Êxodo 21: 1 ao 6
Além da descrição da lei, esse texto traz uma bela reflexão; nele entendemos que existem duas possíveis condições de um homem que passa a ser servo de Cristo:
1- Sair do evangelho do jeito que entrou;
a) Continuar infrutífero
b) Apenas manter o que já possui
2 - Decidir permanecer no Caminho por reconhecer o que Deus fez em sua vida.
1 - Sair do Jeito que entrou (vv3):
O homem pode continuar infrutífero (a), ou seja, entrou sem nada, não produziu nada durante sua estada no evangelho, e sai do caminho da mesma forma sem desenvolvimento;
Em outra circunstâncias o indivíduo possui alguns bens ou valores (b), porém, não se preocupou em desenvolve-los, apenas manteve-se no seu costume sem maiores espectativas;
O mais triste é que nesta condição, de não desenvolver em Cristo (no evangelho), o servo desiste de permanecer na condição necessária para continuar servindo a Deus, retornando ao seu estado natural, por se achar não mais devedor daquele que detinha poder sobre sua vida. Seu "estar no Caminho" não passava de um mero formalismo, pois na realidade, o que mais importava não era o servir ao Senhor, mas sua liberdade e condições de desfavorecimento anterior ao servir dentro do "evangelho".
2 - Decidir por permanecer servindo (vv 4 ao 6)
Por outro lado, vemos uma condição interessante, se o Escravo, após observar que seu tempo de serviço lhe foi generoso, e que ganhara muito mais durante seus anos de escravidão, do que em todo seu tempo de liberdade, esse indivíduo poderia formalmente declarar que preferirá continuar sendo escravo, ao invés de tornar a liberdade que anteriormente possuía (vv5-6).
Talvez essa condição possa soar como coercitiva, pois, se decidisse em ser livre, teria que se ver afastado da mulher e filhos que conquistou durante o tempo de escravidão; ou ainda isso pode soar não como uma declaração de amor ao Senhor, mas como um modo de não PERDER o que ganhou, e por amar aquilo que possui muito mais que a vida que anteriormente era totalmente sua.
Essa é uma figura fiel da condição do homem que é escolhido para servir a Deus. Somos escolhidos, e colocados dentro do reino deste Soberano a fim de servi-lo como modo de "pagar" nossas dívidas (vv1-2); este Senhor não cobrará nada que não lhe tenha dado, nem lhe tomará o que não lhe foi concedido (vv3), porém, se mediante sua convivência este receber "bençãos" do seu Senhor, mesmo assim não será obrigado a servi-lo, porém, mediante uma rápida e lógica análise, este verá que :
- EM DEUS FOI MUITO MAIS ABENÇOADO,
- AS BENÇÃOS DE DEUS SÃO MUITO MAIS PRECIOSAS,
- QUE SUA VIDA NÃO MAIS FARÁ SENTIDO LONGE DA NOVA VIDA QUE GANHOU COM SEU SENHOR...
Então, aquele servo, como prova de RECONHECIMENTO, publicamente, declarará seu AMOR INCONDICIONAL ao SENHOR, e será eternamente MARCADO EM SEU CORPO como registro de sua confissão pública em servir a este Senhor.
Não temos escolha: se somos convencidos por Deus de que nossa NOVA VIDA é melhor que a nossa ANTIGA CONCEPÇÃO DE LIBERDADE, permaneceremos NELE, do contrário, desprezaremos as possibilidades espirituais, e voltaremos a ser como éramos antes, sem o cuidado de Deus, e desprovidos de qualquer oportunidade de crescimento em seu reino.
Além da descrição da lei, esse texto traz uma bela reflexão; nele entendemos que existem duas possíveis condições de um homem que passa a ser servo de Cristo:
1- Sair do evangelho do jeito que entrou;
a) Continuar infrutífero
b) Apenas manter o que já possui
2 - Decidir permanecer no Caminho por reconhecer o que Deus fez em sua vida.
1 - Sair do Jeito que entrou (vv3):
O homem pode continuar infrutífero (a), ou seja, entrou sem nada, não produziu nada durante sua estada no evangelho, e sai do caminho da mesma forma sem desenvolvimento;
Em outra circunstâncias o indivíduo possui alguns bens ou valores (b), porém, não se preocupou em desenvolve-los, apenas manteve-se no seu costume sem maiores espectativas;
O mais triste é que nesta condição, de não desenvolver em Cristo (no evangelho), o servo desiste de permanecer na condição necessária para continuar servindo a Deus, retornando ao seu estado natural, por se achar não mais devedor daquele que detinha poder sobre sua vida. Seu "estar no Caminho" não passava de um mero formalismo, pois na realidade, o que mais importava não era o servir ao Senhor, mas sua liberdade e condições de desfavorecimento anterior ao servir dentro do "evangelho".
2 - Decidir por permanecer servindo (vv 4 ao 6)
Por outro lado, vemos uma condição interessante, se o Escravo, após observar que seu tempo de serviço lhe foi generoso, e que ganhara muito mais durante seus anos de escravidão, do que em todo seu tempo de liberdade, esse indivíduo poderia formalmente declarar que preferirá continuar sendo escravo, ao invés de tornar a liberdade que anteriormente possuía (vv5-6).
Talvez essa condição possa soar como coercitiva, pois, se decidisse em ser livre, teria que se ver afastado da mulher e filhos que conquistou durante o tempo de escravidão; ou ainda isso pode soar não como uma declaração de amor ao Senhor, mas como um modo de não PERDER o que ganhou, e por amar aquilo que possui muito mais que a vida que anteriormente era totalmente sua.
Essa é uma figura fiel da condição do homem que é escolhido para servir a Deus. Somos escolhidos, e colocados dentro do reino deste Soberano a fim de servi-lo como modo de "pagar" nossas dívidas (vv1-2); este Senhor não cobrará nada que não lhe tenha dado, nem lhe tomará o que não lhe foi concedido (vv3), porém, se mediante sua convivência este receber "bençãos" do seu Senhor, mesmo assim não será obrigado a servi-lo, porém, mediante uma rápida e lógica análise, este verá que :
- EM DEUS FOI MUITO MAIS ABENÇOADO,
- AS BENÇÃOS DE DEUS SÃO MUITO MAIS PRECIOSAS,
- QUE SUA VIDA NÃO MAIS FARÁ SENTIDO LONGE DA NOVA VIDA QUE GANHOU COM SEU SENHOR...
Então, aquele servo, como prova de RECONHECIMENTO, publicamente, declarará seu AMOR INCONDICIONAL ao SENHOR, e será eternamente MARCADO EM SEU CORPO como registro de sua confissão pública em servir a este Senhor.
Não temos escolha: se somos convencidos por Deus de que nossa NOVA VIDA é melhor que a nossa ANTIGA CONCEPÇÃO DE LIBERDADE, permaneceremos NELE, do contrário, desprezaremos as possibilidades espirituais, e voltaremos a ser como éramos antes, sem o cuidado de Deus, e desprovidos de qualquer oportunidade de crescimento em seu reino.
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