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Tuesday, September 28, 2010

Diálogo sobre Lei e Graça

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Depois de publicado neste Blogue a Postagem do Pr. Airton Evangelista Costa entitulada "Sádo ou Domingo", e como de costume, publicamos também em nossa página Blog do Gregório Jr, onde recebemos uma honrosa visita em que se abriu um espaço interessante para um debate salutar entre a necessidade ou não da guarda do Sábado pelos Cristãos; Apesar de termos nossa posição bem definida tanto neste blogue como nos outros, Levei em Consideração a gentileza concedida pelo cidadão que se identificou como Leonardo e passei a dialogar com o mesmo sobre o assunto. Segue abaixo a primeira etapa deste debate que acreditamos ser de grande utilidade para o esclarecimento acerca do Sábado e seu significado para o Cristão (Ver também no Blogue do Gregório Jr):
DIÁLOGOS:
É com muita alegria que compartilho o meu pensamento com você. Entendo que o assunto é muito polêmico, e quero deixar claro que não desejo faltar com o respeito aos princípios e costumes do meu queirdo irmaõ em Cristo Jesus. Compreendo que o desejo do meu querido irmão é me instruir sobre o que você acredita ser a verdade, para que eu possa viver aquilo que Deus deterninou e não mostrar que é “o dono da verdade”. O meu desejo tambem é o mesmo.
Não venho defender a guardo do sábado, não agora, venho expor o meu pensamento sobre o assunto.
Na criação de todas as coisas, como sabemos, Deus santificou e abençoou o sétimo dia. Um espaço de tempo de 24h. Notemos que esta santificação e benção dada por Deus, não foi dada na condição de Lei. Porque a lei nos mostra o pecado, mas, não havia pecado na criação. O que estou tentando dizer é que: Mesmo que Jesus Cristo anulasse a guarda do sábado não anularia a benção e a santificação. Porque a guarda foi dada como lei porém a santificação e benção não!
É importante lhe relembar que acredito que o sábado tem que ser observado. O que eu quero lhe mostrar é que SE Jesus anulasse a guarda do sábado não se aplicaria a benção dada no Édem e sim a ordenança dada no Sinaí.
Concluo que o assunto da guada do sábado é difernte do assundo que o sábado é um dia santo e abençoado.
Reflita:
Se você ver uma pessoa usando uma aliança na mão esquerda exatamente no dedo anelar você saberá que é uma pessoa é cassada, porém, se a aliança estiver no polegar não irá simbolizar nada!
Vêja bem! para sabermos que uma pessoa é casada é nescessário que a determinda pessoa separe( santifique) exatamente o dedo anelar e coloque(abençoar) a aliança para simbolizar que ela é casada.
É exatamente a mesma situação do Édem. Deus separou( santificou) e abençoou( colocou) para simbolizar a sua concluzão Como nos dis as iscrituras que por ter concluido Ele santificou e abençoou.
Ele santificou e abançoou porque concluio e não santificou e abençoou por ter ordenado guardar o sábado.
Quero dizer que independente da guarda ou não do sábado, este dia é abençoado e santificado pelo próprio Deus , para simbolizar sua criação. Apos o pecado Deus ordenou a guada do sábado.
  • Saudações!
    Agradeço desde já sua disponibilidade de estar conosco dividindo seus conhecimentos, acreditamos que a dialética é o meio mais coerente para se chegar a um consenso. Primeiro, gostaria de dizer que não trato o sábado como um assunto polêmico, mas como um ponto chave na atual fé cristã para se compreender a amplitude do ministério de Cristo e a abrangência de seu sacrifício na cruz do calvário.
    Não vejo como falta de respeito a divisão de conhecimento, muito menos um interesse na melhora intelectual do semelhante, noto com essas atitudes, um raro sinal de nobreza, e um profundo respeito às diferenças intelectuais, filosóficas e religiosas existentes; graças a este tipo de atitude, hoje somos liberto do monopólio religiosos, que surgiu com a reforma protestante (a pequena ponta do iceberg de reformadores), e veio ser reforçada com o renascentismo e o iluminismo, libertando de uma vez por todas o homem dos tentáculos poderosos do pseudo-cristianismo, dando-nos liberdade de crença, pensamento e compreensão da cosmo visão. Agradeço à Deus por sua compreensão de nossos reais objetivos, o de levar todos os homens à saber qual seja a boa, perfeita e agradável vontade do Senhor, e nos aliviamos em saber que não monopolizamos o conhecimento.
    Em sua exposição, vejo que existe uma intenção caprichosa de levar-nos ao entendimento da transcendência do sábado. sobre o assunto aconselho que primeiro leia alguns artigos no nosso Blog Protesto Cristão (http://protestocristao.blogspot.com/), que trata da transição dos SACERDÓCIOS (http://protestocristao.blogspot.com/2010/06/o-temporaro-contra-o-eterno-levi-x.html), da LEI (http://protestocristao.blogspot.com/2010/06/o-temporario-contra-o-eterno-lei-x.html) e da Condição do Homem perante Deus diante do NOVO PACTO (http://protestocristao.blogspot.com/2010/06/o-temporario-contra-o-eterno-servidao-x.html), também temos vasto assunto sobre algumas epístolas bíblicas que tratam do mesmo assunto (http://protestocristao.blogspot.com/search/label/Sacerd%C3%B3cio), além de algumas contribuições de amigos, como é o caso da postagem a que o prezado está se reportando (veja exemplo:http://protestocristao.blogspot.com/2007/06/o-sacerdcio-da-graa-superando-lei-e.html).
    Porém, sobre nosso diálogo, concordo que a santificação do sábado (7º dia) fora instituída por Deus, antes da lei, porém, a sua guarda não fora instituída naquele momento. Salvo engano, podemos afirmar que este mandamento se deu no SINAI, mediante às tábuas da Lei dada aos FILHOS DE ISRAEL (Êxodo 20:8, Deuteronômio 5:12, 14, 15).
    Sobre a hipotética possibilidade da continuidade deste mandamento, podemos afirmar que, em Cristo (nossa Páscoa), nem judeu, nem grego, nem qualquer outro pecador precisa mais guardá-lo (Romanos 1:16 Gálatas 3:28 Colossenses 3:11 Romanos 10:12). O Sábado desde o antigo testamento passou a condição de memorial para os FILHOS DE ISRAEL devido sua libertação do Egito (Deuteronômio 5:15), e antes disso representava o descanso de Deus mediante à criação, embora este não necessitasse de descanso (estilo lingüístico – ANTROPOPATISMO), mas assim escreveu Moisés para afirmar a humanidade que o Eterno havia terminado todas as etapas da Criação original (Hb 4: 4).
    Segundo seus argumentos, a GUARDA PERTENCE À LEI (Que segundo o livro de Hebreus está ultrapassada com o advento de Cristo); Lendo o Livro de Hebreus, irás concordar que a Lei não mais dita as regras para os participantes da NOVA ALIANÇA. Logo, inferisse que este mandamento não possui mais sentido para os que estão em Cristo, pois se à Ele fomos entregue pela nosso antigo AIO – A LEI -(aio era um escravo responsável por cuidar das crianças romanas até a chegada da maior idade, ou de seus legítimos responsáveis), logo quem vai ditar as NOVAS REGRAS É CRISTO!(Gálatas 3:24, 25).
    Como pois, neste mesmo parágrafo em que você afirma que a guarda do sábado fora dada mediante à Lei, existe uma afirmação contradizendo a graça, mediante a NECESSIDADE DE CUMPRIMENTO DA LEI? e como explicar a excepcionalidade do 7º dia, mediante o texto de Romanos que afirma que todos os dias são santos? (ROMANOS 14: 5, 6).
    O Sábado é uma benção, não uma maldição, logo ele abençoa e não amaldiçoa (ou seria melhor dizer que ele não possui PODER PARA AMALDIÇOAR OU ABENÇOAR?), O Propósito do sábado nunca foi condenar o homem perante Deus, pois a fé saudável em Cristo me mostra que todos os dias são santos (Rm 14:1~12), que nunca serei condenado por comida, festas ou sábados! (Cl 2: 16).
    Concluo que o Sábado, assim como todo o Antigo Testamento, possui sua finalidade como sombras daquilo que seria nossa herança e promessa (Cl 2:16~17) (Hb 4: 1~16). Foi um mandamento dado ao povo Judeu, não sendo reafirmado pelos apóstolos e evangelistas que escreveram o Novo Testamento, assim como foram os demais mandamento do decálogo [Nove dos Dez Mandamentos foram ratificados no Novo Testamento, mas a guarda do sábado foi excluída. Vejamos: 1) "Não terás outros deuses diante de mim" (Êx 20.3) = "Convertei-vos ao Deus vivo"(At 14.15); 2) "Não farás para ti imagem de escultura"(Êx 20.4) = "Filhinhos, guardai-vos dos ídolos"(1 Jo 5.21); 3) "Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão"(Êx 20.7) = "Não jureis nem pelo Céu, nem pela terra"(Tg 5.12); 4) "Lembra-te do dia do sábado, para o santificar"(Êx 20.8) = SEM RATIFICAÇÃO NO NOVO TESTAMENTO; 5) "Honra teu pai e a tua mãe"(Êx 20.12) = "Filhos, obedecei vossos pais"(Ef 6.1); 6) "Não matarás"(Êx 20.13) = "Não matarás"(Rm 13.9); 7) "Não adulterarás"(Êx 20.14) = "Não adulterarás"(Rm 13.9); 8) "Não furtarás"(Êx 20.15) = "Não furtarás"(Rm 13.9); 9) "Não dirás falso testemunho"(Êx 20.16) = "Não mintais uns aos outros"(Cl 3.9)); 10) "Não cobiçarás"(Êx 20.17) = "Não cobiçarás"(Rm 13.9). Diante disso, os anti-sabáticos afirmam que a Nova Aliança não indica um dia especial da semana para o descanso.]
    Sobre a Sua alegoria, não adianta uma aliança colocada na mão e no dedo que o COSTUME REZA, quando de fato nosso coração não possua o compromisso da fidelidade e de um verdadeiro amor e relacionamento com aquele que nos escolheu para uma vida de comprometimento; Deus (Jesus) chamou isto um dia de hipocrisia (Mateus 23: 23~26), e os que assim procedem não agradam à Deus.
    A lei agora é a lei de Cristo (Gl 6:2), o Sábado apontava para o descanso que hoje possuímos em Cristo.

Monday, September 13, 2010

Análise Sobre o Sacerdócio, Lei e Graça - Parte III


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Estamos na Penúltima parte de nossa Análise sobre o que o Novo Testamento fala sobre Ordem Sacerdotal, Lei e Graça. Continuaremos com a carta escrita aos Gálatas.
GÁLATAS
  • 1:3~5 – Cristo, por graça, se entregou pelos nossos pecados, segundo à vontade de Deus, para nos desvincular deste mundo;
  • 1:6~9 – O Retorno a Lei é abandono da Graça. A Graça constitui o núcleo do evangelho de Cristo. O evangelho que não possui esta mensagem é outro, é maldito.
  • 2:11~16 – Não somos chamados à viver como os Judeus; Somos Justificados unicamente pela fé em Cristo, a Observância da Lei não Justifica ninguém.
  • 2:17~18 – A Fé Cristo nos torna habilitados perante ele.
  • 2;19~21 – Morremos para a LEI, vivemos para Cristo, pela FÉ. Assim não ANULAMOS a graça de DEUS. Se formos Justificados pela Lei, Cristo morreu sem necessidade alguma e seu sacrifício não salva ninguém.
  • 3:1~5 – Cristo não nos concedeu o seu Espírito pelas obras da Lei, mas pelas obras da fé.
  • 3:6~9 – Abraão foi justificado pela fé; Somos filhos de Deus e benditos por causa da Fé.
  • 3:10 – Os que permanecem preso à Lei (Antigo Pacto), estão debaixo de Maldição (Dt 27:26), pois o homem não possui condições de cumprir toda a Lei (Tg 2:10). A desobediência da Lei causa escravidão, logo, quem a transgride está sob Maldição. (A Lei é a Torá, os cinco Livros de Moisés, e não apenas o decálogo como interpretam).
  • 3:11~12 – O Justo não é justificado pela Lei, mas pela fé (A Lei não procede da Fé). Quem observa os preceitos da Lei, por eles viverá.
  • 3:13~14 – Cristo nos resgatou da Maldição quando foi pendurado no Calvário. Só pela fé recebemos o Espírito Santo, penhor de nossa salvação (Ef 1:13~14; 4:30).
  • 3:15~16 – A lei da Graça é a promessa de Deus feita a Abraão, 430 anos antes da Lei de Moisés (vv.17), em Cristo, assinada por Deus (Gn 22: 17~18).
  • 3: 17~18 – Temos a herança da fé por meio da promessa, anterior à Lei.
  • 3:19~21 – A Lei fora criada por causa da transgressão, e serviu de Tutora até a chegada de Cristo;
  • 3:22 – A Lei nos acusa como pecador. Através do conhecimento de nossa natureza, teríamos fé que só Cristo poderia nos salvar.
  • 3:23~25 – Estávamos sujeitos a Lei até a chegada de Cristo; A Fé nos Liberta da responsabilidade da Lei, nosso aio.
  • 3:26~29 – A fé, tão somente, em Cristo, nos torna filho de Deus e herdeiros da promessa de Abraão. Não depende da Lei.
  • 4:1~3 - Nossa Tutora (A Lei), até a chegada de Cristo, nos dominava.
  • 4:4~6 – Cristo nos remiu e nos adotou por filho, nos deu o seu Espírito e intimidade com Deus.
  • 4: 3,7,9~11 – Agora como filhos não precisamos nos submeter à Lei, nossa antiga tutora, onde seus rudimentos são FRACOS e POBRES diante do novo Pacto. Ao Assumirmos a Observância dos dias, estamos tornando vã a graça do Evangelho.
  • 4:19 – A Liberdade da Graça só será real em nosso viver, quando Cristo for gerado em Nós.
 Terminaremos no Próximo Artigo com a Epístola aos Colossenses

Sunday, September 12, 2010

Análise Sobre o Sacerdócio, Lei e Graça - Parte I

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O que o Novo Testamento fala sobre Ordem Sacerdotal, Lei e Graça? nosso objetivo é, expositivamente, ler os textos do N.T. que se referem e fundamentam os termos acima. Os Livros que serão analisados: Hebreus, Romanos, Galátas, Colossenses., após a analise estaremos trazendo um resumo sobre o posicionamento bíblico Sobre a Aliança de Deus com o Homem.

HEBREUS
  • 6:17~20 - Jesus Sumo Sacerdote Eterno da ordem de Melquisedeque;
  • 7:1~4 - Melquisedeque era superior a Abraão;
  • 7:5~7 - O sacerdócio Levítico adveio de Abraão; fora abençoado por Melquisedeque;
  • 7:9~10 - A ordem sacerdotal levítica é inferior a Ordem Sacerdotal de Melquisedeque;
  • 7:11 - O Sacerdócio Levítico era Imperfeito, a Lei veio por seu intermédio. Por ser imperfeito fora substituído   pelo Sacerdócio de Melquisedeque;
  • 7:12 - A imperfeição trouxe a mudança tanto do sacerdócio como suas regras (Lei);
  • 7:13~14 - A Ordem Sacerdotal de Melquisedeque, transcede a Ordem Sacedotal Levítica; Suas regras transcedem as regras da ordenação levítica, já que Cristo vinhera da Tribo de Judá, de onde nunca se faou de Sacerdócio;
  • 7: 15~17 - A ordem do Sacerdócio de Melquisedeque não advem da Lei ou tradição humana;
  • 7:18~19 - O Mandamento anterior é Ab-rogado, pois passa a condição de fraco e inútil à necessidade Espiritual e redentora do homem. Em seu lugar é posta uma nova esperança que nos leva a Deus.
  • 7:20~22 - O Concerto (Aliança) de Cristo é Melhor que o Concerto Levita;
  • 8: 6~7 - O Ministério e Concerto de Cristo é mais excelente, possui melhores promessas. este só veio porque o concerto Levita era repreensível.
  • 8: 8~12 - Cristo traz-nos um "NOVO" concerto, escrito nos corações (mente) dos participantes. Por amor a Deus serão participantes. Por amor a Deus serão participantes e terão compromisso com o Senhor e com o Próximo. Este Concerto fará o Senhor perdoar os Pecados e Iniquidades (10: 16~17 e Rm 2: 11~15)
  • 8:13 - Com o Advento desta nova Aliança, o primeiro (Levita) Caducou, tornado velho, não atende mais as exigências.
  • 9:11~15 - O Sacrifício perfeito de Cristo o tornou mediador da Nova Aliança.
  • 9:16~22 - A Nova Aliança derramou sangue para sua instituição e validação, pois sem derramamento de sangue não há remissão de pecados.
  • 9:28 - Jesus é a esperança excelente do Cristão.
  • 10:20~23 - Cristo nos abriu um "novo Caminho" através do "novo Concerto".
  • 10: 24~25 - Os Participantes do novo Concerto são compromissados mutuamente e vivem em Função do aperfeiçoamento da Igreja, Advertindo-se para o dia do Senhor.
  • 10:26~27 - Não atentar para Lei de Deus escrita no coração, é pecar conscientemente, Assim atrairemos as mesmas maldições dos que não conhecem ou menosprezam o novo concerto.
  • 10:28~31 - Nosso Compromisso, não é menos qo que aqueles do antigo pacto. Somos livres da Letra da Lei, mas envolvidos no amor do Senhor.
  • 10:38~39 - vivamos da fé, para agradar ao Senhor. Ao crer na nova Aliança, o Senhor conservará nossas Almas.  
Próximo Livro que analisaremos será o Livro de Romanos.

Friday, June 4, 2010

O Temporário Contra o Eterno: Servidão X Liberdade

http://danielaoas.blog.uol.com.br/images/cruz.jpg
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A Lei é considerado como um tutor, que serviu até a chegada de Cristo.

(Galátas 4:1~3)

Antes da chegada do Messias, éramos dominados pela Lei, com a chegada de Cristo, fomos adotados, recebemos seu Espírito, adquirindo intimidade com Deus. Esta intimidade nos desobriga dos rudimentos da Lei, pois são frágeis e pobres, os que agem assim, invalidam a graça do evangelho. Não poderemos nunca gozar da liberdade do evangelho, enquanto estivermos presos nos ditames da Lei, nossa antiga tutora, Cristo é o que dita a regra agora, pois quando se muda o pacto, também se muda a Lei. Enquanto Cristo não for gera do em nós, nunca poderemos viver plenamente a Graça do Salvador e não seremos participantes da nova Aliança instituída na Cruz do Calvário. (Gl 4; 1~6, 7, 9~11, 19)

Somos Livres da Servidão através da Obra redentora de Cristo, somos constituídos seus servos, circuncidados, vivificados, perdoados e Justificados por Ele. NEle estamos livres de Julgamentos, não há mais comida, datas e dias especiais que nos condene. NEle estamos perfeitos (Cl 2: 9~10). As Ordenanças da Lei trazida pelo antigo Pacto Levítico nada são senão sombras do porvir. O bel prazer humano e a carnal compreensão é vã, não tem ligação com Cristo, Os que adotam tais ordenanças afirmam que ainda não morreram com Cristo, e muito menos ressuscitaram com Ele em novidade de Vida. (Cl 2: 4~21)

Observância de mandamentos, costumes e tradições são temporários, apesar de serem proveitosos para o corpo, não possuem propriedades ou poder para perdoar pecados ou condicionar homens para vida Eterna. O Problema não está em Observar itens da Lei ou guardar dias ou festas, pois o cristão é livre para Deus (Rm 14: 2~12), o que não pode e não se encaixa nos ditames do novo Pacto, é o Cristão ser preso aos rudimentos do seu antigo tutor, a Lei. Se Cristo é o nosso redentor, só ele basta. Se afirmamos a necessidade de Guardar dias ou observar regras dietéticas (kashrut - כַּשְׁרוּת), e conseqüentemente dizemos que é desobediência não guardar ou comer algo, estamos afirmando categoricamente que aqueles que assim não o fazem são desobedientes, e todos os desobedientes não possuem lugar no reino dos Céus. A Lei veio como nossa tutora até Cristo, com o advento do sacerdócio eterno de Cristo, o sacerdócio Levítico caducou juntamente com sua Lei, dando lugar agora ao novo pacto da Graça, onde a justificação exclui as obras da Lei. (Cl 2: 22~23).

Cristo nos Transportou para um reino onde nossa participação é crer e viver o seu amor, todo o resto é com Ele. Não há mais o que podemos fazer, pois só a fé é que nos faz participantes da graça, e a graça nos conduz a salvação. Então diante do Filho de Deus, estejamos agradando a Deus através da fé, pois só assim agradaremos ao Eterno.


E estais perfeitos nele, que é a cabeça de todo o principado e potestade; No qual também estais circuncidados com a circuncisão não feita por mão no despojo do corpo dos pecados da carne, a circuncisão de Cristo; Sepultados com ele no batismo, nele também ressuscitastes pela fé no poder de Deus, que o ressuscitou dentre os mortos. E, quando vós estáveis mortos nos pecados, e na incircuncisão da vossa carne, vos vivificou juntamente com ele, perdoando-vos todas as ofensas, havendo riscado a cédula que era contra nós nas suas ordenanças, a qual de alguma maneira nos era contrária, e a tirou do meio de nós, cravando-a na cruz. Portanto, ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa dos dias de festa, ou da lua nova, ou dos sábados, que são sombras das coisas futuras, mas o corpo é de Cristo. Se, pois, estais mortos com Cristo quanto aos rudimentos do mundo, por que vos carregam ainda de ordenanças, como se vivêsseis no mundo, tais como: Não toques, não proves, não manuseies? As quais coisas todas perecem pelo uso, segundo os preceitos e doutrinas dos homens; As quais têm, na verdade, alguma aparência de sabedoria, em devoção voluntária, humildade, e em disciplina do corpo, mas não são de valor algum senão para a satisfação da carne. Quem és tu, que julgas o servo alheio? Para seu próprio senhor ele está em pé ou cai. Mas estará firme, porque poderoso é Deus para o firmar. Um faz diferença entre dia e dia, mas outro julga iguais todos os dias. Cada um esteja inteiramente seguro em sua própria mente. Aquele que faz caso do dia, para o Senhor o faz e o que não faz caso do dia para o Senhor o não faz. O que come, para o Senhor come, porque dá graças a Deus; e o que não come, para o Senhor não come, e dá graças a Deus. Porque nenhum de nós vive para si, e nenhum morre para si. Porque, se vivemos, para o Senhor vivemos; se morremos, para o Senhor morremos. De sorte que, ou vivamos ou morramos, somos do Senhor. Porque foi para isto que morreu Cristo, e ressurgiu, e tornou a viver, para ser Senhor, tanto dos mortos, como dos vivos. Mas tu, por que julgas teu irmão? Ou tu, também, por que desprezas teu irmão? Pois todos havemos de comparecer ante o tribunal de Cristo. Porque está escrito: Como eu vivo, diz o Senhor, que todo o joelho se dobrará a mim, E toda a língua confessará a Deus. De maneira que cada um de nós dará conta de si mesmo a Deus.

Colossenses 2:10~14, 16~17, 20~23

Romanos 14: 4~12


O Temporário Contra o Eterno: Lei X Graça


Quem Pratica a Lei é Justificado pela Lei

(Rm 2: 12~13)



O Sangue derramado para a instituição do Novo Concerto, trazido segundo ordem do sacerdócio de Melquisedeque (Ver artigo: O Temporário Contra o Eterno: Levi X Melquisedeque) tem poder contínuo para perdoar pecados, diferente do seu antecessor, que segundo sua imperfeição necessitava da morte de muitos inocentes, e mesmo assim não tinha poder para perdoar pecados. Cristo, uma única vez se doou, tornando-se nossa esperança excelente, abrindo-nos um novo caminho, mais através do novo pacto. (Hb 9:16~28; 10:20~23)

Somos trazidos a uma nova situação, onde somos comprometidos com os demais participantes deste pacto, fazendo das suas vidas verdadeiros canais de Deus para a edificação deste grupo chamado Igreja, que em união aguarda o grande e terrível dia do Senhor. Esta reunião de abençoados não podem ignorar esta Lei, pois está escrita em seus corações, de modo que é impossível não transgredi-la sem ter a real consciência de uma aberta rebeldia contra o Senhor e seus mandamentos, sabendo que com isso trarão a si a condenação impôs aos demais que menosprezam as Palavras do Senhor e seu novo concerto. Apesar de ser mos livre da Lei d Pecado, nosso compromisso com a Lei da Graça assume o mesmo nível de comprometimento de um sacerdote da VELHA ALIANÇA. Somos envolvidos no amor de Deus, mediante a fé, onde só assim conseguiremos agradá-lo e tenhamos nossas almas conservadas (Hb 10: 2~31, 38~39)

Como sabemos que Lei do Senhor agora não mais está escrita em pedras, mas no coração dos que participam do NOVO CONCERTO, estes andam segundo essas diretrizes divinas concedida no momento do novo nascimento, esta lei, fará com que Deus julgue segredos dos homens segundo seu evangelho. (Rm 2:14~16)

Assim como antes valorizavam o ritual no antigo pacto, hoje a ordem é viver os preceitos da lei; estes preceitos (que significa tomar o curso do ensinamento) que são os comandos de regras de condutas implícitos na fria letra, foram bem produzidos por Jesus, que são amar a Deus sobe todas as coisas e ao próximo como a si mesmo (Mc 12: 28~34); Para ser povo de Deus neste pacto é necessário SER e não APARENTAR. A prática supera a letra. Não adianta cumprir os termos do sacerdócio passado e deixar de viver a prática do sacerdócio presente. Quem vive segundo a Lei trazida pelo sacerdócio Levítico transgride-a. Mas se mesmo assim, eu sendo vivente do tempo do sacerdócio eterno de Cristo, passar a observar e adotar os termos da Lei como prerrogativa de justificação, estarei perdendo tempo e energia, pois a lei a ninguém justifica, apenas traz conhecimento do pecado. (Rm 2:14~29; 3: 20)

A Justiça de Deus independe da Lei, está fundamentada na fé em Cristo Jesus, tanto para Judeus e para o resto do mundo. Somos justificados pela graça, na fé no filho Deus, sem as obras da Lei, o que exclui todo tipo de auto justificação. Vivendo desta forma, pela fé, nunca transgrediremos a Lei de Deus, antes esta será estabelecida em nossas vidas, como já está escrita nossos corações. (Rm 3: 21~31)

Deus justifica o homem pela fé. Sendo pois gratificados pela graça (não por merecimento), temos fé como nossa justiça, porque cremos, sem méritos ou obras possíveis, pois a graça torna-se o único meio de justificação, e a fé o único pré requisito para se obter esta justificação. Com isso temos paz com Deus, através de Cristo, e acesso a Graça mediante a fé na pessoa do Salvador, para nossa esperança; fomos reconciliados com Deus, e livres da ira vindoura, pois a Morte do Deus filho, nos livra do poder do pecado, nos vivificando diante do Deus Pai. Ao mesmo tempo em que a Graça nos cobre de bônus, livrando-nos da Lei, ela constrange-nos a certos ônus, pois diante da exigência de uma vida de santidade, somos compelidos a seguir a ordem de Cristo de negarmos nossas vidas para sermos seus discípulos. Vida Eterna em salvação, só pela fé através de Jesus Cristo, nosso Salvador! (Rm 3:30; 4:4~5, 9~25, 5:~11, 6: 1~23 , Mt 10: 38, 16:24)

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