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Tuesday, May 3, 2011

A selvageria do Terror (e do) Americano

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Desde a divulgação do vídeo da morte do ex-ditador Saddam Hussein, a festa americana com a morte do terrorista Bin Laden foi o que pude chamar de maior selvageria que fora televisionado nos último séculos.

O Povo Americano com seu patriotismo a flor da pele, tem demonstrado sinais de uma mentalidade medieval, selvagem e totalmente fora dos padrões de justiça que cobrarampelos seus mortos do dia 11 de setembro. Na verdade, se formos colocar numa balança os números de mortos produzidos na 'guerra particular' entre Estados Unidos da América e Ozama Bin Laden, veremos um peso mairo e mais acentuado para o lado americano, que desde o começo da sua suposta 'guerra contra o terror' matou, não apenas Hussein e Bin Laden, mas civis inocentes em nome da sua HONRA questionavel.

Criticas à parte, um senimento medieval e vergonhoso toma conta da população americana e até daqueles que não possui qualquer vínculo com os dois países. É Triste sentir que no país mais rico e poderoso do mundo, ainda prevalece a Lei de Talião. O engraçado é que, de tanto criticar o modus vivendis dos mulçumanos, acabam por cairem no mesmo erro, ou melhor dizendo, vivem na pele os próprios pesadelos, e o pior é que cometem tais desvaneios contra terceiros.

A Glória americana não é mais a liberdade, é a prisão eterna de um homem que desestruturou moralmente um país que deveria estar dando exemplo de civilização e soberania; ao invés disso, demonstra  uma selvageria brutal e a tirania dos piores ditadores, quando incita suas crianças a sorrirem a morte de um ser humano.

Não estamos beatificamos o sangue de Bin Laden em um tubo de ensaio, muito menos desconsiderando a dor causada nos milhares de americanos no dia 11 de setembro. Bin Laden, assim como Josef Stalin (União Soviética) 1924-1953, Adolf Hitler (Alemanha) 1933-1945, Benito Mussolini (Itália) 1922-1945, Napoleão Bonaparte (França) 1799-1815, Saddam Hussein (Iraque) 1979-2003 e outros (ver Lista), fazem parte de um repertório ruim da humanidade, porém são frutos de uma humanidade desumana. 

Não houve justiça, por mais "SENSAÇÃO" que isso trouxesse, a morte de qualquer  ser humano, não pode ser definida como boa. Quando mataram Lampião, não reviveram suas vítimas, do mesmo modo fora com Hussain e assim com Bin Laden. O dinheiro que se investiu para 'caçar'  o terrorista, poderia muito bem resolver parte dos problemas da áfrica e da fome que assola diversas partes do mundo.

Fica esta reflexão: é justa nossa justiça? será que estamos comemorando algo louvavél? FOGO se combate com fogo? como poderemos diminuir a chama  acendendo-as mais ainda? Agora vive-se o terror, pois tentaram-no matar com aquilo que mais o fortificara: o ódio. A Paz será algo mitológico para os americanos, pois a morte do TERRORISTA não mata TERRORISTAS, acende o ideal destes por uma outra SENSAÇÃO ENGANOSA: A Vingança.

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Monday, April 11, 2011

Sobre o deus louco de Arnaldo Jabor

Click e ouça o Comentário de Arnaldo Jabor
Escute o Comentário no Site da CBN
Ver comentário em áudio no Blog do Renato Vargens

Arnaldo Jabor, um dos mais inteligentes e admiráveis comentaristas da mídia nacional, em seu comentário a Rádio CBN, fala da presença de um deus da Morte e a Ausência do Deus Santo, de amor e de consolo.

Mais uma vez tiramos o chapéu para este gênio das crônicas televisivas e audioauditivas, pois em cheio acerta mais uma vez em seus comentários; O deus da morte, da Idade média, que queimava bruxas, ou que sabe da idade dos metais que recebia crianças em sacrifícios em sua imagem abrasada pelas chamas da ignorância. E como todo deus possui um anjo, este mesmo deus medieval que é justamente citado pelo feliz comentarista, possuia na pessoa de Wellington, o seu emissário de maldade, loucura, e destruição, trata-se do mesmo deus denunciado pelos profetas do livro sagrado do Único Deus Verdadeiro.

Esse deus citado por Jabor, que a Bíblia chama de deus deste século, é o mesmo que veio senão para roubar, matar e destruir, porém o Deus ausente citado pelo referentíssimo repórte, é o que veio para dar vida, e vida com abundância! Com certeza este deus da morte, este deus louco não é o mesmo Deus que morreu pela humanidade.

A humanidade encontra-se agora diante de um espelho, onde pode enxergar sua solidão espiritual, pode analisar as trevas que lhe cerca sem a presença do Deus verdadeiro e não consegue encontrar nínguem ao menos para atribuir a culpa, a não ser a si mesma, única culpada de sua solidão. Como falou Friedrich Nietzsche, Deus está morto e nós o matamos; não é que Deus esteja morto de fato, simplesmente nós escolhemos uma vida sem Deus, assim como o primeiro casal, Adão e Eva, decidiram em sua sede de poder deixar de lado a idéia de um único Deus, pois eles preferiram acreditar que seriam deuses.

Hoje, a história torna-se cíclica, e faz com que o homem novamente sinta as escamas caírem de seus olhos: ESTAMOS SEM DEUS! ONDE ESTÁ DEUS? ESTAMOS SÓS! Realmente, nossas escolhas, dia-após-dia nos denuncia a solidão que escolhemos.

Entretanto, apesar de nossas escolhas, Deus não nos abandona, tal como um pai que cerca seu filho diante do perigo. Deus permite, não deseja com muitos pensam, que aconteçam traédias como a do World Trade Center, fomes na áfrica, o aparecimento de Seriais Killer como é o caso do Jovem lunático Wellington; permite que nossas interferencias na natureza cause catástrofes naturais, que nossa arrogância religiosa dsenvolva chacinas santas, que nossa hipcrisia faça morrer de fome o nosso próximo, e por fim, que nossa insensibilidade não supra, nem cumpra o papel que deve ser desenpenhado por todos, que é  simples fato de ser HUMANO.

Basta então, que um desajustado social, apareça em nome de Deus, e pronto, de quem é a culpa?! Fácil, simples e prático, nada mais pode ser tão perfeito! Essa mania infantil, adquirida em Adão de jogar a responsabilidade de quem está ao lado (a culpa é da mulher! - foi o que falou quando indagado por sua desobediência), faz-nos enxergar em Deus a cesta que precisamos acertar para explicar todo infortúnio que criamos com nossas atitudes. Assim o homem segue culpando a prefeitura pelos alagamentos no inverno, a polícia pelas mortes de final de semana, e Deus por  mortes e catástrofes que surjam no mundo.

O lixo é nosso, nós produzimos. Deus não possui culpa de nossas escolhas; Nos delegou liberdade, nós é que não soubemos como usá-la! não precisamos agir como covardes, basta-nos reconhecer que fomos nós que fechamos as portas para Deus. Se instituições e religiões agem em nome de um deus sanguinário, esse deus não possui qualquer ligação com o verdadeiro Deus, trata-se de um impostor, labrão da fé humana, que só pensa em destruir.

Se tivéssemos que acreditar em todas as desculpas que se fala, quantos pais inocentes teriam que pagar pelas burradas de seus filhos que, baseados na autoridade e prestígio de seus genitores, abusam da liberdade para usurpar a sociedade de sua dignidade. Quando usamos o nome de Deus para encontrar respostas aos nossos erros, agimos covarde e imaturamente contra o único que está imune ao nosso padrão de ética e conduta.


Esse deus louco é reprovavel. Seu "anjo" muito mais, que massacrou em busca de perdão, e muito mais reprovavél que este deus e seu anjo louco é a concepção deste ser o mesmo Deus Criador, que duarante a história da humanidade sempre fora colocado para fora de suas decisões, sem ao menos que permitissem participar de seu cotidiano.

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhaHfxh4AAa8gkivlt1adwOFLWMRAmhoausjyxBHwEDz75dbfqsJkAhDeJE1QKcl1X56_8gQ9mi09agdeeKswNXkQiAu9buCBVcuSW58INsi9OBEdm5Dj1Uk4OnDs8IoDSMaJ03/s320/louco.jpg
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Sunday, April 10, 2011

A Tragédia no Rio de Janeiro

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Depois da Tragédia ocorrida no Rio de Janeiro, com o NOSSO serial killer, além de lidar com a insensibilidade da imprensa, temos também que trabalhar para não nos deixar persuadir com a demagogia de uma sociedade que é a principal culpada pelo surgimento desses assassinos em séries.

Antes de mais nada, gostaríamos prestar nossas condolências aos familiares, não sabemos qual é a magnitude da dor das famílias que perderam, ou melhor, tiveram arrancadas de seu convívio, entes tão queridos como filhos, sobrinhos, irmãos, amigos... acreditamos que todo Brasil e o Mundo sente a impotência de sanar esta dor e perda.

Lembro de uma frase, mas não me recordo a autoria, que diz que é muito fácil culpar o suicida por sua própria morte; embora saibamos que o caso aqui não se trata de um simples suicídio, e muito menos de uma vítima, pelo menos no sentido mais amplo da palavra, sabemos porém que este monstro, assim podemos dizer, nada mais é que uma concretização dos NOSSOS piores pesadelos.

Confessamos porém, que é irritante ouvir EX-colegas, professores e familiares, referir-se ao Jovem de 24 anos como se o mesmo sempre fosse uma AMEAÇA PREVISÍVEL, sem levar em conta os esforços que estes EX-qualquer coisa, poderiam ter feito para evitarem a PREVISIVEL AMEAÇA, a começar por evitarem os bullings que os então normais alunos poderiam ter deixado de praticar, a falta de atenção que as autoridades públicas deram ao caso do Serial Killer Wellington.

Agora é muito fácil aparecer na mídia milhares de pessoas entrevistadas, afirmando o comportamento suspeito, excêntrico e hostil do ASSASSINO DA ESCOLA MUNICIPAL TASSO SILVEIRA. É claro que, temos total repúdio, aversão e reprovação ao que ocorreu, não estamos vitimando o culpado, até orque nesta história jaá existem vítimas demais, como é o caso das vítimas fatais, famílias, crianças sobreviventes e as expectadoras; porém não sao apenas vítimas do Wellington Menezes de Oliveira, são primeiramente vítimas da atenção que dispensam aos seus problemas mais internos e mal resolvidos.

Não iremos nos dispor em mais linhas sobre o assunto, a imprensa já está exaurindo todas as fontes e possibilidades, deixamos apenas este breve comentário, embora saibamos ser desprovido de possível apoio público, mas denunciamos A SOCIEDADE como a principal culpada por seus distúrbios e desafetos.

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