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Tuesday, May 15, 2012

PÚLPITO versus PALANQUE!

Pastor afirma que pastores que entram para a política deixam de colocar Deus em primeiro lugar

O Brasil já é o segundo país com maior número de cristãos em todo o mundo, segundo o instituto de pesquisa norte-americano Centro Pew. Esse crescimento da população cristã tem refletido cada dia mais na política, tendo evangélicos formando uma forte representação no país, com senadores, deputados e vereadores.

Hoje, o que antes era considerado pelas igrejas evangélicas como algo pecaminoso, é tido como comum e, até mesmo, necessário. Especialistas acreditam que isso se deve a forte ameaça política contra a igreja, nas leis que tramitam em benefício de temas polêmicos como o homossexualismo, o aborto, a eutanásia, entre outros.

Um dos mais conhecidos e comentados evangélicos envolvidos com a política atualmente é o deputado federal, Pastor Marco Feliciano. Hoje considerado um dos líderes da bancada evangélica, Feliciano já havia chegado a afirmar, durante o 21º Gideões Missionário da Última Hora, realizado em Camboriú, Santa Catarina, que nunca se rebaixaria a ser um político.

Atualmente, Feliciano justifica a importância de sua presença na política citando homens como Martin Luther King e Jimmy Carter como exemplo de cristãos que foram bem na política, e fala também sobre personagens bíblicos como José e Daniel. “Jesus tinha afinidade com políticos, até porque ele foi sepultado na sepultura de José de Arimatéia, senador Romano”, conclui.

Porém esses argumentos não convencem líderes como o pastor Elson de Assis, fundador do ministério Palavra e Fogo, que ainda consideram o envolvimento de pastores na política como algo contrário ao evangelho. “Quando a gente é pastor pregador e entramos na política. Já deixamos de colocar Deus em 1º lugar amado (sic)”, afirmou Assis, através do Twitter.

“Ser chamado. É ter convicção da sua importância no reino. Nunca misturar as coisas. Pastor é pastor. Pregador é pregador. Político é político”, continuou o pastor, que como exemplo positivo citou o evangelista Billy Graham, afirmando que ele “tinha acesso a Presidente, Parlamento, uma autoridade na América. Mas nunca deixou sua chamada (sic)”.

Questionado por um seguidor da rede social sobre o que achava do Pastor Marco Feliciano, Elson respondeu: “dele não acho nada. Nem de ninguém. Só que pregador é pregador, profeta, pastor. Deus chama e pronto”. As afirmações se acabaram se transformando em um debate no Twitter, e um assessor de Feliciano acusou o pastor de inveja dizendo: “a inveja é a arma do sataninha ache uma escada e suba, você pode até mesmo ser um deputado (sic)”.

Fonte: Gospel +

Sunday, September 4, 2011

Igreja Atual: Evolução ou Involução do projeto de Deus?

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Me pergunto: A igreja primitiva evoluiu para a igreja moderna, ou INVOLUIU a uma simples lenda descrita em Atos 2: 42? Será que realmente perseverar na doutrina dos Apóstolos, na comunhão ou no partir do pão, ficou só para o passado, ou ainda prevalece o modelo embrionário?

Hoje à noite, um pastor, mais que amigo, é um mestre e exemplo cristão a ser seguido, infelizmente falou algo que me fez sentir uma subestimação sobre a inteligência da igreja. Diante do tema Ação Social da Igreja, e pressionado pelo esboço da publicação de determinada revista de Escola Dominical que teria que sermonar, tal ministro lançou um desafio à Igreja:

"Se você é defensor desta prática descrita em Atos dos Apóstolos, eu desafio você a vender tudo quanto você tem e entregar a Igreja"

Pelo total silêncio, prevaleceu a opinião do Ministro que firmou sua posição de que aquele foi um fato isolado, e que não pode se exigir da Igreja (instituição) a erradicação financeira ou dos problemas sociais daqueles que abraçam a nossa mesma fé em cristo Jesus, pois na medida em que condeno a Igreja (Instituição) por não agir em benefício destes, esqueço que me auto-condeno, pois sou parte do corpo da Igreja (pessoa) e em mim habita toda responsabilidade de suprir as necessidades do necessitado ou amenizar sua dor.

Na mesma hora que ouvi isto, considerei um cala-te-boca, pois, embora saibamos que como Igreja, não temos que esperar por instituições (denominação), já que, se posso amenizar os males que aflige meu próximo, nada me impede, só a minha insensibilidade de não ajudá-lo, entretanto, veio-me a mente que o que fazia os cristãos de outrora não hesitar diante de um convite destes, de disponibilizar seus bens aos pés dos apóstolos, para o bem comum daqueles que faziam parte da multidão que estavam crendo, era o simples fato dos Líderes (Apóstolos) darem "com grande poder, testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e em todos eles havia abundante graça" (Atos 4: 32~37). 

Será que, a falta de demonstração poderosa do Testemunho da Ressurreição do Senhor Jesus, e a falta da graça nos atuais Apóstolos (Líderes), para que, cristãos generosos e abastados, ou até mesmo os que não possuindo muita coisa, mas que com um coração grato, dividissem seus bens para que tais líderes administrem em benefício dos mais necessitados, não seria o motivo do impedimento para que se abra a mão? 

Será que o impacto é igual na mente do abatido ou necessitado, quando precisando seja socorrido por um irmão da igreja, ao invés de um oficial de sua instituição, constituído para serví-lo e socorrê-lo nos momentos mais difíceis? Em momentos críticos, será que a ausência do Pastor, Presbítero ou Diácono, ou outro oficial da igreja, que poderia ter sido designado pelo Pastor ou Responsável da Congregação, não importa de fato ao congregado? 

Ou ainda: não será este um método de se tirar a responsabilidade de gastos com o que se precisa para que, como igreja, sejamos realmente a CONTINUAÇÃO, daquele projeto que eclesiástico, que visivelmente está melhor aperfeiçoado do que nossas megas-congregações de hoje, e assim, as Instituições possam manter seus projetos divergentes coma as Escrituras?
É espantoso quando vemos o significado da palavra grega para comunhão (At. 2: 42). Koinonia, nunca significou apenas não estar magoado com meu irmão, nem simplesmente significa que é o momento que tenho que dar as mãos em momentos de louvor e cantar: "Eu sou um com você, no amos do nosso Pai, somos um, no amor de Jesus"... é muito mais que isso! Koinonia é contribuição, participação, intercambio, parceria, amor, distribuição, compartilhar, arrecadação; estar em comunhão para aquela igreja improvável hoje, era participar aos irmãos todo bem da vida que se pudesse compartilhar, era está em parceria, era fazer arrecadações para suprir as necessidades um do outro (Rm 15: 25~28, II Co 8: 1~6); era contribuir, fazer um intercâmbio, e não ficar parado, olhando, e dizer; Deus te abençoe!

Creio que a Igreja é a mesma, que os líderes têm que ser do mesmo modo como era no projeto Divino, testemunhando da ressurreição de Cristo poderosamente, cheios de Graça; só então haverá moral suficiente para se pedir a contribuição necessária para a ajuda dos necessitados. Até que seja operado este milagre da Metanóia, desta mudança de atitude, deste arrependimento, tanto da liderança, quanto dos liderados, ou melhor, tanto dos Servos (ministros), quanto da Igreja (Esposa do Cordeiro), pessoalmente faço o que me vem a mão, para que naquele dia, me ache sem culpa e possa escutar:

Vinde benditos de meu Pai, possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo; Porque tive fome, e destes-me de comer; tive sede, e destes-me de beber; era estrangeiro, e hospedastes-me; Estava nu, e vestistes-me; adoeci, e visitastes-me; estive na prisão, e fostes ver-me. Então os justos lhe responderão, dizendo: Senhor, quando te vimos com fome, e te demos de comer? ou com sede, e te demos de beber? E quando te vimos estrangeiro, e te hospedamos? ou nu, e te vestimos? E quando te vimos enfermo, ou na prisão, e fomos ver-te? E, respondendo o Rei, lhes dirá: Em verdade vos digo que quando o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes. (Mt 25: 34~40)

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Sunday, May 15, 2011

Bancada Evangélica age e votação da PLC 122 é adiada sem previsão de retorno

Bancada Evangélica age e votação da PLC 122 é adiada sem previsão de retorno

O projeto de Lei 122/2006 seria votado nesta manhã pela Comissão de Direitos Humanos do Senado, mas a pressão da bancada evangélica fez com que a votação fosse adiada sem previsão de ser retomada.
Alguns representantes da Frente Parlamentar Evangélica presentes à sessão alegaram que é necessário realizar audiências públicas, porque o projeto não teria sido suficientemente discutido no Congresso. “Precisamos debater à exaustão, sem privilegiar ninguém. Há pelo menos 150 milhões de brasileiros que não foram ouvidos”, disse o senador Magno Malta (PR-ES).
O texto do PL 122 é de autoria da ex-deputada Iara Bernardi (PT-SP) e tramita há dez anos no Congresso, mas somente em 2006 foi aprovado no plenário da Câmara. A intenção da senadora Marta Suplicy (PT-SP) que o desarquivou e virou sua relatora, era aprovar a PL até a próxima semana, quando começa as comemorações do Dia Nacional de COmbate à Homofobia, data comemorada no dia 17 de maio e que vai movimentar a Esplanada em Brasília.

Bate boca

Na saída da sessão a senadora do PT concedeu uma entrevista aos jornalistas e o deputado Jair Bolsonaro exibiu uma cartilha do Ministério da Educação (MEC), expondo o Plano Nacional de Promoção à Cidadania GLBT, o que ele considera algo “moralmente ofensivo à sociedade”. Exaltada, a senadora Marinor Brito deu um tapa no livreto e acusou Bolsonaro de ser “criminoso”. Bolsonaro retrucou chamando-a de “heterofóbica” e os dois trocaram ofensas e xingamentos.

Fonte: Gospel+

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Monday, March 21, 2011

Deputado Marco Feliciano responde acusações e interesses de deputado gay Jean Wyllys


Sem citar nomes, mas deixando claro falar de Jean Wyllys, o deputado Marco Feliciano respondeu as acusações que o ex BBB fez as igrejas cristãs e o chamou para discutir sobre os temas polêmicas com relação aos gays: casamento gay, PL 122 e adoção de crianças por homossexuais.Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel

Com a ajuda da Senadora Marta Suplicy, Jean pretende fazer um “rebuliço”, como afirmou, na câmara federal, dizendo que sua luta será contra a bancada evangélica. O deputado carioca também afirmou que pedirá a abertura da contabilidade das igrejas evangélicas que recebem dízimo. Em cima disso o pastor Marco Feliciano fez um pronunciamento rebatendo tais informações dele.

Abaixo você confere a integra do pronunciamento do deputado Pastor Marco Feliciano na Câmara Federal:

É com grande satisfação que uso desta tribuna, neste momento, para manifestar minha preocupação com atitudes e posições de colegas que dizem representantes de minorias e tentam inverter valores, visando instalar uma ditadura de minorias nesta Casa, em contraponto com a grande maioria de deputados representantes de grupos de pessoas que prezam pelos bons costumes, não se reduzindo a apenas Deputados da Frente Evangélica.

Quando o assunto passa para questionamento da prestação de contas das igrejas, o nobre deputado envereda pelo campo do confronto, demonstrando vontade de atuar em todas as direções, falta de abstração intelectual para apresentar motivos mais substanciais para justificar sua lide e aconselho o nobre colega a verificar na internet, a prestação de contas de todas as igrejas, pois possuem um corpo de administração, com tesouraria e relatório de prestação de contas. Muitas com trabalho social tão relevantes, tirando drogados das ruas e amparado órfãos e idosos, muitas vezes as despesas superando em muito, as receitas.

Sabemos que a mídia sempre dá destaque para posições polêmicas. Entendemos e respeitamos, mas não estamos aqui para municiar debates midiáticos e sim, para bem representar os milhões e milhões de brasileiros que professam uma fé calcada no que Ensina o Livro Sagrado – Uma família é constituída por pai, mãe e filhos – base para qualquer sociedade se desenvolver no trabalho, na educação e ser feliz. Esse é o objetivo de quem foi constituído pelo povo para representá-lo nesta Casa de Leis.

Graça a Deus, esta Casa é um parlamento democrático e convido o nobre colega para um debate de idéias, sem preconceitos e para que possamos como gente civilizada e hoje, na posição de legisladores, podermos encontrar um caminho para o bem comum, com respeito à posição individual de cada um, desde que não intencionemos fazer com que, por causa da impressão que se quer dar, de fragilidade de determinados grupos, venhamos a renunciar a valores inegociáveis de nosso caráter e formação

Fonte: Gospel+

Saturday, August 14, 2010

Série Sobre Jesus é retirada do Ar no Líbano

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Dessa vez fora em defesa do evangelho.

Uma série produzida no texto apócrifo de Barnabé, causa protestos no Líbano; Nela, Cristo não Ressucitou e muito menos fora crucificado. Diante do ataque direto da mídia à figura principal do Evangelho, o Senhor Jesus Cristo, o protesto fora intaurado, o que rendeu pelo menos a retirada do seriado.

A comunidade cristã libanesa acusa a série de base
ar a trama nos escritos apócrifos (não reconhecidos pela Igreja) de Barnabé e mostra um Jesus que não é crucificado nem ressucita. Esta versão da vida de Jesus Cristo é próxima da retratada no alcorão (na verdade, se escreve Corão - grifo nosso), onde ele é um reverenciado profeta. O livro sagrado dos muçulmanos afirma que Deus salvou Jesus da crucificação e o alçou aos céus.

Polêmicas

A série estava sendo transmitida por dois canais libaneses, o Al Manar, ligado ao Hezbollah e o NBN. Geralmente as emissoras de TV do mundo islâmico usam o mês santo do Ramadã para lançar suas maiores produções, e muitas destas acabam gerando polêmicas. O Líbano possui a maior comunidade cristã no Oriente Médio. O cristianismo já foi a religião dominante no país mas a comunidade cristã libanesa vem perdendo espaço para grupos muçulmanos sunitas e xiitas.

Fonte:Fatos em Foco




A Tumba Vazia

Taleban executa 10 por pregar o cristianismo

Médicos, enfermeiras e pessoal administrativo de uma entidade beneficente cristã foram executados, depois de prestar atendimento médico em lugares remotos no norte do país.

O grupo radical islâmico Taleban executou dez pessoas de uma equipe médica internacional sob acusação de pregar o cristianismo no Afeganistão. Médicos, enfermeiras e pessoal administrativo de uma entidade beneficente cristã foram executados, depois de prestar atendimento médico em lugares remotos no norte do Afeganistão.

O porta-voz do Taleban justificou o crime dizendo que o grupo -- formado por seis americanos, uma britânica, uma alemã e dois afegãos -- carregavam bíblias traduzidas para o Dari, um idioma local. Um afegão que também estava com o grupo disse que conseguiu escapar porque recitou o alcorão.

Um monomotor caiu no jardim de uma casa em Melbourne, Austrália. O avião ficou destruído, mas a piloto e o passageiro saíram ilesos do acidente.

Juan Manuel Santos toma posse neste sábado como presidente da Colômbia. No último dia de mandato, o antecessor, Álvaro Uribe, denunciou a Venezuela e o presidente Hugo Chavez à corte penal internacional e à corte interamericana de direitos humanos por abrigar narcoguerrilheiros das Farc em seu território.


Portas Abertas

Criou esta Classificação para acompanhar o grau de intolerância para com os cristãos ao redor do mundo:

Representa os10 piores países do mundo em perseguição de Cristãos.

  1. Coréia do Norte
  2. Arábia Saudita
  3. Irã
  4. Maldivas
  5. Butão
  6. Iêmen
  7. Afeganistão
  8. Laos
  9. Uzbequistão
  10. China
A Coréia do Norte se mantém no topo da lista de Classificação de países por perseguição da Portas Abertas pelo sexto ano consecutivo.


Fonte: Jornal Floripa e Perspectiva Brasil

Monday, March 22, 2010

DEVEM AS MULHERES SER MINISTRAS DA IGREJA?

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Podem as Mulheres assim como os Homens, ser pastoras? Podem elas participar de todos os cargos da Igreja?


Precisamos afirmar de início que a narrativa da criação de Gn 1:27 vê homens e mulheres em plena igualdade. Precisamos também admitir que as igrejas evangélicas muitas vezes têm falhado em reconhecer a plena igualdade entre homens e mulheres. Todavia permanece a questão: devem as mulheres ser pastoras ou presbíteras de uma igreja? (ou ainda, devem elas desempenhar o papel de um presbítero numa igreja que adota uma forma de governo alternativa?) A Bíblia não permite que as mulheres atuem na função de pastor ou presbítero de uma igreja, também esta é a conclusão da grande maioria das igrejas em diversas sociedades através da história. As razões que me parecem ser mais convincentes na resposta a essa questão são as seguintes:


I Tm 2: 11~14. O único texto bíblico que aborda a questão mais diretamente.


A mulher aprenda em silêncio, com toda a submissão. E não permito que a mulher ensine, nem exerça autoridade de homem (sobre o homem – NVI); esteja, porém, em silêncio. Porque, primeiro, foi formado Adão, depois, Eva. E Adão não foi iludido, mas a mulher, sendo enganada, caiu em transgressão.


Paulo fala aqui sobre a igreja reunida (vv 8~9) “Quero, portanto, que os varões orem em todo lugar, levantando mãos santas, sem ira e sem animosidade. Da mesma sorte, que as mulheres, em traje decente, se ataviem com modéstia e bom senso, não com cabeleira frisada e com ouro, ou pérolas, ou vestuário dispendioso”..., em tal cenário ele afirma: “não permito que a mulher ensine, nem exerça autoridade de homem” (v. 12). Essa eram as funções dos Presbíteros da Igreja e especialmente dos que conhecemos como pastores na Igreja Atual. São especificamente essas funções singulares do Presbítero que Paulo proíbe que as mulheres exerçam na igreja.

Diversas Objeções têm sido levantadas contra essa posição:


a) Se afirma que o Texto abordado, trata de uma situação específica tratada por Paulo, provavelmente referindo-se as mulheres que estavam ensinando doutrina herética na igreja de Éfeso. Porém, o texto não afirma claramente que as mulheres estavam ensinando doutrinas Falsas (I Tm 5:13 citam mulheres fofoqueiras, mas não menciona doutrinas falsas.) Além do mais, Paulo não ordena simplesmente que certas mulheres que estão ensinando doutrinas falsas estejam em silêncio, mas diz: não permito que a mulher ensine, nem exerça autoridade de homem” (v. 12). A proposta referida na Objeção, não é o motivo pelo qual Paulo proíba que a mulher fale, mas uma razão muito diferente: A situação de Adão e Eva antes da queda e antes que houvesse pecado no mundo (v. 13), e o modo como ocorreu a inversão de papeis Masculinos e Femininos na ocasião da queda (v. 14). Estas razões não estão limitadas a uma situação da igreja de Éfeso, mas aplicam-se de modo geral a masculinidade e feminilidade.


b) Outra objeção: A de que as Mulheres NÃO TINHAM boa formação educacional no primeiro século e, portanto, não estavam qualificadas para exercer papéis de ensino e de governo na Igreja. Porém Paulo não aponta para este aspecto, mas para a criação (v. 13~14). Tal argumento atende mal aos fatos da igreja e do mundo antigo. A educação formal não era exigida da liderança da igreja do novo testamento nas Escrituras, pois vários apóstolos não tiveram educação bíblica formal (At 4:13), por outro lado a capacidade de ler e estudar as escrituras poderia ser adquirida tanto por homens como por mulheres (At 18: 26; Rm 16:1; I Tm 2:11; Tt 2:3~4).


c) Tal argumentadores tornam-se incoerentes pelo fato de que em outros textos que as mulheres tinham posição de liderança na igreja antiga, como no caso de Priscila. O interessante é que justamente esta fazia parte da igreja de Éfeso! (At 18:18~19). Ali, Priscila aprendeu sobre a Bíblia o suficiente para instruir Apolo no ano 51 A.D. (At 18:26), depois estudos com o próprio Paulo por mais três Anos enquanto ele Permaneceu em éfeso ensinado todo desígnio de deus (At 20: 27, 31; I Co 16:19). Sem dúvida muitas outras mulheres seguiram seu exemplo e também aprenderam com Paulo. Embora eles tenham ido para Roma mais tarde, encontramos Áquila e Priscila de novo em Éfeso no ano 65, por volta da ocasião em que Paulo escreveu I Tímoteo (cerca de 14 anos depois de Priscila ter ajudado a instruir Apolo). No entanto Paulo não permitiu que a culta Priscila ou qualquer outra mulher bem instruída de Éfeso ensinassem os homens na assembléia pública da Igreja. A Razão não era falta de instrução, mas sim a ordem da criação que Deus estabeleceu entre homens e mulheres.


I Coríntios 14: 33b~36. de modo semelhante Paulo Afirma:


“Como em todas as igrejas dos santos, conservem-se as mulheres caladas nas igrejas, porque não lhes é permitido falar; mas estejam submissas como também a lei o determina. Se, porém, querem aprender alguma coisa, interroguem, em casa, a seu próprio marido; porque para a mulher é vergonhoso falar na igreja. Porventura, a palavra de Deus se originou no meio de vós ou veio ela exclusivamente para vós outros?”


Neste Trecho Paulo não pode estar proibindo todo discurso público das mulheres na igreja, pois ele claramente lhes permite que orem e profetizem na igreja em I Coríntios 11:5. Portanto, é melhor este texto como uma referência à uma avaliação e julgamentos orais das profecias na congregação (veja v. 29: tratando-se de profetas, falem apenas dois ou três, e os outros julguem). Ainda que Paulo permita às mulheres falar e profetizar nas reuniões da igreja, não lhes permite falar avaliando ou criticando as profecias dadas à igreja, pois isso seria uma função de autoridade com respeito a toda a igreja. Essa interpretação do texto depende de nossa posição sobre o dom de profecia na época do Novo testamento, isto é, que a profecia não envolve ensino bíblico com autoridade, nem palavras de deus equivalentes às da Escrituras, mas sim o relatar de algo que Deus traz de modo espontâneo á mente. Desse modo, os ensinos de Paulo são muito coerentes em I Coríntios 14 e I Tímoteo 2: em ambos os casos ele está preocupado em preservar a liderança masculina no ensino e no governo da igreja

O Governo da Igreja

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EXPLICAÇÃO E BASE BÍBLICA

As Igrejas hoje têm muitas diferentes formas de governo. Há um padrão neotestamentário para o governo da igreja? A Igreja de Cristo não faz leis nem mandamentos à parte da Palavra de Deus; portanto, todas as tradições humanas não nos podem sujeitar, a não ser que estejam embasadas ou prescritas na Palavra de Deus. Assim como os reformadores reivindicavam, a igreja deve refletir o mais estritamente possível a perspectiva bíblica de sua natureza e propósito. Toda sua atividade, estrutura e organização deve partir de uma base bíblica sólida. Os batistas afirmam tomar a Bíblia como sua regra de fé e prática, o que indica que apenas a Bíblia pode e deve ser norma para a elaboração de formas, estruturas, projetos e ministérios. Em certos assuntos é necessário tomar algum posicionamento sobre o qual a Bíblia não se posiciona. Tal posicionamento deve ser tomado com cautela, lembrando o princípio de moldar tudo conforme a mensagem da Bíblia.

A igreja existe para dar continuidade ao ministério de Jesus. A estrutura da igreja, portanto, tem função e razão de ser apenas no espelhar essa realidade. A estrutura depende da função, o qual já se tem designado como uma função tripla. Vale ressaltar que a Bíblia não mantém a distinção atual entre o evangelizar e o discipular. O termo “evangelizar” no sentido neotestamentário é “pregar as boas novas de Cristo”, o que retrata a mensagem completa de Jesus desde o que se chama hoje de “plano de salvação” até os ensinamentos mais difíceis de compreender. A prática atual é de reservar a mensagem mais polêmica ou difícil para os adeptos, procurando suavizar a apresentação pública do evangelho. No ministério de Jesus, não se encontra nada dessa tal suavidade da mensagem. O retrato dos evangelhos em geral é muito mais coerente com a dificuldade de aceitar a mensagem de Jesus. “Duro é este discurso; Quem o pode ouvir?”.

Se for necessário fazer uma distinção entre a mensagem de ingresso ao reino e a mensagem de continuidade, esta giraria mais em torno das passagens empregando o termo batizar. É nas passagens referentes ao batismo que se encontra o conceito do ingresso de conversão a uma nova realidade religiosa. Como em Mateus 28.19-20, o batismo é o carimbo da conversão do indivíduo, no seu lavar-se de sua antiga forma de viver, ingressando na nova dependência de Deus57. O batismo já era ritual de ingresso a uma nova confissão e vida religiosa para os judeus, sendo aplicado para aqueles gentios que queriam ingressar como prosélitos ao judaísmo. A edificação dos crentes é a segunda etapa, por assim dizer, do processo de evangelizar ou discipular. Vale lembrar que Jesus investiu os três anos do seu ministério em doze discípulos. Ele pregou também às multidões, mas não confiava na resposta das mesmas. Escolheu doze para

A Bíblia não fornece norma para o governo e sistema de liderança da igreja. O que ela apresenta são várias formas organizacionais em uso no decorrer do desenvolvimento da igreja durante o primeiro século. A igreja passou por liderança direta dos apóstolos. Com a necessidade, acrescentou servos à liderança administrativa (diáconos) e encontrou necessidades em certos contextos da elaboração de concílios de anciãos e bispos na supervisão do andamento da igreja local. Nenhuma destas formas foi colocada como sendo a forma definitiva, mas cada qual respondeu à necessidade que um certo grupo de crentes enfrentava. Existem na atualidade, várias formas de governo eclesiástico, desde os grupos que negam uma estrutura visível, incluindo o sistema congregacional, episcopal e presbiteriano. As formas de organizar e estruturar a igreja não são tão importantes como a questão de suas utilidades para se cumprir a missão. Quando a estrutura cria condições para fomentar a ativação da missão da igreja, ela é benéfica. Quando uma estrutura estorva o cumprimento da missão, ela deve ser modificada. Estrutura aqui é muito mais do que formas de governo, pois aplica-se de forma igual aos programas da igreja, bem como todas as suas atividades. O Novo Testamento discute um ofício que estava limitado ao tempo quando a igreja primitiva foi fundada (Apóstolo) e dois outros que continuaram por toda história da igreja (Presbítero e Diácono).

Sunday, March 21, 2010

O Poder da Igreja

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Que tipo de autoridade tem a Igreja?

Como deve funcionar a disciplina eclesiástica?



EXPLICAÇÃO E BASE BÍBLICA

Quando olhamos para os governos do mundo e para organizações educacionais e empresariais que possuem grande influência, e então consideramos nossas igrejas locais, ou até mesmo nossas sedes denominacionais, a igreja pode parecer-nos fraca e ineficiente. Além disso, quando reconhecemos o rápido crescimento do mal visto diariamente em nossa sociedade, podemos duvidar se a igreja tem poder para fazer quaisquer mudanças.

O Poder da Igreja está na autoridade dada por Deus para levar a efeito a batalha espiritual, proclamar o evangelho e exercer a disciplinada igreja. Deteremos-nos a explanação sobre Batalha Espiritual e Disciplina Eclesiástica:

  1. A BATALHA ESPIRITUAL

1.As Armas da nossa milícia não são carnais, e sim poderosas em Deus para destruir fortalezas. Uma das armas usadas contra forças demoníacas é a oração e adoração. Baseando-se em Ef 6:10~18 e de II Co 10: 3~4, parece aplicáveis aos cristãos em geral, e poucos hoje negariam, que a igreja possui esta autoridade para orara contra o mal e se opor com autoridade contra as oposições demoníacas à obra do evangelho. Nosso Papel é apenas mostrar fidelidade às Escrituras, orando e exercendo a Disciplina da Igreja, deixando assim o restante nas mãos de Deus, sabendo que Ele concederá poder suficiente para cumprir seus propósitos aqui na terra, através da igreja.

  1. DISCIPLINA ECLESIÁSTICA

1.Visto que a disciplina eclesiástica é um aspecto do uso do poder da igreja, é conveniente apresentar aqui uma discussão dos princípios Bíblicos relevantes para a prática da disciplina eclesiástica.

É comum demais fazer muita ênfase em punir membros da igreja local em seguimento a tradições católicas de penitência e excomunhão. Essas práticas não tem muito apoio bíblico, pois o peso do ensino bíblico recai sobre a graça de reconciliação e o perdão incompreensível de Deus. Temáticas bíblicas de graça, reconciliação, perdão e amor divino devem encontrar reflexo na temática da disciplina eclesiástica. É salutar um lembrete de que há muito menos testemunho bíblico na questão da disciplina do que nestas outras questões. O peso deve coincidir com o peso do conteúdo e da clareza do ensino bíblico. Outros textos tratam de aplacar a veemência da disciplina. Em geral, a ênfase é de reconciliação e restauração do indivíduo. Bem se podia mencionar as múltiplas ocasiões nas quais Paulo oferece críticas severas às igrejas, sendo as suas palavras a extensão completa da disciplina, seus principais propósitos são:

  1. Restauração e reconciliação do cristão que está desviando;
  2. Impedir que o pecado se espalhe, atingindo outros;
  3. Proteger a pureza da igreja e a honra de Cristo.

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