Ano eleitoral. ano em que estaremos escolhendo nossos novos ou velhos políticos, homens ou mulheres que prometendo mundo e fundos, tentarão de todos os meios conquistar nossas simpatias e votos;
Talvez por acreditarem na ignorância (Adubo para demagogos e corruptos), ou saberem que no Brasil, eleitor tem memória curta, e não costuma se quer analizar o passado político do candidato que lhe ofereça propina; O que depois, não adiantará chorar o leite derramado, ou correr atrás do tempo perdido, pois após serem aclamados, esses não raros políticos, só se lembrarão do povo após quatro anos de mandato.
Somos testemunha oculares da virada de jogo de oposição, onde quem antes era pedra, agora virou vidraça, colocando para fora seus intentos, e modus operandis, não querendo saber se tal modo contraria ou não o seu eleitorado, seguem seu caminho fazendo o que é mau aos olhos dos que o observam.
Lei a favor da proibição da livre exposição do evangelho, Lei contra a vida (Aborto), criação de um terceiro gênero... Será que como cristãos estamos analizando os nossos futuros líderes? O Governo atual tem seu lado positivo, porém os seus negativos são significantes, pois mexe com nosso dia-a-dia como cristãos; Que não permitamos que líderes evangélicos, seduzidos pela promessa de fortunas, envolva suas comunidades de crentes para FURTA votos para seu candidato anti-bíblico. Que analizemos as alianças, as promessas, o passado, o presente, a vida, a filosofia, o tratado, o legado, o todo desses que pretendem e aspiram o governar-nos.
O que podemos fazer agora? é orar pelo nosso governante, para que tenhamos uma vida próspera; O que podemos fazer amanhã? é escolher melhor nossos políticos, com a orientação da Palavra de Deus, crendo que ainda há homens como Daniel., preparados por Deus para nos guiar. Busquem sobre a vida daqueles que vocês pretendem eleger, não se iluda com promessas, não se venda por propina, não se dê por pedidos de PÚPTOS, não permita que lhe roubem o direito de RACIOCÍNIO, antes valorize o seu direito de eleitor, use a imposição de voto para ditar as regras, e não sofrer as consequências por causa de sua imprudência política.
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