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Tuesday, October 20, 2009

OS AMULETOS E A FÉ CRISTÃ


Pr. Airton Evangelista da Costa

AMULETO é "pequeno objeto (figura, medalha, figa, etc.) que, desde a mais alta antiguidade, alguém traz consigo ou guarda por acreditar em seu poder mágico passivo de afastar desgraças ou malefícios"; FETICHE é "objeto animado ou inanimado, feito pelo homem ou produzido pela natureza, ao qual se atribui poder sobrenatural e se presta culto"; SUPERSTIÇÃO é "sentimento religioso baseado no temor ou na ignorância, e que induz ao conhecimento de falsos deveres, ao receio de coisas fantásticas e à confiança em coisas ineficazes" (Dicionário Aurélio) Enciclopédia Britânica: AMULETO: designação genérica de diferentes objetos aos quais se atribui a virtude mágica de guardar ou proteger quem o porta. Usados tradicionalmente para afastar o azar e trazer sorte". SUPERSTIÇÃO – "É uma atitude de espírito, crença ou prática mágico-religiosa para as quais não há explicação lógica e que se baseiam na convicção de que certos atos, palavras, números ou objetos trazem males, benefícios, azar ou sorte. As superstições, de modo geral, podem ser classificadas como religiosas, culturais e pessoais".

Dentre
os diversos tipos de amuletos (olho de boto ou do peixe-boi; a ferradura, a meia-lua, a estrela-de-davi) a figa é o que alcançou maior popularidade. Usada para combater a esterilidade e o mau-olhado, é representada por uma mão humana fechada com o polegar entre os dedos indicador e médio. Enfim, amuleto é uma figura, medalha ou qualquer objeto portátil, qualquer coisa a que supersticiosamente se atribui virtude sobrenatural para livrar seu portador de males materiais e espirituais, e para propiciar benefícios nessas áreas.

Ao aceitarmos
o senhorio de Jesus, recebemos o Espírito Santo (1Co 6.19 Ef 1.13); nossos pecados são perdoados (Atos 10.43; Rm 4.6-8); somos recebidos como filhos de Deus (Jo 1.12); se somos filhos, logo somos também herdeiros de Deus e co-herdeiros de Cristo (Rm 8.17); passamos da morte espiritual para a vida espiritual (1 Jo 3.14); somos novas criaturas (2 Co 5.17); o diabo se afasta e não nos toca (Tg 4.7; 1 Jo 5.18); não estamos mais sujeitos às maldições (Jo 8.32,36); podemos usar o nome de Jesus para curar enfermos e expulsar demônios (Mc 16.17-18); a salvação nos leva a um relacionamento pessoal com nosso Pai e com Jesus como Senhor e Salvador (Mt 6.9; Jo 14.18-23); estamos livres da ira vindoura (Rm 5.9; 1 Ts 1.10; 4.16-17; Ap 3.10), além de outras bênçãos.

Em razão disso
, somente o retorno voluntário ao pecado poderá alterar a nossa situação diante de Deus (Jo 15.6). O uso de qualquer objeto, seja no corpo, seja em nossa casa, não melhora em nada a nossa condição de filho, de herdeiro, de abençoado, de isento das investidas do diabo. Objetos não expulsam demônios, não quebram maldições, não substituem o poderoso nome de Jesus.

O nome de Jesus
não pode ser substituído por um objeto ou um produto industrializado. O uso de amuletos evidencia não uma atitude de fé, mas de falta de fé. Deus não opera por esse meio, sejam cordões, pulseiras, pirâmides, cristais, velas ou qualquer outro produto. A Bíblia não apóia tal prática. Atitude de fé é esperarmos no Senhor e nEle confiarmos. Alegremo-nos no Senhor e Ele nos concederá os desejos do nosso coração (Salmos 23.1; 37.4-7).

A nossa confiança
deve ser depositada no Senhor. "Bem-aventurado o homem que pôe no Senhor a sua confiança" (Sl 40.4). Se dividirmos a nossa fé entre Deus e os amuletos, estaremos coxeando entre dois pensamentos. Não é esta uma manifestação de fé, mas de incredulidade, de dúvida nas promessas de Deus. E a dúvida é inimiga da fé (Mateus 21.21). "Abraão não duvidou da promessa de Deus, deixando-se levar pela incredulidade, mas foi fortificado na fé, dando glória a Deus, certo de que o que ele tinha prometido também era poderoso para cumprir" (Rm 4.20-21). Abraão creu na promessa de que seria pai de muitas nações. Aguardou confiantemente. Não apelou para objetos, amuletos, cordões, pulseiras, vassoura atrás da porta.

Os amuletos
, longe de serem veículos de bênçãos, podem trazer maldições, porque a fé não está centralizada exclusivamente em Deus. "Ai dos que confiam no poder místico dos amuletos, mas não atentam para o Santo de Israel, nem buscam ao Senhor" (Parafraseando Isaías 31.1). O uso de amuletos pelo povo de Deus equivale a tomar o caminho de volta para o Egito. As nossas superstições foram deixadas no esquecimento. Não precisamos limpar nossos olhos com óleo ungido para não vermos as coisas do mundo. Pela ação do Espírito em nossas vidas, já morremos para essas coisas, para o sistema mundano, para o pecado. O Espírito que em nós opera não nos permite colocar coisas impuras diante de nossos olhos (Salmos 101.3).

Os objetos
ou qualquer tipo de material, seja sólido ou líquido, do reino mineral ou do reino vegetal, não servem para aumentar a fé dos cristãos. O que transmite fé, o que proporciona fé, o que dá origem à fé, é a palavra de Deus (Rm 10.17). Jesus não distribuiu qualquer tipo de objeto para melhorar a fé de seus ouvintes. Nos primeiros passos da Igreja, vemos Pedro e demais apóstolos anunciando insistentemente o Cristo vivo, e falando com paciência dos mistérios de Deus e das palavras de Jesus. E todos se enchiam de alegria, e milhares aceitavam o Evangelho. "Disse-lhes Pedro: arrependei-vos, e cada um seja batizado em nome de Jesus Cristo, para perdão dos pecados. E os que com grado receberam a sua palavra foram batizados, e naquele dia agregaram-se quase três mil almas" (Atos 2.38-41).

O uso
de amuletos é incompatível com a vida cristã e não proporciona prosperidade material ou espiritual a ninguém. Quem deseja viver uma vida de paz e de abundância deve buscar "primeiro o reino de Deus e a Sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas" (Sl 37.25; Mt 6.33; Mc 10.29-30; Lc 12.31; Jo 10.10). Para viver a sua fé o cristão não precisa de figas, de cordão de ouro, varinha mágica, porque as maldições não prevalecem contra nossas vidas. "Como o pássaro no seu vaguear, como a andorinha no seu vôo, assim a maldição sem causa não encontra repouso" (Pv 26.2). A maldição nos alcança se não estivermos sob a proteção de Deus, se não confiarmos nEle, se estivermos em pecado.

A fé cristã rejeita o uso de qualquer objeto com o propósito de obter favores espirituais ou evitar a influência demoníaca. Do Egito já viemos. Das superstições já nos libertamos. Do jugo do opressor já estamos livres. Da Babilônia espiritual já saímos. Cristo quebrou na cruz todas as amarras, grilhões, embaraços; quebrou os fortes laços que nos prendiam ao mundo das trevas (Gl 3.13). Um irmão escreveu num fórum de debate: "Deus nos fez livres, livres de contatos físicos para O sentir, livres de pontos de apoio, para crer, livres de toda e qualquer espécie de superstição e amuletos, livres para crer num Deus que tudo supre, tudo faz, tudo opera naqueles que o amam".

Quando
estávamos na ignorância espiritual, fazíamos uso de incensos e defumadores para afastar os maus espíritos. A Bíblia nos dá a receita: "Submetei-vos, pois a Deus. Resisti ao diabo, e ele fugirá de vós" (Tg 4.7).

"Cristo
nos libertou para que sejamos de fato livres. Estai, pois, firmes e não torneis a colocar-vos debaixo do jugo da escravidão" (Gl 5.1).

www.palavradaverdad e.com
aecosta@secrel. com.br

Recebido Por E-mail

Monday, June 29, 2009

PROPOSTA DA NORMALIZAÇÃO DAS PERVERSÕES SEXUAIS

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A ASSOCIAÇÃO AMERICANA DE PSIQUIATRIA está discutindo se a Pedofilia, o exibicionismo, o fetichismo, o travestismo, o voyeurismo, o sadomasoquismo, e a desordem da identidade sexual DEVEM SER TIRADAS DA CATEGORIA DE DOENÇAS MENTAIS E DECLARADAS NORMAIS!

Resumo da Notícia: “Devem Estas Condições Serem Normalizadas?”, NARTH (National Association for Research and Therapy of Homossexuality) http://www.narth.org

“… em San Francisco, em um simpósio realizado na ASSOCIAÇÃO AMERICANA DE PSIQUIATRIA (APA), discutiu-se a possível remoção de diversas categorias de doenças mentais, há muito tempo reconhecidas, das desordens mentais na futura edição do manual psiquiátrico. Entre as doenças mentais que foram debatidas no simpósio na convenção anual da APA estavam todas as parafilias — que incluem a pedofilia, o exibicionismo, o fetichismo, o voyeurismo e o sadomasoquismo. Foi também debatida a desordem da identidade sexual, uma condição em que uma pessoa sente um desconforto persistente com seu sexo biológico. Os ativistas homossexuais há muito tempo reivindicam que a desordem com a identidade sexual não seja assumida como anormal, quando, eles dizem, é normalmente uma expressão de saudável pré-homossexualidade.”

O que o dicionário define sobre cada uma dessas doenças que a ASSOCIAÇÃO AMERICANA DE PSIQUIATRIA quer normalizar ?

* Pedofilia — Uma obsessão de um adulto em ter sexo com crianças. A NARTH observa em um documento de posição: “… a NARTH(Associação Nacional americana para o tratamento e terapia dos homossexuais) trouxe a atenção do público a um artigo publicado no Boletim Psicológico que minimizou o dano provocado pelos relacionamentos sexuais homem-menino desde que ‘não tenha ocorrido coerção’… A senhorita Eberstadt identifica que a cultura homossexual em certa extensão abriga — e no cenário do melhor caso, deixa de condenar — o movimento de ‘amor’ homem-menino à medida que ele vai ganhando visibilidade… Alguns proclamam que os meninos são um jogo sexual limpo.” ["More on the Pedophilia Question", NARTH, www.narth.com/docs/moreonped.html]

* Exibicionismo — “Mania de exibir as partes sexuais.” [Novo Dicionário Aurélio] — Basta se informar das terríveis práticas realizadas durante o evento da Marcha do Orgulho Gay para compreender o que é o exibicionismo. A NARTH discute o exibicionismo como parte do “lado escuro” da homossexualidade. Veja:

“Mas como a homossexualidade é baseada em um déficit, o lado escuro da vida homossexual — caracterizada por vícios sexuais e fixações — mantém-se obstinadamente emergindo, apesar dos esforços de relações públicas para submergi-la. Culture Facts, uma publicação on-line do Family Research Council, informou recentemente sobre uma feira que ilustra esse paradoxo. A feira foi patrocinada em parte pela Campanha dos Direitos Humanos e Força Tarefa Nacional dos Gays e Lésbicas (NGLTF) — dois grupos muito proeminentes compromissados em normalizar e tornar a homossexualidade uma corrente dominante. No entanto, aquele evento teve chicotadas em público, piercing corporal, sexo em público, sadomasoquismo, e nudez pública dos participantes da marcha. Bancas na feira vendiam adesivos para carros que diziam, “Deus se masturba”, e “Eu Adoro Satanás”, e ambulantes vendiam coleiras para cachorros e chicotes de couro (não para os cachorros). Na lateral da feira, um homem vestido como uma freira católica estava preso com cintas a uma cruz, tendo suas nádegas expostas; os transeuntes eram convidados a chicoteá-lo em troca de uma doação de dois dólares.” ["Por Que Revelar o Lado Escuro do Movimento Homossexual?", NARTH, www.narth.com/docs/whyreveal.html]

* Fetichismo — “Perversão que consiste em amar não à pessoa, mas a uma parte dela ou um objeto de seu uso.” [Novo Dicionário Aurélio] — “Uma atração sexual anormal a algum objeto ou parte do corpo não normalmente considerada erógena” [Tormont Webster's Illustrated Encyclopedic Dictionary]

* Travesti — “Uma pessoa que, por estímulo sexual, veste roupas normalmente usadas pelo sexo oposto.” [Tormont Webster's Illustrated Encyclopedic Dictionary]

* Voyeur — “Pessoa que obtém prazer sexual observando outras pessoas se despirem ou copularem, especialmente a partir de um local secreto de observação.” [Ibidem]

* Sadomasoquismo — “A conjugação de sadismo e masoquismo em uma mesma pessoa, marcada pela obtenção de prazer infligindo ou submetendo-se à dor.”

“O psiquiatra Charles Moser, do Instituto para o Estudo Avançado da Sexualidade Humana”, de San Francisco, e a co-autora Peggy Kleinplatz, da Universidade de Ottawa, apresentaram um trabalho intitulado ‘DSM-IV-TR e as Parafilias: Um Argumento Para a Remoção’. Eles argumentaram que as pessoas cujos interesses sexuais são atípicos, culturalmente proibidos, ou religiosamente proscritos, não devem, por essas razões, serem rotuladas como mentalmente doentes. Primeiro, eles dizem, diferentes sociedades estigmatizam diferentes comportamentos sexuais. Além disso, a pesquisa existente não pode distinguir as pessoas com as parafilias, eles dizem, dos ‘normafílicos’ (o termo que os autores usam para as pessoas com interesses sexuais convencionais), de modo que não há razão alguma para diagnosticar os parafílicos como um grupo distinto, ou psicologicamente enfermos. Além disso, Moser e Kleinplatz acrescentam, A PSIQUIATRIA NÃO TEM UMA LINHA DE BASE, UM MODELO TEÓRICO DO QUE, NA VERDADE, CONSTITUI SEXUALIDADE NORMAL E SAUDÁVEL PARA COMPARAR AS PESSOAS CUJOS INTERESSES SEXUAIS OS ATRAI PARA AS CRIANÇAS OU PARA O SADISMO / MASOQUISMO.” ["Should These Conditions Be Normalized?", op. cit.]

“… durante as três últimas décadas, a psiquiatria moveu-se para longe da dependência das teorias causais — teorias que, tipicamente, não podem ser verificadas — e em vez disso, buscou evidências diretas, verificáveis empiricamente; não das origens patológicas de uma condição, mas de seu efeito desabilitador no presente. Sem essa evidência de angústia e incapacidade observáveis, uma condição geralmente não é considerada como um distúrbio mental. As pessoas com interesses ’sexualmente incomuns’, Moser e Kleinplatz observam, podem na verdade ser bem felizes e ajustadas. Mas a rotulagem da APA de suas condições como ‘patológica’ gera discriminação social contra elas, Moser e Kleinplatz advertem, o que pode levar à angústia e à discriminação que são psicologicamente danosas.” [Ibidem]

Esse raciocínio é típico da comunidade homossexual. Eles argumentam que não existe evidência científica que “prove” que as práticas homossexuais prejudiquem a mente ou as emoções de uma pessoa. A maioria dos homossexuais e lésbicas, eles argumentam, é tão feliz e bem-ajustada quanto os heterossexuais.

Na verdade, um autor pró-homossexual observou que nosso “viés” cultural contra os atos homossexuais derivou da influência ampla do judaísmo e do cristianismo. Veja:

“Diversos comentaristas indicaram sua desaprovação das influências morais exercidas na sociedade por sua herança judaico-cristã, que tradicionalmente estigmatizou a sexualidade infantil… o mundo ocidental foi antigamente dominado pelos princípios judaico-cristãos, e costumávamos julgar determinados atos sexuais, como adultério, sodomia, e sexo sadomasoquista como intrinsecamente errados. Agora, porém, esses ‘antigos preconceitos’ , ele diz, estão desaparecendo. O que alguém decide fazer sexualmente com outra pessoa é hoje considerado moralmente aceitável desde que um acordo válido seja negociado.” [International Academy of Sex Research Joins the Debate: Is Pedophilia a Mental Disorder?" NARTH,www.narth.com/docs/debate2.html]

Que tipo de ‘negociação’ ocorre entre um adulto e uma criança pequena? A criança provavelmente permitirá que o adulto faça tudo o que quiser.

Fonte: http://www.cuttingedge.org/

“O caminho do insensato é reto aos seus próprios olhos, mas o que dá ouvidos ao conselho é sábio.” [Provérbios 12:15]

A igreja achou que sua base de conhecimento, a bíblia, estava defasada em virtude da “evolução” do conhecimento do homem, e sendo assim, partiu para buscar no conhecimento humano(psicologia), a saída para os problemas do seu povo, iludida pelo diabo e pelos maus pastores fundamentados no pseudo conhecimento de adão. O resultado é esse, e isso não tem volta! Agora vão ter que terminar o que começaram e submeter-se por completo para manter o status de igreja moderna culturalmente evoluída. Esse é o preço de se achar mais esperto do que os homens da bíblia que ouviam a voz de Deus. Agora os que forçaram a igreja a aceitar o sofisma da psicologia preparem-se para experimentar em suas próprias famílias o que tão veementemente defenderam. A bíblia chama isso de a lei da semeadura, você só colhe o que planta. Que o Senhor nos proteja.

Roberto Aguiar


Fonte: Discernimento Cristão

Wednesday, June 17, 2009

Orgulho da desobediência


Imagem

Antes de qualquer denominação, o orgulho Gay poderia ser chamado de "Orgulho de ser tudo aquilo que Deus não sonhou para seus filhos", ou melhor, "Orgulho da Desobediência", ou quem sabe ainda: "A marcha dos que rejeitaram a imagem do criador".

Sabemos que este tipo de comentário já está bem superado por aqueles que assim fazem, contudo, gostaríamos de registrar isto, pois orgulho temos de ser Imagem e semelhança do Criador, Criados como Machos e Fêmeas, para cuidar da terra e sermos adoradores desse Deus que a todos amou sem discriminação, morrendo pendurado numa cruz, para salvar todos dos delitos e pecados que comentemos.

Deus ama a todos, pois amou o mundo - Nós - e se aceitarmos seu plano eterno de salvação, teremos ele morando conosco, teremos a amizade de Deus restaurada em nossas vidas, e aí sim poderemos ter orgulhos do que somos. Não há glória nos feitos humanos, tudo que se faz debaixo do sol é vaidade, nós estamos plantando chuva, colheremos tempestade. Nos Gloriemos em Deus, no sangue de seu filho derramado na cruz por todos nós, pois o plano de Deus para nossas vidas, é superior a qualquer orgulho passageiro que possamos inventar.


Thursday, March 26, 2009

Nietzche de Saia

Nietzche:

"Onde está Deus? - Ele Grita. "Eu lhes direi. Nós o Matamos - vocês e eu. Todos nós somos seus assassinos. E Como fizemos isso? Como podemos beber o mar? Quem nos deu a esponja para apagar todo o horizonte? O Que fizemos quando desamarramos esta terra do seu sol? para onde ela está se movendo agora? para longe de todos os sóis? não estamos caindo sem parar? para trás, paa os lados, para frente, em todas as direções? Restou alguma coisa em cima ou embaixo? Não estamos vagando como que por um nada infinito? Não estamos sentindo a respiração do espaço vazio? Não estamos tendo que acender lampiões de manhã? Não ouvimos apenas o barulho dos coveiros que estão sepultando a Deus? [...] Deus Está Morto [...]. E Nós o matamos. Como nós, os maiores de todos os assassinos, iremos consolar a nós mesmos?" (Frederich Nietzsche - The Gay Science, em The Portable Nietzche - A veracidade da Fé Cristã - William L. Graig, Página 63)


Anne Graham (Nietzche de Saia!):


"Repórter:
- Como é que DEUS tem permitido coisas horríveis acontecer?

Anne Graham:
- Eu creio que DEUS ficou profundamente triste com o que aconteceu, tanto quanto nós. Por muitos anos nós temos dito para DEUS não interferir em nossas escolhas, sair do nosso governo e sair de nossas vidas. [...] Como poderemos esperar que DEUS nos dê a Sua bênção e Sua proteçãose nós exigimos que Ele não se envolva mais conosco? [...] Provavelmente, se nós analisarmos tudo isto seriamente, iremos facilmente compreender que nós colhemos exatamente aquilo que semeamos! Se uma menina escrevesse um bilhetinho para DEUS, dizendo: "Senhor,por que não salvaste aquela criança na escola"? A resposta Dele seria: "Querida criança, não me deixam entrar nas escolas![...] É triste como cremos em tudo que os jornais e a TV dizem, mas duvidamos do que a Bíblia nos diz. [...] É triste como cremos em tudo que os jornais e a TV dizem, mas duvidamos do que a Bíblia nos diz.[...] Gozado que nós nos preocupamos mais com o que as outras pessoas pensam a nosso respeito do que com o que DEUS pensa..." - Adaptado. (A Expulsão de Deus - Protesto Cristão)

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