Skip to main content

ALIANÇA DE JOSAFÁ COM ACAZIAS

2 CR 20:35-37

INTRODUÇÃO
Todas as promessas, alianças e ordenanças que Deus fez com Israel, também dizem respeito à igreja de forma espiritual, pois a Igreja é o Israel Espiritual de Deus.
O Senhor quer fazer de nós um povo de sua propriedade particular, por isso ele não aceita quando nos aliamos com aquilo que não faz parte do seu projeto, e nos afasta dele.

DESENVOLVIMENTO
Josafá, rei de Judá, foi um homem que buscou andar nos preceitos e caminhos do Senhor, conduzindo sua vida e a do seu povo de acordo com a vontade do Senhor, e por isso prosperou.
Um dia Josafá desejou empreender uma viagem à Társis a fim de adquirir ouro de Ofir para seus tesouros, pois isso lhe daria mais poder e glória.
Esse comportamento era natural entre os reis, naquela época de guerras e conflitos.

Josafá porém, cometeu um grande erro quando se uniu a Acazias, rei de Israel, homem ímpio e idólatra que não temia ao Senhor, a exemplo de seu pai e antecessor, o rei Acabe, que cometeu sérias abominações em Israel, levando a nação para longe do Senhor.

Josafá e Acazias planejaram construir navios em Eziom-Geber para com eles irem a Társis apanhar o ouro (Salomão também fez isso com Hirão, quando reinava em Israel unificado).
No entanto, o Senhor não se agradou a aliança feita por Josafá com Acazias, e enviou o profeta Eliézer para repreender o rei Josafá, dizendo: “Porquanto te aliaste com Acazias, o Senhor despedaçou as tuas obras”.
E os navios se quebraram, e não puderam ir a Társis.

CONCLUSÃO
Todo servo que busca ao Senhor, desejando o seu poder (ouro) para vencer as lutas desta vida e prosperar espiritualmente, deve ter o cuidado com as alianças que faz.
Se na busca da bênção o servo se descuida e faz concessões ao mundo, faz aliança com pessoas ou com aquilo que é abominável ao Senhor ou está fora do seu Projeto, certamente suas obras não prosperarão, pois o Senhor não compartilha com aquilo que o homem faz fora do seu plano eterno (1Co 13: 6).

Comments

Popular posts from this blog

Auto-Apóstolo Walter Sandro: Os Templário estão de volta!

Imagem Estava com minha filha na sala, quando procurava alguma programação que pelo menos me instruísse, deparei-me com um cidadão que se intitula Apóstolo, falando sem parar, convidando mundos e fundos a comparecer na sua igreja para passarem pelo vale de sal, para que o "mal", saísse de sua vida; A Relação de curas e resoluções que ele propôs é imensa, e muito atrativa: casamento restituído, emagrecimento, cura para depressão, etc, etc... em fim, de nada se diferenciava dos mega-santos, líderes das hiper-igrejas;  Continuei assistindo, quando passou-se a exibir vídeos de pessoas passando pelo dito sal, enquanto as cenas iam se desenrolando, o câmera focalizava a única lágrima que rolava do olho direito do intitulado apóstolo, o qual dava seu testemunho que há dois anos DEUS o havia mandado fazer aquela obra, até aí tudo bem, fé e testemunho são particulares de cada um, não podemos hostilizar o modelo, porém, quando começou a pedir para ligarem para o número que a...

Os Cavaleiros do Apocalipse: Entidades e Influências

No contexto atual, é possível observar mudanças significativas em diversos aspectos da sociedade. Algumas interpretações religiosas sugerem que esses eventos podem estar relacionados às influências de entidades espirituais mencionadas na Bíblia, conhecidas como os Cavaleiros do Apocalipse. *As Entidades e suas Influências* Os Cavaleiros do Apocalipse não são vistos como personalidades físicas, mas sim como entidades que exercem influências no mundo. Suas características são: - *Branco: Falsa Paz* - Representa a conquista e a ilusão de segurança. - *Vermelho: Guerra* - Simboliza o conflito e a violência. - *Preto: Fome* - Indica a escassez e o desprovimento. - *Amarelo: Doença* - Representa a enfermidade e a morte. *A Ordem dos Cavaleiros* Segundo algumas interpretações, esses cavaleiros representam as fases do Governo do Anticristo, que seguiriam uma ordem específica: 1. *Conquista (Falsa Paz)*: A ilusão de segurança e controle. 2. *Guerra*: O conflito e a violência que se ...

Não era tempo de Figos

Cristo procurou uma figueira, precisando dela para suprir sua necessidade. Ele teve fome!  Não era tempo de figos, porém havia uma urgência de Deus a ser atendida, e ele havia escolhido justamente aquela figueira que não estava em tempo de produzir seus frutos;   A Figueira estava esperando o tempo mais conveniente, o certo, o de seu costume para produzir. Mas não era isso que o Criador esperava de sua criatura! Ele foi a sua procura, investigou e não se agradou do que encontrou: Galhos cheios de folhas, vistosos, mas vazios dos frutos que desejava colher! As vezes somos feito essa figueira, estamos no lugar que Deus nos colocou, sabemos esperar o tempo para frutificar (o nosso tempo), mas não estamos prontos para atender a urgência de Deus! Precisamos produzir bons frutos, a fim de agradar a Deus, segundo o tempo e vontade dEle!  Nosso tempo não corresponde ao tempo de Deus, porém Ele muda os tempos e as estações (Dn 2: 21 ao 22), precisamos estar pr...