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Posted: 14 Oct 2010 09:00 PM PDT
Nesta reta final das Eleições, uma questão crucial para o pleno desenvolvimento (em todas as frentes) do Brasil, e mesmo para sua maior inserção como verdadeira liderança no cenário global, tem sido pouco debatida por nossos dois nobres candidatos: a nossa velha e visceral corrupção. Quais dos, repito, nobres candidatos, por exemplo, tem apoiado e promovido a idéia de transformar o crime de corrupção em crime hediondo (saiba mais aqui, aqui e aqui) - o que pelo menos assustaria mais a canalha, aumentando, se não ao nível justo, ao menos um pouco o grau da punição? Tal mudança interessa a algum deles, nobres a aguerridos candidatos a gerir a máquina-Brasil? Interessa a seus partidos, seus aliados, suas bancadas, e por que não (pardon, mes amis, mas os tempos são maus), a suas famílias? Queremos saber. Ou talvez isso só convenha ao povo, à vítima? E isso é só um exemplo dentre muitos.
Para promover a reflexão e o debate sobre este tema da corrupção, convidamos você a ler uma esclarecedora entrevista realizada com o sociólogo Roberto DaMatta. Foi publicada na Revista Época Negócios #36, em Fevereiro. Mas, como o dia 31 está aí, o texto não poderia ser mais atual.
LEIA A ENTREVISTA AQUI.
E aproveitando o embalo, e já que a nossa bancada evangélica cresceu em todas as tribunas, que tal convidarmos nossos (nobres) representantes a promoverem esta idéia (do crime hediondo), a salgarem a terra e iluminarem este algumas vezes tenebroso mundo dos gabinetes e repartições? Se não nós, quem? Se não agora, quando?
Afinal, nem só de PNDH3 viverá o homem (cristão), mas de combater todo tipo de mal. Soluções existem.
Sammis Reachers
UBE - União de Blogueiros Evangélicos
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