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Friday, May 23, 2014

ALIANÇA DE JOSAFÁ COM ACAZIAS

2 CR 20:35-37

INTRODUÇÃO
Todas as promessas, alianças e ordenanças que Deus fez com Israel, também dizem respeito à igreja de forma espiritual, pois a Igreja é o Israel Espiritual de Deus.
O Senhor quer fazer de nós um povo de sua propriedade particular, por isso ele não aceita quando nos aliamos com aquilo que não faz parte do seu projeto, e nos afasta dele.

DESENVOLVIMENTO
Josafá, rei de Judá, foi um homem que buscou andar nos preceitos e caminhos do Senhor, conduzindo sua vida e a do seu povo de acordo com a vontade do Senhor, e por isso prosperou.
Um dia Josafá desejou empreender uma viagem à Társis a fim de adquirir ouro de Ofir para seus tesouros, pois isso lhe daria mais poder e glória.
Esse comportamento era natural entre os reis, naquela época de guerras e conflitos.

Josafá porém, cometeu um grande erro quando se uniu a Acazias, rei de Israel, homem ímpio e idólatra que não temia ao Senhor, a exemplo de seu pai e antecessor, o rei Acabe, que cometeu sérias abominações em Israel, levando a nação para longe do Senhor.

Josafá e Acazias planejaram construir navios em Eziom-Geber para com eles irem a Társis apanhar o ouro (Salomão também fez isso com Hirão, quando reinava em Israel unificado).
No entanto, o Senhor não se agradou a aliança feita por Josafá com Acazias, e enviou o profeta Eliézer para repreender o rei Josafá, dizendo: “Porquanto te aliaste com Acazias, o Senhor despedaçou as tuas obras”.
E os navios se quebraram, e não puderam ir a Társis.

CONCLUSÃO
Todo servo que busca ao Senhor, desejando o seu poder (ouro) para vencer as lutas desta vida e prosperar espiritualmente, deve ter o cuidado com as alianças que faz.
Se na busca da bênção o servo se descuida e faz concessões ao mundo, faz aliança com pessoas ou com aquilo que é abominável ao Senhor ou está fora do seu Projeto, certamente suas obras não prosperarão, pois o Senhor não compartilha com aquilo que o homem faz fora do seu plano eterno (1Co 13: 6).

Tuesday, April 29, 2014

Somos todos macacos???

Por Marcos Sacramento
#Somos Todos Macacos Coisa Nenhuma

A reação foi rápida. Horas depois de Daniel Alves reagir com maestria a uma provocação racista, Neymar postou no Instagram uma foto segurando uma banana com a hashtag “somostodosmacacos”. O protesto viralizou e ganhou a adesão de famosos:  Luciano Huck e Angélica, Ivete Sangalo,  Alexandre Pires e até Inri Cristo posaram com a banana.

Seria tudo lindo e altruísta não fossem duas coisas.

A primeira é que nós, negros e pardos, não somos e nem gostamos de ser chamados de macacos. Chamar uma pessoa de cor de macaco é um dos xingamentos mais comuns e cruéis. Coloca o negro em uma posição subalterna em relação ao branco, ao aludir a um animal que apesar de semelhante aos humanos está alguns andares abaixo na escala evolutiva. É pesado e cheio de subtextos, diferente de “tição”, por exemplo, que alude só ao tom da pele.

Admitir que “somos todos macacos” é uma defesa equivocada e perigosa. Equivocada porque nenhum racista questiona que os humanos são primatas. Perigosa porque traz o significado implícito de que somos todos iguais, mas para combater o racismo de frente é melhor destacar as diferenças.

O outro problema é que o movimento “Somos todos macacos” não foi tão espontâneo. A sacada de Neymar na verdade já estava planejada por uma agência de publicidade. Até aí tudo bem, porque as ofensas são tão corriqueiras que não surpreende deixar uma resposta pronta.

Só que hoje a grife do Luciano Huck lançou a camisa referente à campanha. Com uma estampa fazendo referência à manjada banana de Andy Warhol, está sendo vendida a 69 reais. A imagem promocional mostra um casal de modelos brancos.

Daniel Alves protestou com espontaneidade e irreverência. Seu ato já pode ser considerado um marco na luta contra o racismo no futebol. Mas não significa que devemos dar de ombros para o racismo e achar que a melhor saída é ignorar a ofensa. Ele fez o melhor que possível naquele momento, em pleno campo e antes de cobrar um escanteio.

Foi notícia no mundo inteiro e o problema do racismo voltou para a agenda de discussão sem a necessidade de hashtags artificiais e famosos forçando semblante indignado no Instagram.

Aí vem a tal campanha e na cola dela uma camisetinha bem oportunista, sem buscar questionamentos mais elaborados sobre a questão racial. Tudo bem superficial, na velocidade das redes sociais, sem se prender a questões mais profundas como defender cotas raciais ou questionar porque morrem mais negros do que brancos por causas violentas.

Talvez porque, como eles dizem, “somos todos macacos”, ou seja, iguais, e racismo é uma coisa de idiotas que estão lá do outro lado do mundo

Marcos Sacramento, capixaba de Vitória, é jornalista. Goleiro mediano no tempo da faculdade, só piorou desde então. Orgulha-se de não saber bater pandeiro nem palmas para programas de TV ruins.

Monday, April 7, 2014

Pensar, escrever, esperar.

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Linha após linha eu escrevo. Isso me ajuda a pensar, a viver, a sentir, a sonhar, a chorar, a ser o que sou de fato. Tenho mais coragem para escrever o que penso, do que dizer aquilo que acho; preciso ser lido mais que ouvido, Interpretado, muito mais que julgado.

Talvez falemos algumas verdades, sejam elas desoladoras, ou irrelevantes, porém, o que escrevemos, por mais que seja lido, depois de muito tempo, estará alí para ser reinterpretado, ou quem sabe, mesmo depois de anos de seu registro, estará para ser descoberto por outra mente que busque um pensamento jogado ao vento. As palavras são eternas.

Nem tudo que penso posso escrever, mas o que assim externo, é um pouco do meu mundo, de minha história, de minhas dores, de minhas felicidades, de minhas tristezas... quem mais precisa saber delas? para quem mais interessa todo meu mini mundo? é quando descobrimos que há pessoas como nós, que não estamos sozinhos em nossos devaneios, somos parte de um algo maior, de uma rede viva e em movimento, pensamos, logo existimos! existimos sim! para aqueles que nos leem, que nos interpretam, que nos julgam, que nos imaginam, pois nem todos que nos leem sabem o que somos, como somos, o que fazemos, apenas sabem naquele momento um pouco do que pensamos, mas que pode expressar tudo o que são e ser tudo o que procuram... mas notem: são apenas palavras!

Letras digitadas ordenadamente de forma a comunicar um abstrato antes escondido em uma mente, agora concorre a oráculo de olhos curiosos e interessados, que se apaixonam, ou repudiam o que entendem daquele emaranhado de símbolos, nem sempre elaborados para paixão ou revolta, mas simplesmente pelo simples ato de pensar.

Mas, até onde saber que o que se pensou é verdade daquilo que foi entendido da escrita encontrada? Será que a paixão pelo verso não poderia ser o ódio se interpretado de forma correta? ou quem sabe, se o ódio pela ideologia escrita, não poderia tornar-se o início do sentimento puro do amor, se o que aquele que ama tivesse entendido tudo que houvesse lido de modo equivocado? nunca saberemos! O amar e o odiar, estão na mente dos leitores,  nada pode ser mais secreto, até para aqueles que desenvolverão tais sentimentos, que o que irá fazê-los amar ou odiar, abraçar ou rejeitar, linhas como essas que apenas nos dispomos a externar.

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Friday, December 20, 2013

Até quando você permitirá ser um ídolo gospel?

Música Gospel - ATÉ QUANDO VOCÊ PERMITIRÁ SER UM ÍDOLO GOSPEL?
Música Gospel – Atualmente os cantores evangélicos são seguidos por legiões de fãs que admiram seu trabalho, compram seus CDs vão aos seus shows enfim, algo muito parecido com o meio secular.



Fã-clubes se multiplicam nas redes sociais, e há desde crianças até adultos envolvidos nestes. Quem se envereda por este meio percebe rapidamente que na maioria dos casos a postura de seguidores de Cristo passa longe. Não é possível generalizar, mas o que vemos atualmente entre os fãs de cantores, não os diferenciam em nada aos fãs de Luan Santana ou de Ivete Sangalo.

Para qualquer cantor é positivo ter admiradores, pessoas que intercedam por seu ministério, que divulguem o seu trabalho para outras pessoas, comprem seus CDs. Mas não é só isso o que vemos.

Estes admiradores passaram a ver seus “admirados” (argh! O termo aplicável é “Ídolos”) como um ser supremo, perfeito e intocável e ái de quem diga o contrário! Se um veículo publicar algo que de alguma forma vá contra os interesses da “fanzaiada”, prepare-se para as pedras. Há uma ditadura do fale bem, ou fica calado que é melhor.

A pergunta que não quer calar é: onde estão nossos ministros que “não veem” isso? Fazem vistas grossas a atitudes inaceitáveis e não se posicionam contra essa idolatria que tem tomado conta dos jovens cristãos. Muitos sequer pisam na igreja, mas não perdem um show. Não sabem quantos livros há na Bíblia, mas sabem de cor e salteado TODAS as canções da diva / deus grego gospel.

Até quando você vai se omitir? É muito conveniente fingir que não enverga o óbvio, mas até quando? Até quando o lucro e o dinheiro valerá mais que almas? Provavelmente se impor, falar a verdade vá arranhar a imagem perante os fãs, poderá perder possíveis consumidores de seus inúmeros produtos, mas até quando? Será que é preciso ser engolido por uma baleia para que você fale?

João Batista perdeu a cabeça por dizer a verdade ao rei Herodes. Paulo e Silas foram presos e mortos por pregarem o evangelho aos povos. Mas Isso já é pedir demais para os “ministros modernos” não? Até quando você vai aceitar ser um ídolo gospel?

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