Treves, que vinha guardando em seu bolso por dois anos. Treves respondeu ao chamado da polícia, encontrou Merrik encolhido e choramingando em um canto e levou-o para a área de isolamento do hospital. Ele não havia comido nada desde que deixara a Bélgica. Treves pediu uma bandeja na lanchonete do hospital, mas a enfermeira que a levou, despreparada para tal visão, deu um grito, deixou a bandeja cair e saiu correndo do quarto. O paciente, acostumado a tais reações, mal notou. 

Com o tempo, a equipe do hospital se acostumou com seu morador incomum. Banhos diários eliminaram os odores. Com a prática, Treves aprendeu a compreender a fala de Merrick. Para sua surpresa, descobriu que, longe de ser um retardado, Merrick era alfabetizado; na verdade era um leitor voraz. Tinha estudado a Bíblia, o Livro de Oração Comum (da Igreja Anglicana) e conhecia Jane Austen e Shakeaspeare. Treves escreve:

Seus problemas o enobreciam. Mostrava-se uma criatura gentil, amorosa e cativante sem ressentimentos e sem nenhuma palavra cruel para quem quer que fosse. Jamais o ouvi reclamar. Jamais o ouvi lamentar de ter sua vida arruinada ou se ressentir do tratamento que recebeu nas mãos de seus insensíveis tutores. Sua jornada de vida tinha realmente sido uma via dolorosa, sempre uma subida árdua. Agora, no momento mais sombrio da noite e no caminho mais íngreme, achava-se, por assim dizer, em uma agradável estalagem, iluminada e acochegante.

Certo dia Treves consegui convenceu uma jovem viúva que trabalhava como enfermeira no hospital a dirigir a palavra ao seu hóspede dando-lhe "bom dia". Após a saída da enfermeira Merrick curvou-se no canto da sala chorando copiosamente por aproximadamente uma hora. Passado este período Merrick agradeceu Treves dizendo que era a primeira vez que alguém lhe dirigira a palavra em muitos anos. 

Quando Treves achou uma casa de hóspede disponível no campo, Merrick foi apresentado ao mundo natural, longe dos curiosos olhos humanos. Escutou o canto dos pássaros, espantou um coelho, fez amizade com um cachorro, observou as trutas saltando em um rio. Colheu flores silvestres e trouxe algumas amostras para Treves. A cada nova experiência de vida, ele reagia com o assombro de uma criança. “Sinto-me feliz a cada hora do dia”, repetia ele o tempo todo. Usando a mão esquerda, a única de funcionava, Merrick começou a construir modelos de prédios, colando com cuidado pedaços de papel colorido e cartolina. De seu quarto, de onde avistava a Igreja de St. Philip na esquina observava um novo prédio da igreja sendo erguido. 

Usando as duas igrejas como modelo, trabalhou vários dias para criar a refinada maquete de uma catedral. Denominava a nova igreja que surgia lá fora de “uma imitação da graça saltando cada vez mais para fora da lama”, chamando seu próprio modelo de “minha imitação de uma imitação”. 

Depois de quatro anos de felicidade, a única felicidade que já conhecera, Merrick morreu enquanto dormia. Sua enorme cabeça caiu para trás em seu travesseiro e quebrou-lhe o pescoço, asfixiando-o. O hospital produziu moldes de gesso de seu corpo, a fim de registrar sua rara doença. Algumas peças ainda podem ser vistas no museu do London Hospital, juntamente com a maquete da catedral: “uma imitação da graça saltando cada vez mais para fora da lama”. Tal qual a vida de John Merrick. 

Para aqueles que consideram o mundo visível como tudo o que existe, a questão reside em decidir se deveriam ter permitido que o Homem Elefante vivesse. Na filosofia Nietzchista, limitada a apenas um mundo, o Homem Elefante não tinha direito à existência, nenhum valor intrínseco, nenhuma “alma” que valesse a pena preservar. Por que valorizar uma evidente aberração da natureza? Melhor seria eliminar tal defeito da reserva genética. 

O belo sempre desfrutou de recompensas além do alcance do feio, o forte sempre dominou o fraco, um pequeno número de abastados sempre viveu às custas dos pobres. Contra essa realidade, o Reino de Deus ergue uma bandeira de oposição divina. Jesus foi o primeiro líder mundial a inaugurar um reino com uma função heróica para os derrotados. Como disse Charles Supurgeon, pregador inglês e contemporâneo de John Merrick: “Sua glória foi ter posto de lado a própria glória. A glória da igreja é quando ela põe de lado sua respeitabilidade e dignidade e considera como sua glória, ajuntar os excluídos”.

Extraido da obra Rumores de outro mundo de Philip Yancey.
Fonte:Crentassos
Recebido Por E-mail 

Saturday, December 4, 2010

Vai aprender com as formigas!


O vídeo A Fire in My Belly (Um incêndio em minha barriga), do artista David Wojnarowicz,  foi retirado do Museu (Parte do Instituto Smithsonian), onde estava sendo exibido em uma amostra sobre sexualidade, pois foi considerado ofensivo pelo Presidente da Liga Católica dos EUA, o Sr. William Donohue. A Direção do museu acatou a reclamação do presidente da Liga Católica que classificoun a Obra como anticristã, e acabou contribuindo com o Ibope do curta de 11 segundos que, devido a polêmica entre o que era santo e profano, fez com que a atenção fosse exclusivamente deste vídeo, em detrimento das demais obras. Ao que parece, os artistas, sensíveis como são, sentiram-se ofendidos com a atitude do Museu, o que gerou protesto da Galeria de arte Transformer, sediada em Washington, que fez dos 11 segundos do filme um disco arranhado para os de passagem. O vídeo de Wojnarowicz tem 30 minutos no total e foi feito em 1987, com a intenção de retratar o sofrimento de vítimas da Sida e homenagear um parceiro do artista, que morreu de complicações da doença.

Pela primeira vez vejo um Católico conseguir tirar de circulação uma imagem baseando-se no zelo pelo Sagrado!
Vai Aprender com as formigas! (PV 6: 6)

http://www.vaiarrebentar.com.br/wp-content/uploads/2009/10/santo_antonio.jpg
Imagem do Site Vai Arrebentar

Saturday, November 13, 2010

Será?!

Recebemos uma mensagem por e-mail, e ficamos em dúvida sobre sua veracidade, ou se não é mais uma daquelas famosas lendas de Internet, na dúvida, compartilho por ter achado a mensagem intrigante (Ver também o Caso da pequena Kang).


A mãe mais jovem da história


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Lina Medina é a mais jovem mãe confirmada na história da medicina. Nasceu em 27 de setembro de 1933 em Antacancha, Peru. Teve um filho com apenas 5 anos. Seu pai, Tiburcio Medina, notou que Lina - uma de seus nove filhos - estava com a barriga avolumada e ante as crendices de seus vizinhos que diziam que tinha uma cobra dentro e culpavam a Apu, o espírito dos Andes, levou-a aos curandeiros da aldeia, que disseram tratar-se de um tumor e aconselharam que levasse-a até Pisco, a cidade mais próxima.



O médico Gerardo Lozada atendeu-a e levou-a para Lima, a capital, onde outros especialistas diagnosticaram que Lina estava realmente grávida. Engravidou com a idade de quatro anos e dez meses e aos dois anos e oito meses já tinha começado a menstruar.

Em 14 de maio de 1939, Lina, então com cinco anos, sete meses e 21 dias de idade, deu a luz a um menino mediante uma cesárea realizada pelo Dr. Lozada e o Dr. Busalleu (cirurgiões) e o Dr. Colretta (anestesista). Seu filho, Gerardo Medina, pesou 2700 gramas.

Os avôs recusaram uma oferta de viajar para ser exibidos na Feira Mundial de Nova York (com despesas pagas e 4000 dólares por mês). Mas aceitaram outra oferta de 5000 dólares de um empresário americano para que mãe e filho viajassem para ser pesquisados por cientistas dos EUA (a proposta incluía um fundo que garantiria seu bem-estar pelo resto da vida). Mas o governo peruano decretou que Lina e seu filho estavam em "perigo moral" e decidiu criar uma comissão especial para protegê-la. Em poucos meses abandonaram o caso e Lina nunca recebeu um centavo.

Seu filho foi criado crendo que era o décimo filho de seus avôs e aos dez anos se inteirou de que Lina não era sua irmã, senão sua mãe. Em 1979 (aos quarenta anos) morreu de uma rara doença na medula óssea.

Não se sabe quem foi o pai do menino, ela nunca falou. O pai de Lina, Tiburcio, esteve preso vários dias como suspeito da violação. Quando foi liberado, as suspeitas recaíram sobre um dos irmãos de Lina que é "excepcional". No Peru a crendice popular espalhou que Lina era uma espécie de Virgem María, que tinha concebido sem pecado original, por obra e graça do Espírito Santo e ainda hoje o povo de Antacancha crê que Gerardo era filho do deus Sol.

Aos 33 anos Lina se casou com Raúl Jurado, e aos 39 anos (em 1972) teve outro filho, que emigrou para o México. Hoje vive em um bairro pobre em Lima.

Fonte: Snopes
Assunto Relacionado: Passe Virtual

Mensagem recebida por E-mail

Tuesday, June 23, 2009

A Rede Globo ficou boazinha?

Fui surpreendido, assistindo a TV Globo nos Estados Unidos (onde ela localmente proíbe publicidade de Igrejas), com a série “Os Evangélicos”, e a divulgação de ministérios sociais da Assembleia de Deus, dos presbiterianos, metodistas, adventistas, batistas e luteranos. A Globo nunca abriu espaço para as Igrejas evangélicas, e a única exceção foi a transmissão da Cruzada Billy Graham Grande Rio, nos anos 70, com o Maracanã lotado pela primeira vez desde o final da Copa de 1950, por pressão do regime militar, como consta da biografia autorizada do Dr. Billy Graham, escrita por John Pollock. Naquela cruzada, o Bispo Sherrill, foi um dos co-presidentes e o Arcebispo de Cantuária, Revmo. Michael Ramsey, vestido de cassoque púrpura, falou da plataforma, com os pentecostais e batistas de olhos arregalados diante de um “Arcebispo Protestante”, traduzido pelo Rev. Benjamim Moraes, da Igreja Presbiteriana.

Pois bem! Durante esses anos a Globo tem “feito a cabeça” de milhões de brasileiros, com um modelo de vida urbano-burguesa- secular, onde Igreja só entra para festa de casamento, os costumes são liberalizados, os personagens de suas novelas não praticam religião, e o homossexualismo é promovido.

Os protestantes ou são ignorados ou são pintados negativamente, ou aparecem como personagens que são caricaturas ridículas. Temos sido excluídos por décadas, e temos testemunhado impotentes ao poder deseducativo daquela rede de comunicação, que cresceu no regime militar, foi assessorada pelo grupo Time-Life, de braços com o Ministro da Comunicação “Toninho Malvadeza” (ACM).

E, agora, a Globo “se converteu”? Longe disso.
Os caras são sabidos e são comerciais. No início da série o apresentador fala que somos 15% da população (+/- 25 milhões de pessoas), ou seja, um imenso mercado, que eles percebem que se sente desconfortável com as posturas da empresa.

Com “Jade” ela promoveu o Islamismo; com “O Caminho das Índias” o Bramanismo; e se fala em uma próxima novela que promoverá o Budismo.

Lembro-me de um pastor pentecostal, meu amigo, que após a edição manipulativa da Globo do debate final entre Lula e Collor em 1989 (hoje ambos “aliados”), beneficiando, escandalosamente, esse último, programou o seu aparelho de televisão para não receber o sinal da Globo, como forma de protesto e para melhor garantir a saúde espiritual e moral da sua família.

Portanto, meus irmãos, nada de comemorações apressadas, nada de ingenuidade. A TV Globo continua a mesma, e nós os evangélicos temos que desenvolver um espírito crítico diante da mídia, buscar alternativas (como a Rede Brasil, e outras), cobrar, propor, e sempre que necessário, protestar, pois afinal, somos ou não somos protestantes? ...

High Springs, Flórida, 01 de junho 2009.

"Fiel é esta palavra e digna de inteira aceitação. Ora, é para esse fim que labutamos e nos esforçamos sobremodo, porquanto temos posto a nossa esperança no Deus vivo, Salvador de todos os homens, especialmente dos fiéis" (1 Tm 4:9-10).

Material de Divulgação (clique para ampliar):

Sunday, June 7, 2009

Cantora lésbica + cantora fenômeno da internet = banda gospel ?

Beth Ditto, vocalista lésbica da banda The Gossip, quer convidar a cantora Susan Boyle, vice-campeã do “Britain’s Got Talent”, programa de caça talentos inglês, para fazer parte de um grupo gospel chamado The Priests, informou o tabloide ”The Sun”. Segundo a roqueira, a ideia é formar “o primeiro supergrupo gospel do mundo”.

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Beth também revelou ao jornal britânico que está sensibilizada com a crise de Boyle desde que ela perdeu a final do programa. “Eu acho horrível que as pessoas estejam fazendo piada dela. Susan quer apenas amar Jesus e cantar”, disse a moça que pretende salvar Susan “dessa tragédia”. Boyle continua internada na clínica Priory, em Londres, após sofrer esgotamento físico e mental.

Um “super grupo” ou “super banda” é a reunião de artistas famosos para formar um novo grupo musical, mesmo que por um breve periodo de tempo. No meio gospel/cristão já foram formados vários “super grupos”, exemplos mais famosos são o Hillsong e Hillsong United, que outrora era formado por artistas famosos do meio cristã mundial e alunos e ex alunos da escola de louvor da Hillsong Church; outro super grupo é o recem lançado CompassionArt que conta com grandes nomes da música cristã mundial como Paul Baloche, Stu G (Delirious?), Israel Houghton, Matt Redman, Martin Smith (Delirious?), Chris Tomlin, Steven Curtis Chapman, Tim Hughes, Darlene Zschech (Hillsong), Michael W. Smith e outros. No Brasil o super grupo mais conhecido é o Voices, formado por artistas da gravadora MK. Todos os citados confessam diariamente ter fé cristã e não serem homossexuais. Toda a renda arrecadada pelo CompassionArt vai para a ajuda humanitária na África.

Adaptado de: A Capa / Gospel+

Thursday, April 23, 2009

Você já ouviu falar da Síndrome de Jerusalém?

Você está em um passeio turístico pela cidade de Jerusalém, e um amigo seu começa a agir de modo estranho. No começo você pensa que ele está apenas cansado e atordoado com a mudança de fuso horário (em inglês), mas quando ele começar a se contorcer na cama proclamando ser João Batista, você percebe que alguma coisa está errada. Seu amigo está com a chamada síndrome de Jerusalém.


Um soldado israelense rezando no muroorienteal.
MENAHEM KAHANA/AFP/Getty Images
Um soldado israelense rezando no muro ociental
Veja imagens da síndrome (em inglês)

Jerusalém é um lugar importante para muitas pessoas, principalmente os seguidores de três das principais religiões existentes no mundo: cristianismo, judaísmo e islamismo. Jerusalém é a Cidade Santa, e peregrinos vêm a ela todos os anos, a fim de se aproximar mais dos fundamentos de sua fé. Para os judeus, toda a cidade é Santa, especialmente a Muralha Ocidental (mais conhecida como Muro das Lamentações), que é tudo o restou do Grande Templo destruído pelos romanos. Os muçulmanos vêm até a Cúpula da Rocha (ou Mesquita de Omar), um santuário que é o terceiro local mais sagrado para a fé islâmica. Cristãos fazem peregrinações à igreja do Santo Sepulcro, que marca o ponto onde Jesus foi crucificado e morto, e a Via Dolorosa, caminho que Jesus percorreu, carregando sua cruz.

Jerusalém também é uma cidade política, disputada por várias religiões e facções culturais. Portanto, nesse ambiente arcaico, enriquecido por uma bela e dolorosa história, talvez não seja surpresa que aqueles que procuram por alguma motivação encontrem mais coisas do que realmente existam. Imagine que você é uma garota suburbana morando em uma pequena cidade do interior, criada sobre princípios bíblicos, e encontra-se exatamente no mesmo ponto onde Jesus, seu salvador, morreu. Você provavelmente deve estar desapontada – veio aqui para ver esse lugar cheio de poeira? Por outro lado, poderia reagir com alegria e reverência. Nesse momento, a proximidade com Deus é impressionante.

Mas nem todos saem se proclamando profetas. Teriam estas pessoas algum problema mental? Ou foram apenas arrebatados por uma experiência espiritual muito forte? Nesse artigo vamos explorar a síndrome de Jerusalém e examinar alguns casos reais ocorridos com pessoas que lá estiveram. Também discutiremos o que é ou não real, suas causas e como tratá-las.

Muro Oriental
Normalmente as pessoas deixam pequenos papéis com inscrições nas rachaduras do Muro Oriental. Você já teve ter ouvido o Muro Oriental sendo chamado de Muro das Lamentações. O Muro das Lamentações é o nome mais popular entre os não-judeus, e algumas pessoas dizem que ele parece trazer luz às pessoas que ali fazem suas orações. O nome preferido é Muro Oriental.

Sintomas da síndrome de Jerusalém

Sansão é um personagem bíblico conhecido por sua força sobre-humana – o Hércules do Velho Testamento. Um americano de meia-idade achou que ele mesmo era Sansão. O homem forte da era moderna decidiu que parte do Muro Ocidental precisava ser movido. Ele passou muito tempo se preparando fisicamente e veio a Israel para movê-lo. Depois de uma indisposição com autoridades, ele foi levado para um hospital psiquiátrico.

Já no hospital, um dos psicanalistas inadvertidamente o avisou de que ele não era Sansão. Ele arrombou uma janela e fugiu do hospital. Uma enfermeira o encontrou no ponto de ônibus, elogiou sua força e destreza, fazendo com que ele cooperasse.

Também há o caso da Virgem Maria, ou melhor, a mulher que acha que é a própria Maria. Todos os dias ela segue para a Igreja do Santo Sepulcro, e pranteia a morte de seu filho Jesus no altar de Gólgota. Há uma outra Virgem Maria que convida a todos para a festa de aniversário de seu filho em Belém. A polícia israelense já capturou inúmeros indivíduos vestidos com peles de animais, tentando batizar pessoas, tal como João Batista.

Os peregrinos cristãos da Etiópia dormem do lado de fora da Igreja do Santo Sepulcro em Jerusalém
GALI TIBBON/AFP/Getty Images
Os peregrinos cristãos da Etiópia dormem do lado de fora da Igreja do Santo Sepulcro em Jerusalém

De acordo com o Dr.Yair Bar-El, os sintomas da Síndrome de Jerusalém são:

  • ansiedade;
  • a urgência de deixar o grupo e explorar Jerusalém sozinho ou sozinha;
  • uma obsessão por limpeza, por banhos, chuveiros, etc;
  • cobrir-se com uma túnica branca feita com lençóis de cama;
  • cantar louvores ou recitar músicas ou versos bíblicos;
  • ficar andando nos locais sagrados;
  • pregar um sermão neste mesmo local, conclamando as pessoas a uma vida melhor [fonte: Bar-El et al].

Os guias turísticos de Jerusalém observam estes dois sintomas: agitação, pessoas tensas ou que começam a se desvincular do grupo querendo seguir viagem sozinhas devem ser acompanhadas de perto. Uma vez que se encontram no estágio da túnica branca, não há nada que as faça parar.

Waco, Texas

Outras pessoas dizem que outro exemplo real da síndrome de Jerusalém é o que aconteceu com David Koresh, fundador da seita Herdeiros de Davi envolvido no incidente em Waco. Foi somente depois de sua viagem a Israel que Vernon Wayne Howell rebatizou a si mesmo como David Koresh, em homenagem ao Rei David da Bíblia, e começou a disseminar suas obscuras profecias sobre o Armagedon. Alguns especialistas afirmam que grupos como a seita de Koresh tendem a ser inofensivos, a menos que se sintam perseguidos. Um psiquiatra chegou a sugerir que os negociadores dessem crédito aos devaneios de Koresh, como normalmente é feito nas clínicas que tratam de problemas como o da Síndrome de Jerusalém [fonte: CrimeLibrary (em inglês)].

Leia Mais Sobre o Assunto direto na Fonte: HowStuffWorks





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