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Thursday, April 5, 2012

Todos os joelhos que não se dobraram a Baal, e toda a boca que não o beijou

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E ele disse: Eu tenho sido em extremo zeloso pelo SENHOR Deus dos Exércitos, porque os filhos de Israel deixaram a tua aliança, derrubaram os teus altares, e mataram os teus profetas à espada, e só eu fiquei; e buscam a minha vida para ma tirarem. 

(1 Reis 19:14)


Deus tem servos guardados para sua Obra. Por mais que o homem de Deus se esconda em cavernas temendo as consequência das ordens cumpridas, Deus nos diz que possui um banco de reservas a sua disposição. As vezes nos deixamos enganar por nossas percepções e erramos feio para com nosso Deus; esquecemos que Ele tem livramento, abrigo, guarita, descanso, e acima de tudo, servos que o ama e estão dispostos a dar a vida pela causa da Palavra de Deus.

O que leva o homem a se esconder em uma caverna, depois de uma resposta maravilhosa de Deus ante a um desafio proposto, seguido de uma vitória e uma comprovação pavorosa da verdade Divina? Por qual motivo deixamos de crer no Deus da resposta, diante de um oponente visivelmente inferior aos oitocentos e cinquenta profetas falsos (1 Reis 18:19), mortos pelo próprio fio da espada do profeta de Deus (1 Reis 18:40). Como podemos querer representar o Divino, mediante a um tão visível acovardamento da nossa fé no Deus vivo que responde com fogo?

Deus nos mostra e nos informa que ainda possui milhares de servos, todos os joelhos que não se obraram a Baal, e toda a boca que não o beijou, aguardando uma ordem Sua parar fazer a obra que acaso venhamos abandonar (1 Reis 19:18); A soberania Divina encoraja homens e mulheres a aguardar o chamado Divino em total discrição, para que saibamos que Deus cumpre seus propósitos, independendo de nossa disposição, encorajamento ou compromisso com Deus e com sua obra!

Deus possui jovens desejosos para o ministério caso não desejemos mais o episcopado! há fileiras que aguardam em total silêncio o chamado Divino para a continuidade dos decretos de Deus! há Missionários escondidos em sua terra natal, intercessores que oram em seus quartos sem que haja plateias, evangelistas do mesmo vigor de Estevão e Filipe para pregar a Palavra de Deus vigorosamente, mesmo que debaixo de pedradas e sabatinadas; há profetas, diáconos, presbíteros, bispos, pastores, regentes, mestres, mantenedores, servos e discípulos, prontos para declararem ao Deus que os alisto para essa guerra: Eis-me aqui, envia-me a mim!!! (Isaías 6:8).

Por isso Prega a Palavra, em tempo ou fora de tempo! (2 Timóteo 4:2) Porque Deus não espera um coração perverso de incredulidade, isto nos afasta dEle, antes no temor do Senhor perseveras todos os dias! (Hebreus 3:12; Provérbios 23: 17). Você é único para Deus, mas não é insubstituível para sua Obra! Portanto, Vai, volta pelo teu caminho (1 Reis 19:15), esta é a ordem de Deus para todo servo que se considera em extremo zeloso pelo SENHOR Deus dos Exércitos (
1 Reis 19:14
), Você não está só, Deus tem servos fiéis prontos para te apoiar na tua caminhada até o céu.

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Friday, February 24, 2012

Igreja Não é Circo

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Igreja não é platéia, nem tampouco púlpito é palco. Acredito que todos saibam disto. Porém há meia dúzia de Servos que se acham Astros e querem brilhar mais que a luz da Nova Jerusalém Celeste, que usam a igreja como se assim fosse: Palco e Platéia.

A Falta de vergonha ou de bom senso, ou melhor dizendo, a inocência destes mercenários, fazendo negócio com a Igreja de Cristo é de assustar: manipulam o povo, a grande massa desavisada, e deturpam a pureza da igreja, maculando de modo irreversível as vestes daqueles que se candidataram a salvação.

São escolhidos de Deus, não são presas ou rebanhos sem pastor; o zelo do Cordeiro pelas suas ovelhas é itinerante, ele não tosqueneja, o guarda de israel está perseguindo os passos da Igreja com seu olhar de fogo, sem cochilar um só momento, vinte e quatro horas por dia, não seria inteligente usar esses pupilos de Deus como trampolim para uma carreira de narcisismo.

Igreja não é platéia. Lembre-se que você não está diante de um grupo de espectadores  prontos para verem o seu show... ali se encontra o povo que Deus reuniu pelo poder de seu sangue, a fim de que sejam a imagem e semelhança de Seu Filho; não é o número que tem que ser sua meta, mas o crescimento sadio do corpo de Cristo confiado a você.

Púlpito não é palco. Não basta técnicas, é preciso que o usuário faça do púlpito sua vida, não apenas seu ofício; é necessário encarar o ministério como o que ele é: serviço. Você foi chamado para servir, não para ser admirado ou notado; sua função é apresentar a Cristo, ensinar sobre ele e admoestar com as palavra dEle, e não apresentar um produto novo ou uma piada nova a cada 'apresentação'.

Creia que Deus lhe chamou e se responsabiliza, e para tanto, você assumi compromisso com a Palavra de Deus e com seu povo, lendo, orando, meditando, praticado e amando; no mais, todas as demais coisas será acrescentada ao seu ministério. Chega de Show, de Espetáculo, de acrobacias, de exibicionismo, de narcisismo, de confissão positiva e de patavinas. Igreja tem fome e sede da Palavra de Deus.

As Ovelhas reconhecem a voz do seu Pastor, não queira trazer uma voz estranha para o povo de Deus.

Tuesday, January 31, 2012

Nada Merecemos, Tudo Agradecemos!


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Nós não merecemos nada, mas todo dia temos o ar, o sol, a chuva, todas as sensações que por serem tão abundantes, não valorizamos e não percebemos o quanto precisamos de cada uma delas; 

Não merecemos nem a dor nem o alívio, nem o sofrimento nem a paz. Precisamos praticar a fidelidade incondicional, precisamos ser gratos por existirmos, e fazer valer apena essa nossa breve existência; que não sejamos apenas números, sejamos únicos em cada gesto e pensar, que saibamos viver nossa humanidade de forma intensa e abundante, sem se deixar ser usado pelas circunstâncias, nem usar quem quer que seja  em qualquer uma delas. 

Repito: Não merecemos nada, mas Deus nos dá Tudo! o mesmo sol que nasce sobre os que creem, também nascem sobre os que não creem, quando cai a chuva, esta não molha apenas os que confessam o nome do Senhor dos senhores! molha a todos e a todos traz a oportunidade de permitir ao próximo que vivam sobre o mesmo agasalho e o mesmo teto... infelizmente nós não agasalhamos que precisa ser agasalhado, nem abrigamos quem precisa ser abrigado. Todos os dias podemos ser melhores do que fomos, superando o que fizemos, e iniciando o que ninguém até hoje iniciou... mas desperdiçamos as oportunidades, jogamos fora nossas chances e fazemos o que não deveria ter sido feito... mesmo assim no outro dia Deus novamente faz raiar sobre nossas vidas, boas ou más, o mesmo sol, a mesma chuva, as mesmas chances... e o que nós estamos fazendo com todas essas chances? 

Não merecemos nada! por isso aprendamos a agradecer cada momento que nos ocorra, pois são os momentos mais cinzas da vida que podem nos favorecer dias inesquecíveis na nossa curta história neste mundo.

Monday, January 16, 2012

Um Comentário sobre Igreja

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Igreja primeiramente é comunidade, calor humano, convivência real e não virtual, sentir de perto a necessidade do irmão e colocar a vida a disposição de quem tem fome, sede, solidão e necessidade! Igreja não é o templo, Jesus faz-se presente quando dois ou três estão reunidos em seu Nome!

Igreja não preza por teoria, vive na prática do amor de Deus, nasceu do amor de Deus, vive  e ama por causa deste amor, aliás, a igreja é o grande amor de Deus!!!! e deve amar-se todos os dias, em comunidade... Quão bom e agradável é que os irmãos sentados estejam unidos!

O ódio do mundo não deve preocupar o cristão, o priemeiro a ser odiado fora Jesus! o que diremos de nós! Alegremo-nos, pois o presente de Deus é grande para nós que sofremos por causa do seu Nome, seremos saciados pois temos fome e sede de justiça, e Deus é a fonte de toda justiça!

Saturday, January 14, 2012

Um Bode Emissário

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Um bode expiatório, é o que o ser humano procura para exorcizar todos seus demônios. No antigo Israel, havia esta figura, Azazel (עזאזל ̀aza’zel), que era escolhido por sorte e mandado ao deserto para levar consigo todos os pecados do povo, para a remoção completa da culpa;

O Sacerdote teria que jogar a sorte entre dois bodes, um seria sacrificado para Deus, e o outro abandonado no deserto para levar os pecados do povo para um lugar onde não houvesse ninguém (Lv 16: 17~21). Ressuscitando esta prática hoje, parece que desejamos que pessoas sirvam como nossos Bodes Emissários, que mesmo depois do sacrifício feito pelo Cordeiro do Senhor, SENTIMOS A VONTADE DE PEGAR UM ELEMENTO VIVO, impor as mãos sobre a cabeça deste, e transferir todos os nossos pecados para o nosso Azazel, e deixá-lo padecer no deserto de modo insensível e institucionalizado.

Apesar da simbologia do Bode Emissário ser a do esquecimento das falhas do povo, de como seriam perdoados, lançando no esquecimento para nunca mais se resgatar tais erros, nossa atitude para com aqueles que escolhemos para serem nossos Bodes Expiatórios, é a de lançá-los à própria sorte, para serem humilhados diante de todos, amigos ou inimigos, para que estes bodes se lembrem que falharam e que nunca serão perdoados, mesmo que tenham servido para levar a culpa de seus acusadores. Não temos a nobreza Divina de demonstrarmos o perdão, lavamos as mãos, e pelo carisma do povo crucificamos o inocente e o deixamos parecer tão culpado quanto o pior dos pecadores, marginalizamos o que foi resgatado, descremos da obra do perdão Divino e deixamos de perdoar as ofensas daqueles que nos atingem, não jogando no esquecimento como nos ensinou o Pai Eterno com este exemplo do Bode Emissário. Que deixemos a Lei e vivamos a Graça. Que abracemos ao invés de lavarmos as mãos! que não beijemos falsamente o rosto daqueles que confiam em nosso amor, nem matemos inocentes por sentirmos ameaça ao nosso trono! que não nos deixemos envolver pela beleza de quem nos pede a cabeça do inocente, nem caçoemos da hora de agonia de quem sem culpa está sendo crucificado injustamente; Que alimentemos o que tem fome, saciemos o que tem sede, vistamos os que encontram-se sem roupas, e visitemos os doentes, presos e desamparados! Seremos deste modo Benditos do Pai! Nenhum poder nos seria concedido se não procedesse do Alto, logo, temos o poder de perdoar, amar, procurar, amparar, ensinar... isto vem de Deus.

Perdoa as nossas ofensas
como também nós perdoamos
as pessoas que nos ofenderam (Mt 6: 12)

Wednesday, November 30, 2011

Religião - Parte II

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(Continuação) ...Talvez seja essa a melhor definição de religião: um ciclo estúpido. O ato religioso repetiu-se na próxima geração. Ao fim de uns tempos, trouxe Caim do fruto da terra uma oferta ao Senhor. Abel por sua vez, trouxe das primícias do seu rebanho e da gordura deste. Agradou-se o Senhor de Abel e de sua oferta; ao passo que de Caim e de Sua oferta não se agradou.

É certo que Caim e Abel ouviram o relato daquele dia tenebroso em que seus pais foram expulsos do jardim. Ouviram acerca do julgamento, das conseqüências da escolha que fizeram. Ouviram acerca da inutilidade das folhas de figueira e de como seus pais foram cobertos por Deus com a pele de animais. Abel parece ter dado atenção ao relato e imitou Deus no sacrifício de animais. Caim, por sua vez, ignorou completamente a maldição e trouxe do fruto de seu labor na terra maldita, como se, por seu esforço, a maldição se tornasse aceitável. Como se, por seu esforço, ele mesmo se fizesse aceitável.

Abel não inventou nada, e foi considerado justo. Caim, em seu esforço religioso, recebeu apenas a resposta de que o pecado estava à porta, e que era necessário dominá-lo. É evidente que Caim não podia dominar seu ímpeto pecaminoso: matou a seu irmão, mentiu para Deus e se tornou maldito. Mais um ciclo da maldição religiosa se completava. Maldita se tornou a terra, malditos se tornaram Caim e sua descendência.

No princípio, o homem não precisava fazer nada para ter comunhão com Deus. O homem não precisava aprender nada; não precisava provar nada a ninguém; não precisava conquistar, alcançar ou adquirir coisa alguma para ver Deus. Depois da queda, tentou fazer-se digno da presença de Deus fabricando uma cobertura. Tentou tornar-se digno de Deus oferencendo o fruto de seu fatigante esforço. Mas não foi aceito.

Os nomes mudam, as práticas envolvidas também, mas o ímpeto religioso ainda reside em cada ser humano. A religião se reinstala, geração após geração. Reacomoda-se a cada cultura. A cada sistema de valores. A cada geração, as palavras de Deus são distorcidas. A percepção acerca de Deus é distorcida. As histórias são mal-contadas. E o erro religioso se perpetua. Quando será que vamos parar de nos esforçar para alcançar Deus? Nossas iniqüidades fazem separação entre nós e Deus, e não há obras que façamos que podem nos justificar (Is 59:2; Gl 2:16). Nenhuma realização, nenhuma conquista, nenhum procedimento nos justificará. Não nos cabe subir ao céu. Não nos cabe reencontrar Deus. Não nos cabe executar a religação entre homens e Deus. Religião é apenas um ciclo estúpido de esforço e maldição.

Não sei se tenho qualquer outra informação útil, ou conclusão, acerca da religião. Mas tenho uma resposta a ela.

A resposta para o vazio, o sentido da vida humana, o caminho de volta… chama-se Emanuel. Deus conosco. Você não encontrará salvação tentando alcançar Deus. Você pode ser salvo pelo Deus que já te alcançou. Que nunca partiu. Que nunca desistiu daquelas afáveis conversas diárias, na viração do dia. Jesus não representa um ideal a ser alcançado. Ele é o testemunho do amor e da presença totalmente amável de Deus. Jesus não estabeleceu a prática correta. Ele é a pessoa de quem precisamos. A pessoa de quem sempre precisamos. A pessoa que sempre esteve próxima, até mesmo no coração, sondando cada um, inquietando cada um com a inigualável sede por Deus.

A religião continuará a te dizer “faça”. Jesus é. Hoje Ele me disse: “Eu sou”. Eu cri. Fui salvo por aquilo que Ele é. Percebi que não precisaria fazer mais nada. Não escrevi esse texto para estar mais perto Dele. Só escrevi para extravasar minha indignação com a maldita religião. A religião que por tanto anos exigiu que fizesse muitas coisas, mas nunca me deu Jesus. A religião que por tantos anos me fez pensar em que fazer, como fazer. Mas Jesus continua comigo, e continuará aqui, comigo, até a consumação do século. Agora, toda a questão se resume em “quem”. Quero prestar atenção em Jesus. Ele mesmo se deu a mim. Eu cri. Recebi. Chega de fazer. Quero desfrutar.


Recebido Por e-mail
Autor: Stefano Mozart, November 29, 2011
Disponível em: Cada Um tem um Ministério  

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