Há pouco eu revi a trilogia do filme Matrix. O filme apresenta como tema a luta do ser humano, contra o domínio das máquinas que evoluíram após o advento da Inteligência Artificial. Em um recurso extremo para derrotar as máquinas, a humanidade cobriu a luz do Sol para cortar o suprimento de energia das mesmas, mas elas adotaram uma solução radical: como cada ser produz, em média, 120 volts de energia elétrica, começaram a cultivá-los em massa como fonte de energia. Para que o cultivo fosse eficiente, os seres humanos passaram a receber programas de realidade virtual, enquanto seus corpos reais permaneciam mergulhados em habitáculos nos campos de cultivo. Essa realidade virtual, que é um programa de computador ao quais todos são conectados, chama-se Matrix e simula a humanidade do final do século XX.
O filme é repleto de mensagens sutis, dentre as quais da existência de pessoas que preferem viver no mundo irreal a libertar-se da Matrix. Isto me faz lembrar inúmeros crentes em Cristo Jesus que optaram por viver a vida cristã em casulos ilusionários. Para estes, não vale a pena livrar-se dos habitáculos escravocratas, até porque, o mundo real vai de encontro a tudo aquilo que sempre combateram...
...Prezado amigo, infelizmente um número significativo de cristãos, salvos em por Deus, ao ouvirem a mensagem libertadora do evangelho de Cristo, recusam o mundo real preferindo o “lerê, lerê” da Matrix.
Pense nisso!
Renato vargens, no seu blog homônimo.
Fonte: Tomei a Pílula Vermelha
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