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Thursday, September 16, 2010

Falsas Profecias comemoram 200 anos!


Testemunhas de Jeová:
200 anos de falsas profecias
 
                           Pr. Airton Evangelista da Costa
 
APRESENTO TODAS AS PROFECIAS para o fim do mundo, da Sociedade Torre de Vigia, com registro dos respectivos registros oficiais:
 
1818
 
    “Os paralelos nos mostram que começou a colheita, e que o recolhimento da noiva para um lugar seguro levará um tempo de sete anos, terminando em 1881” (A Sentinela, janeiro/1881). “A trasladação ou mudança da condição natural para a espiritual deverá ocorrer antes ou por volta do outono do nosso ano de 1881” (Ibidem).
 
1914
 
     “Em vista desta forte evidência bíblica concernente aos Tempos dos Gentios, consideramos como uma verdade estabelecida que o final definitivo dos reinos deste mundo e o pleno estabelecimento do Reino de Deus estarão cumpridos em fins de 1914 A .D.” (The Time is at Hande (O Tempo Está Próximo, mencionado no livro Testemunhas de Jeová – Proclamadores do Reino de Deus, pg. 53, rodapé), de 1889, pg. 99).
 
1918
 
         “Também, no ano de 1918, quando Deus destruir as igrejas em escala total e os membros das igrejas aos milhões, será nesse dia que, qualquer um que escapar, se voltará para as obras do Pastor Russell para aprender o significado da derrocada do “Cristianismo” (The Finished Mystery (O Mistério Consumado), publicado pela sociedade em 1917, pg. 485).
 
1920
 
       “Até as repúblicas desaparecerão no outono de 1920. Todos os reinos da terra passarão, serão tragados pela anarquia” (O Mistério Consumado, pg. 258).
 
1925
 
     “Nesta data a parte terrestre do Reino será reconhecida. Podemos seguramente esperar que 1925 marcará a volta às condições de perfeição humana, de Abrahão, Isaac, Jacó e os antigos profetas fiéis, especialmente esses mencionados pelo Apóstolo no capítulo onze de Hebreus. Baseado nos argumentos até aqui apresentados, isto é, que a ordem velha das coisas, o velho mundo está se findando e desaparecendo, e que a nova ordem ou organização está se iniciando, e que 1925 será a data marcada para ressurreição dos anciãos dignos e fiéis, e o princípio da reconstrução, chega-se á conclusão razoável de que milhões dos que vivem agora na terra, ainda estarão vivos no ano de 1925. Então, baseados nas promessas encontradas nas palavras divinas, chegamos à positiva e indiscutível conclusão de que, milhões que agora vivem jamais morrerão” (Milhões que Agora vivem Jamais Morrerão (mencionado no livro Proclamadores, página 78), lançado pela Sociedade em 1920, foi publicado no Brasil em 1923, fragmentos extraídos das páginas 110, 111, 112, 122).
 
1975
 
    “Em que ano, então, terminariam os primeiros 6.000 anos do dia de descanso de Deus? No ano de 1975. Isso significa que dentro de relativamente poucos anos testemunharemos o cumprimento das profecias restantes que têm que ver com o “tempo do fim” (Despertai! De 22.04.1967, pg. 20, artigo com o título “Quanto Tempo Ainda Levará?”, e o subtítulo “Os 6.000 Anos Terminam em 1975” ).
 
2034
    Jeová declarou nos dias de Noé: "Meu espírito não há de agir por tempo indefinido para com o homem, porquanto ele é carne. Concordemente, seus dias hão de somar cento e vinte anos." (Gênesis 6:3) A declaração desse decreto divino em 2490 AEC marcou o começo do fim daquele mundo ímpio. Imagine o que isso significava para os que viviam naquele tempo! Em apenas mais 120 anos Jeová traria "o dilúvio de águas sobre a terra, para arruinar debaixo dos céus toda a carne em que a força da vida está ativa". — Gênesis 6:17”.
   Noé recebeu o aviso sobre a vindoura catástrofe com décadas de antecedência, e ele usou sabiamente o tempo, a fim de se preparar para a sobrevivência. "Depois de receber aviso divino de coisas ainda não observadas", disse o apóstolo Paulo, "[Noé] mostrou temor piedoso e construiu uma arca para a salvação de sua família". (Hebreus 11:7) Que dizer de nós? Já se passaram uns 90 anos desde o começo dos últimos dias deste sistema de coisas em 1914. Nós certamente estamos no "tempo do fim". (Daniel 12:4) Como devemos reagir aos avisos que recebemos? "Aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre", declara a Bíblia. (1 João 2:17) Portanto, agora é o tempo para fazer a vontade de Jeová com um forte senso de urgência” (A Sentinela, de 15.12.2003, página 15, parágrafos 6 e 7).
    
Explicação da profecia. 1914 mais 120 (o mesmo tempo dado por Deus para o dilúvio) igual a 2034.


16.09.2010

Artigo Recebido Por E-mail.

Eleições 2010: Sete questões que todo cristão precisa analisar antes de votar

Seja vivo e ativo: veja, ouça e fale; envolva-se e transforme o futuro com ações inteligentes no presente. 
 
1 - As pesquisas eleitorais não devem ser consideradas como método de escolha de candidato.
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Não é porque alguém aparece em primeiro lugar que este alguém realmente está lá. Os institutos de pesquisas não perguntam para todos os eleitores brasileiros quem eles têm predileção. Então, por mais aproximadas que as amostragens estejam da verdade, sempre estarão na condição de espectro e jamais de realidade.
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E, se por acaso, o intituto de pesquisa estiver certo ao apontar o candidato que está em primeiro lugar no pleito eleitoral, esta situação não deve influenciar o eleitor a votar no tal político felizardo. Vote por você mesmo, e não por influência de instituições ou terceiros.
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2 -  Dupla cidadania.
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Se a Bíblia é a regra de fé do cristão, o conteúdo dela tem, sim, que ser considerada na hora do voto. Isso é ser coerente, não é ação contradizente.
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O Estado é laico, mas a sociedade não é. Quando o cristão vota de maneira pensada, escolhendo quem tenha pensamentos alinhados com o cristianismo ele prova ser inteligente e estar de acordo com a fé que tem em Deus.
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Então, usemos a urna com sabedoria, votemos em nosso favor, jamais votemos em quem é anticristão.
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3 -  Executivo e Legislativo.
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O Congresso Nacional cria leis e o presidente sanciona ou rejeita as leis criadas. Conscientemente, como cidadão, o cristão deve votar no canditado a presidente que estiver mais alinhado com as suas ideias e fé.
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No Congresso Nacional,  políticos cristãos lutam para barrar leis antibíblicas. Essa oposição cristã precisa continuar nas próximas gestões, aumentar inclusive.
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A Igreja de Cristo não quer o aborto e outras práticas anticristãs sancionadas. Então, não convém eleger uma pessoa ao cargo de presidente que esteja disposto a aprovar projetos de leis estranhos e contrários ao cristianismo. É preciso trocar a filosofia edonista assentada na cadeira presidencial, evitar que o próximo presidente seja alguém com a mentalidade disposta a sancionar os projetos pró-aborto, anticristãos.
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Não faz sentido dizer “sigo a Cristo” e entregar o voto (dar autoridade política) para quem diz “Deus não existe”, e/ou  “vamos criar leis contra a religião”.
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4 - Não se deixe levar pelas propagandas fúteis do Horário Eleitoral.
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Procure perceber o grau de intensidade da ação de marqueteiros políticos. Eles tentam vender ideias, deputados estaduais e federais, senadores, governadores e presidentes, igual elaboram peças publicitárias de sabão em pó ou frigideiras. A propaganda política tenta transformar gente carrancuda em sorridente. As estratégias de publicidade se parecem com "compre a assadeira X e todos os seus problemas acabaram". O consumidor compra o produto que não funciona, o fabricante não troca o produto quebrado e não devolve o dinheiro. Incrível!
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5 - Vamos abortar o voto em candidatos favoráveis à legalização do aborto, PL 122/2006 e PNDH 3.
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O partido do Lula contraria declaradamente a Palavra de Deus, tenta calar a voz da Igreja de Cristo com leis infames como o PL 122/2006 e o PNDH-3.
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O PL 122/2006 quer criminalizar quem prega a Palavra de Deus, quer colocar na cadeia cristãos pagadores de impostos, tratá-los como bandidos pelo simples fato deles mencionarem que na Bíblia Sagrada existe a declaração que a prática homossexual é pecado.
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No caso do PNDH-3, tenta legalizar o aborto e a profissão de prostituta, ensinar candomblé nas escolas e ao mesmo tempo proibir os símbolos cristãos em locais públicos.
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Aborto! Eu apóio só um tipo de aborto. Quem dera todos os cristãos abortassem a ideia de votar em políticos aborteiros.
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Como cristãos, não é conveniente dar aval para quem queira se eleger - viver às custas de altos salários do erário público -  e agir contra a vida humana. Portanto, não votemos , e se possível façamos campanhas contra todos os candidatos que desejam descriminalizar o aborto e quem apóie o conteúdo do PNDH-3.
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6 - Crente não pode votar em crente? Pode, sim.
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Os crentes em Jesus Cristo precisam escolher bem ao votar, saber escolher quem após eleito dê passos de acordo com a mentalidade cristã.
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O Estado é laico, mas a sociedade não é. E dentro desta condição todo cristão precisa agir pela fé, votar apenas em quem não é contra dogmas cristãos e respeite os conceitos bíblicos.
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Estamos em momento de decisão eleitoral, e para que os desejos de partidos anticristãos não se realizem é preciso que os cristãos votem conscientes, com o objetivo de afastar da vida política quem não está representando o ideal cristão.
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Solicitar que o irmão vote em irmão não é uma solicitação com a finalidade de institucionalizar a religião, colocá-la no Poder. É fazer valer o que cremos enquanto cidadãos cristãos e evitar que apareçam leis contra a cristandade brasileira. Este ato é o mesmo que olhar para o amanhã e fazer com que o futuro seja o que sonhamos para nossos filhos, netos e bisnetos.
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7 - O pastor e sua sugestão.
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Todos os cidadãos podem e devem apoiar uma candidatura que se alinhe com seus pensamentos e ideais de vida.
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Quando os pastores ensinam o rebanho sobre a responsabilidade do voto, dão apoio aos canditados alinhados com o cristianismo, não estão praticando a tentativa de voto de cabresto, apenas estão exercendo sua influência de liderança comunitária. É direito democrático que lhes compete. Não é crime indicar candidatos e nem fazer propaganda eleitoral. Basta seguir as regras eleitorais.
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E.A.G.
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Artigo publicado originalmente para o UBE Blogs. Liberado para cópias, desde que citado nome do autor e  origem.
 

São os Apóstolos de hoje os Apóstolos de Cristo? - Parte V

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APOSTOLADO NA ATUALIDADE: MODISMO OU FATO?
    “Para que tome parte neste ministério e apostolado, de que Judas se desviou, para ir para o seu próprio lugar’.
    Atos 1:25

    É fato que atualmente, muitos são tidos por Apóstolos, usam a nomenclatura de Apóstolo, e realmente crêem que são verdadeiros Apóstolos do Senhor Jesus.
    Tal sentimento emana das mais diversas correntes cristãs, Ortodoxas, Neo-ortodoxas, Seitas Cristãs, Liberais, etc. Neste contexto, o mundo é inundado por uma febre justamente no momento em que o cristianismo passa por um momento de popularização, e que muitos homens e mulheres ‘agregam-se’ na religião do momento, a fim de estarem de acordo com a nova tendência social.
    Alguns grupos como os Mórmons, e Denominações evangélicas como Renascer em Cristo, Igreja Mundial do Poder de Deus, e outras que desconhecemos o nome, assumem abertamente a existência do Cargo Apostólico hoje, e fica patente que os que assim são empossados como tais, exercem autoridade sobre os demais ‘oficiais’ da Igreja, e acabam deixando claro um sentimento de ápice eclesiástico para aqueles que de fora observam todo este “frenesi espiritual”.
    Nesta Dança da razão, dois grupos se chocam, os que adotam o Cargo de Apóstolo, chamando normativamente de ‘Ministério Apostólico’, e os que se contrapõem a idéia denominando como modismo este ‘tal movimento Apostólico’. Um terceiro grupo pode se levantar, deixando à cargo de Deus a existência ou não deste cargo.
    Na história da Igreja, não se tem conhecimento de esforços para selecionar novos Apóstolos para suceder os doze após sua morte (At 12: 2). Com o passar do tempo, as exigências para que alguém se qualificasse Apóstolo não poderia se cumprir. Tal esforço só é percebido em At 1:26ss, quando Matias é escolhido por ‘preencher’ os para o Apostolado.
    O Testemunho de mais de dois mil anos de história é que Apóstolos (sujeitos), foram somente aqueles escolhidos, nomeados e comissionados por Jesus para serem as colunas da Igreja, comunidade espiritual de Deus (Lc 6: 13).
    O que compreendemos dos Apóstolos pós-modernos, está atrelado mais a natureza humana do que a vocação Divina; Em busca de posição, poder e status, muitos ‘se consagram’ Apóstolos, se encantam com o título, a declaram absurdos como o “ser a Voz de Deus em português para o Mundo” (Apóstolo Miguel Ângelo – Convenção Internacional), de “possuírem o direito de serem chamado de Pai pelos membros da Igreja” (Apóstolo Estevam Hernandes – Renascer em Cristo), de instituírem novos conceitos doutrinários como é o caso do “Trízimo” o que corresponde à três vezes o valor do Dízimo (Apóstolo Valdomiro - Igreja Mundial do Poder de Deus), usando de palavras persuasivas para se tornarem incontestáveis “não questione a identidade do seu líder” (Apóstolo Renê – Terra Nova), fazendo do dinheiro dos fiéis meio de conforto e ostentação, conforme publica denúncia da revista Época. Os tais fazem da ascensão uma filosofia Ministerial. Numa agitação nunca antes percebida nas igrejas para ver quem é o maior, quem está na vanguarda da revelação do Espírito Santo, quem ostenta a unção mais eficaz. Os que se apavonam do título são os Líderes de ‘Megadenominações’ que mobilizam grandes multidões.
    O Dom Apostólico não está sendo questionado aqui; Cremos na supremacia do Espírito Santo, que deu uns para apóstolos... Para um crescimento sadio de sua igreja. Grandes homens de Deus exercem inspiradamente este dom ainda em nosso século, e muitos outros exercerão com a graça de Deus este dom até a volta de Cristo, o incrível é que tais anjos do Senhor não assumem a função de Apóstolo, mas apenas de servo, fazendo sem a ostentação do título grandes Obras ordenadas pelo Senhor.
    Os que assim assumem-se como Apóstolo, considerando o seu suposto dom como Ministério, Apoiados em suas pretensões, afirmam algo hoje inexistente, talvez baseados no texto de Atos 1:25, quando Pedro, em seu discurso para escolha de um substituto de Judas, usa a expressão “Ministério e Apostolado”, porém, diante de uma análise mais rebuscada, além de percebermos que o conectivo “e” diferencia o dois termos, veremos que tal partícula no grego “κὰι”, uma conjunção coordenativa, que nada mais é que uma palavra que liga duas orações ou termos de mesma função na oração.
    Os dois termos ligados nesta oração são διακνίας e ̀αποστολ͡ης. O primeiro termo é normalmente traduzido por Ministério, talvez este seja o motivo da grande confusão, pois aos olhos menos cuidadosos, Ministério não soa como algo diferente de Apostolado, entretanto, considerando a Conjunção Coordenativa que liga os termos mostrando uma interdependência, e trazendo o verdadeiro sentido de Ministério implícito no termo διακνίας, que sabemos significar SERVIÇO, podemos traduzi-lo como Serviço e Apostolado; o Serviço seria o de edificar a igreja sobre a Pedra Angular que é Jesus Cristo, e o Apostolado seria a missão dada aos Doze de expelir demônios e cura de toda sorte de enfermidades sendo literalmente  ̀αποστολ͡ης, ou seja, Enviados aos perdidos da casa de Israel, pregando que estava próximo o Reino, curando enfermos, ressuscitado mortos, curando leprosos, dando de GRAÇA o que de graça receberam , enviados como ovelhas no meio de lobos, ensinando e pregando nas cidades deles (Mt 10: 5~42 e 11:1), este ministério foi estendido ao mundo não Judeu, mediante a exortação de Deus à Pedro (At 10:1ss e 11:1~18) e a Comissão dada à Paulo de Levar o Evangelho aos gentios (At 9: 10~19; Rm 11: 13; I Co 1:1, 9:1; Gl 1:1; IITm 1: 1, 11).
    Os Apóstolos do nosso senhor Jesus Cristo, os Doze e Paulo, proferiram Palavras reveladas pelo Espírito Santo, assim como fora aos santos Profetas (Ef 3:5; Jd 17).
    Na época do Apóstolo João já existia homens que se declaravam Apóstolos, mas que na verdade não eram (Ap 2: 2), pois o cordeiro possui seus verdadeiros Apóstolos (AP: 21: 14), comissionados por Ele, e tendo recebido dEle autoridade especial para representá-lo e cuidar da doutrina de sua Igreja.
    Verdade seja dita que, após os escritos do Livro do Novo Testamento, antes do fim do século I d.C., tais escritos cessando com o Apóstolo João (95 d.C), os escritos Cristãos não canônicos não cessaram, num período de aproximadamente 55 anos, varias obras foram redigidas por homens que conheceram os Apóstolos e sua doutrina; tais personagens são chamados de pais apostólicos, dos quais citamos como exemplo: Clemente de Roma (Bispo de Roma entre 91 e 100 d.C), que é autor do documento cristão mais antigo, depois do Canon do Novo Testamento, que sobrevive até hoje (Carta à Igreja de Corinto). Além deste documento, temos: Epístola de Inácio (110 d.C), Epístola de Policarpo (110 d.C.), Epístola de Barnabé (90~120 d.C), Didaquê (100 d.C) e o Pastor de Hermas (150 d.C). Tais Livros não devem ser confundidos com os Apócrifos escritos a partir do século II, que possuem textos absurdos e falsificações posteriores.
    Entretanto, tais livros não-Apócrifos e não-Canônicos, não possuem a mesma autoridade dos escritos apostólicos, pois a revelação dada cessou com o Apóstolo João, e de lá para cá, não se admite mais inserções, assim como não se admite mais Apóstolos na mesma chamada dos Doze e Paulo.

    Tratar como modismo o título de Apóstolos encontrados em cada esquina seria o mais brando tratamento que se permitiria. O Fato da soberania do Espírito Santo em separar para sua igreja homens para o Apostolado, não permite que suscitemos um título que não fora para nossa época. É importante frisar o que é Apóstolos hoje, quem são e como atuam.
    Apóstolos, como Pedro, os Onze e Paulo não são mais comissionados pelo Senhor; Agora, o Espírito Santo, segundo sua vontade, concede dons aos homens, para que a igreja continue sendo edificada e alcance a estatura daquele que a chamou das trevas para sua maravilhosa Luz.
      CONCLUSÃO
      Apóstolos do Nosso Senhor Jesus Cristo. É assim que são chamados os Doze Apóstolos, e Paulo Afirma que seu apostolado fora concedido pela vontade do Senhor.
      Como, porém, poderíamos classificar os que hoje se dizem Apóstolos? Será que a Igreja do Senhor poderia definir quem são de fato Apóstolos? Como poderíamos estar aptos para fazer o que a igreja primitiva não fez? Não vemos registros desta Igreja consagrando Apóstolos, ou na história posterior que tal cargo fora repassado. Só existiram os Apóstolos do Nosso Senhor Jesus, especialmente por Ele escolhido e enviados, o que faz Jus ao nome assim normatizado, sendo este o significado do Título.
      Os Doze embaixadores do Rei e o Apóstolo dos Gentios, dividiram seu legado conosco, de Graça, conforme a orientação do próprio Cristo. Porém a sua função não era transferível, pois não pertencia a estes o decidirem quem seriam Apóstolos, apenas eram comissionados a irem aos seus irmãos e o abortivo aos gentios.
      Somos servos. Também podemos ser apóstolos, quando assim o Espírito Santo decidir nos enviar para seu propósito, seja aqui ou em qualquer lugar deste mundo. É um dom, não um cargo.

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      REFERÊNCIAS
      • Bruce, F.F.- Pedro, Estevão, Tiago e João: Estudo do Cristianismo não-Paulino/ F.F. Bruce; Pg. 11,  Tradução Eulália A. P. Kregness. – São Paulo: Shedd Publicações, 2005.
      • Grudem, Wayne – Teologia Sistemática/ Wayne Grudem; Pg. 294, 764,  – São Paulo, 1ª Edição, Edições Vida Nova.
      • Fanny, Daila – Revista Portas Abertas – Vol. 28, nº 7, Jun/Jul 2010, P. 16.
      • Gingrich, F. Wilbur. – Léxico do N.T. Grego/ F. Wilbur Gingrich; – São Paulo: Ed. Vida Nova.
      • Taylor, William Carey. – Dicionário do N.T. Grego/ William Carey Taylor; – 10º Edição, Ed. Juerp.
      • Buckland,  Rev. A.R., M.A., et al – Dicionário Bíblico Universal/ Rev. A.R. Buckland; P. 35 – Ed. Vida.
      • Halley, Henry Hamptom – Manual Bíblico de Halley: Nova versão Internacional (NVI); Pg. 776,  Gordon Chown. – São Paulo: Editora Vida, 2001.
      • Champlin,R.N., Ph.D.D. – Enciclopédia  de Bíblia, Teologia e Filosofia, Vol.1, A-C/ R.N. Champlin, Ph.D.D; – Ed Hagnos, São Paulo, 2001.
      • Vine, W.E., et al, . – Dicionário Vine. – 3ª Edição, 2003,  Ed. CPAD.
      • Maxwell, John c. – Bíblia da Liderança Cristã, Lucas 6: 12~19 – P. 877, 2003,  Sociedade Bíblica do Brasil.
      • Davis, John – Novo Dicionário da Bíblia Ampliado e Atualizado, P.100, Ed. Hagnos.
      • Loenon, Lothar, et al, Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento, P. 154, à 158.
      • Prudente, Palavra - Estudos sobre Daniel – Disponível em <http://www.palavraprudente.com.br/estudos/daniel_c/micelanea/cap03.html> Acessado em 03Set2010.
      • Teophilo – Dons Espirituais – Disponível em  <http://teoephilo.blogspot.com/2010/01/dons-espirituais-expressao-dons.html> Acessado em 29Ago2010.
      • Monergismo – Apostila de Grego – Disponível em <http://www.monergismo.com/textos/idiomas/apostila_grego_ricardo.pdf> Acessado em 29Ago2010.
      • Gondim, Ricardo – Não quero ser Apóstolo – Disponível em <http://www.ricardogondim.com.br/Artigos/artigos.info.asp?tp=61&sg=0&id=352> Acessado em 27Ago2010.

      Sídrome de Pilatos: Omissão não nos exime da Culpa

      http://ocanal.files.wordpress.com/2010/07/os-pre-candidatos-a-presidencia-jose-serra-psdb-dilma-rousseff-pt-e-marina-silva-pv-1275945930542_300x230.jpg?w=300&h=230
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      Estamos em ano eleitoral, e normalmente nesta data os crente ssão acometidos de uma Síndrome de Pilatos. É importante que nestas eleições não soframos da Sídrome de Pilatos, e não sejamos loucos de pensar que nossa covardia nos livrará do sofrimento implícito nas característica de cada candidato.

      O simples fato de Lavar as mãos não eximiu aquele "Político" do que estava acontecendo com Cristo, nem tampouco serviria de atenuante para sua culpa. O simples fato de Piltos lavar as mãos mediante a injustiça, o tornava tão culpado como qualquer outro, e ele seria tão atingido por aquela condenação quanto todos que pertecem à raça humana. Temos o costume de pensar que o nosso não envolvimento com a causa política nos eximirá de qualquer culpa, ou do compromisso de uma má escolha. Sabemos que sempre existirá um Barrabás e um Cristo à se escolher, e quase sempre se elege a pessoa errada por opnião popular ou omissão do "responsável" pela ordem do lugar. Temos o costume de mesmo estando ao alcance de intervir numa má decisão ou numa escolha nociva, atribuirmos ao nosso representante toda culpa ou responsábilidade de decisão. Somos tão nocivos quanto os leigos, irresponsáveis e cumplices, nossa omissão é a apunhalada na nossa nação, e a concessão para o corrupto.


      Talvez nossas escolhas não nos livre dosproblemas, porém, quando bem pensada e pesada, com certeza nos eximirá da culpa e nos dará tranquilidade quanto ao problema qua talvez venhamos enfrentar. Votar em cndidato pela popularidade é assinar atestado de analfabetismo político; para votar, temos que investigar. Como Cristãos temos que por na balança os valores cristãos, éticos, morais, e ideológicos de cada candidato. Temos que olhar para o plenário e vê que lá tramita projetos que mudam tudo que entendemos por liberdade de fé, expressão e Crença. Valores sobre a família, educação dos filhos e até orientação sexual, interferem abruptamente no desenvolvimento do caráter de nossas crianças. O nosso direito básico de crer está sendo colocado nos moldes de uma lei que mais parece com um ultimato do inferno. Porém diante disso tudo, mesmo depois de sermos alertados por nossa mais confiável  pessoa, lavamos as mãos. Achamos que deixar nossa vida e nosso direito à cargo de pessoas que em troca de um conforto momentâneo, dão plenos poderes a ladrões e crucifica  o que seria nosso socorro.

      https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-WKwwdJodpVJxsd59vqPtYPaJZnQNNah1KxSsbztkAwLVZoeZydhu84igECTCGy4dgGVOX5seJutM2tbvViv6cJVNMhcwuaslkLAju3jxgJfYodyugm-tBjfLW64l_qV8MZKh-Q/s1600/A-vida-e-cheia-de-escolhas.jpg
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      Cristo ressuscitou, ele é Deus, e a morte não pôde detê-lo! Porém, quando se trata de mortais, uma decisão errada, tem uma duração de quatro anos, e consequencias que pode refletir perdas para o resto de nossa estadia aqui. Somos responsáveis por nossa Nação, e a maior prova de que reconhecemos isso está no fato de assumirmos o futuro de nosso pais, como um pai de família verifica se todas as portas estão fechadas para dormir. Devemos enfrentar o problema, nunca deixá-lo de lado. Nossas escolhas refletem nosso futuro. Estamos diante de três candidatos: Dilma (Liderança), Serra (Segundo lugar) e Marina (esperando uma vaga). Sabemos da disputa quase isolada dos dois primeiros, mas na verdade reconhecemos que a terceira candidata está como um remanescente na luta; Quem vota em Dilma tem dois motivos: Ou pensa na continuidade do governo Lula, ou Torce pela derrota de Serra; Quem vota em Serra é porque não suporta o PT e gostaria de vê a antiga direita no poder novamente, e quem vota em Marina, é que não confia em Dilma, não acredita em Serra e vê uma verdadeira possibilidade de escolha.

      Falando de Partido, o PT possui em seu histórico grandes projetos de 'inclusão' que ameaçam a liberdade de expressão não só de evangélicos, mas de todo cristianismo brasileiro, sem falar na ditadura interna de excluir os discordantes de sua política de 'quebra de paradgmas'; o nordeste não acredita que haverá tanto investimento caso o PSDB venha assumir o poder, Porém o PV é um caso à parte. Não queremos pedir que votem em determinado partido, mas que não aprovem idéias contrárias a fé cristã e resseções regionárias!
      Não acreditamos que haverá embargo do PT à sua política favorável ao Homossexualismo, Pró-Aborto, entre outras, e não acreditamos que o PSDB continuará investindo forte no nordeste, nunca foi dessa forma com o PSDB e não possuimos fatos que comprove que isto mudará. O PV possui uma candidata que, ao meu ponto de vista (quero deixar claro que é minha opnião, não estou pedindo votos ao PV), tem enfrentado à sociedade com um posicionamento desfavorável às grandes correntes de 'desconstrução', e sofrido ataques por seu posicionamento cristão acerca de temas como o homossexualismo e o Aborto (ver Link Link Link). Votar no PT, sendo o eleitor cristão, é concordar com políticas que ferem os princípios da Bíblia. Votar no PSDB é escolher o passado do Nordeste para o futuro. Votar no PV... acredito que seria o voto Cristão mais consciente.
      Em Outubro não lave as mãos. Não despreze os avisos sobre seus atos. saiba que suas atitudes decidirão sua vida e futuro. Não seja omisso, posicione-se em favor do evangelho e dos princípios Bíblicos. Você é responsável.

      Marco Feliciano - O IMPUGNADO!



      O candidato à deputado federal, Marco Feliciano, esté entre os sete candidatos em Ribeirão Preto, que foram impugnados pelo Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP).

      O Pr. Marco Feliciano que é Pastor da Igreja Catedral do Avivamento candidatou-se pelo PSC, Partido Social Cristão. Ele foi motivado a envolver-se em política alegando que projetos de Leis não condiziam com os conceitos de família, segundo consta em seu site. Essa informação consta em sua declaração explicando por que havia declarado que ele nunca seria um político, em um Congresso em 2004.


      “Nunca me rebaixarei a ser política,” disse ele no referido Congresso Gideões Missionários no ano de 2004.

      Além disso, Marco Feliciano havia afirmado também que entre os motivos pela sua candidatura incluiu os entraves aos avanços do movimento evangélico brasileiro, em entrevista à Gospel Prime. O pastor comentou na entrevista sobre sua popularidade e influência na sociedade que podiam ajudá-lo a alcançar esse objetivo como deputado federal.

      “Sou uma pessoa que, com a ajuda de Jesus Cristo, venceu na vida e ajudou na mudança da vida de milhões de pessoas nas mais de 1.600 cidades brasileiras onde preguei pessoalmente, nos mais de 60 países do mundo que de igual forma ministrei uma palavra e ajudei a erguer do cemitério os sonhos de inumerável quantidade de pessoas,” disse na entrevista.

      A sentença não é definitiva e candidatos impugnados podem recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e até ao Supremo Tribunal Federal (STF). Enquanto não forem julgados definitivamente, eles poderão fazer campanha normalmente.

      A situação do candidato nos registros do TSE consta como "APTO: indeferido recurso."
      Segundo informações do site do órgão máximo de justiça eleitoral, o candidato ainda tem pendente o seu registro de candidatura.

      Wednesday, September 15, 2010

      São os Apóstolos de hoje os Apóstolos de Cristo? - Parte IV

      http://www.vaiarrebentar.com.br/wp-content/uploads/2009/12/image19.png 
      FUNDAMENTAÇÃO BÍBLICA 
                    O Termo Apóstolo, aparece pela primeira vez no Novo Testamento em Mt 10: 2. Textos Paralelos: Marcos 3: 13~19 e Lc 6: 12~16.

      O título de “Apóstolo” foi originalmente privilégio exclusivo dos doze e de Paulo, que além de pregar o Evangelho e estabelecer a Igreja no tocante a revelação Divina e a mensagem original do evangelho como ninguém mais até hoje (Ef. 2: 20; 3: 1~5) Foram pedras fundamentais da Igreja. Os tais normatizaram como Apóstolos, caso específico, que não poderia ou poderão existir outros, haja vista Paulo ter sido o último do Tipo (I Co 15: 7~10).

      No Novo Testamento

      Cristo é o supremo apóstolo (Hb 3: 1). Seus mensageiros especiais são outros "Apóstolos"; (Jo 20: 21), incluindo acima de todos, os doze Apóstolos Originais (Simão Pedro e André seu Irmão, Tiago e João filhos de Zebedeu, Filipe e Bartolomeu, Tomé e Mateus o Publicano, Tiago filho de Alfeu e JudasTadeu, Simão o Zelote e Judas Iscariotes   (Mt 10.2; Mc 3: 18; Lc 6.13; At 1.25)), e Paulo posteriormente (Rm 1.1; 1 Co 9.1); Aos 12 Apóstolos primeiramente fora dado à missão de testemunhar a ressurreição de Cristo. Ler também 1 Co 12.28; Ef 4.11.

      Dos Dons

      Em I Co 12:28, temos relacionados também com os Dons Espirituais Apóstolos, Profetas, Mestres, Operadores de Milagres, Dons de Curar, Socorro, Governo, Variedade de Línguas. Vemos novamente em Ef 4:11 Alguns Dons concedidos, tais dons são concedidos por Cristo, são eles: Apóstolos, Profetas, evangelistas, Pastores, e Mestres. Tais dons são distribuídos por Deus para o crescimento e estruturação do corpo de Cristo, a Igreja.


      Dos dois Grupos de Apóstolos:

      1.        O Grupo dos Doze (Cargo/Função) (Função Nominal/Caso Epecífico)
      2.        Os que possuem o Dom de Apóstolo (Sentido Geral)

      Atualmente, o paradoxo dos que se chamam ‘Apóstolos’, reside no tipo de apostolado que professam possuir, ignorando o fato das prerrogativas bíblicas para o recebimento deste Ofício (Nominal). Nos escritos de Lucas encontramos o exclusivismo deste termo aos doze, inclusive relata como fora a nomeação de Matias no lugar de Judas Iscariotes (At 1:26). Tais Apóstolos foram escolhidos diretamente por Jesus (Mc 3: 13~19; Lucas 6:13), e depois a função passa pelo crivo Apostólico, estabelecendo-se pré-requisitos para a ocupação da ‘vaga’ deixada pelo traidor (At 1: 21~22). O 13º Apóstolo fora Paulo (I Co 15: 7~10). Numa ocasião extraordinária, Deus o separara para uma missão específica, o qual recebeu o Apostolado do Próprio Senhor Jesus; Embora ele não tivesse acompanhado Cristo durante Seu ministério público, ele viu Cristo ressuscitado e foi especialmente designado por Ele, como vemos em Gálatas 1:1, "Paulo, apóstolo (não da parte dos homens, nem por homem algum, mas por Jesus Cristo, e Deus Pai, que o ressuscitou dentre os mortos)" Novamente Paulo explica; "e por derradeiro me apareceu também a mim, como a um abortivo" (I Co 15:8.) Paulo foi o último de todos os apóstolos na terra a ver o Senhor Jesus de maneira visível, como uma testemunha de Sua ressurreição, sendo recebido e reconhecido pelos Doze (Gl 2:9).

      A Igreja Neo-Testamentária foi edificada "sobre o fundamento dos Apóstolos e profetas, onde a principal pedra de esquina é Jesus Cristo." (Ef 2:20).  O Ofício de Apóstolo foi temporário e limitado, pois seu trabalho estava dado ao período de estruturação da igreja (Ef 2.20-22). Lançaram o fundamento, à saber Cristo, depois destes, O Ofício cessou, dando Lugar ao dom, fazendo assim com que o corpo da Igreja de Cristo cresça para glória de Deus Pai.
      O papel dos Doze incluiu pelo menos três funções:

      1.        A de serem testemunhas contundentes da ressurreição de Cristo, pois todos puderam vê-lo em Seu corpo ressuscitado.
      2.        A de receberem a revelação do mistério da Nova aliança, ou época da igreja, que seria composta tanto de judeus como de gentios (Efésios 3:1-10.).
      3.        Eles foram inspirados a escrever a infalível Palavra de Deus ou Santas Escrituras, que as gerações posteriores poderiam ler. Todo o Novo Testamento foi escrito por um apóstolo ou por alguém diretamente ligado a um deles. Pouco antes de sua morte, o ultimo dos apóstolos que ainda sobrevivia nos relata que este aspecto do trabalho deles foi completado de uma vez por todas (Apocalipse 22:18-19).

      Admitir a existência do Oficio Apostólico dos Doze nos dias atuais, é admitir a possibilidade de novos fundamentos a serem lançados, assumir ‘aparições’ de ‘Cristo’ aos que assim se pré-rogam. Assim como a Igreja Primitiva não possuía autonomia para nomear Apóstolos (os tais eram nomeados pelo próprio Deus), e hoje não é diferente. Tal função ficava à cargo do Senhor.

      UM PROGRAMA "BIBLICO" SEM BIBLIA

      Como podemos admitir um cristão sem Cristo? simples, do mesmo modo como aceitamos um programa biblico sem BIBLIA!

      Foi o que constatamos no programa ANDANDO NO ESPIRITO, em que o Pastor se falando ou profetizando (nao sei ao certo) passou mais de 30 minutos falando de assuntos pertinenetes ao ser humano, porem nao vimos ministracao da palavra de Deus.

      Precisamos rever que tipo de aprendizado estamos absorvendo, pois estamos categoricamente seguindo gurus e esquecendo o Senhor.

      São os Apóstolos de hoje os Apóstolos de Cristo? - Parte III

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      DEFINIÇÃO


        O Termo Grego Apostoloi (άποστολόι), significa ‘mensageiros’ ‘enviados’ ou ‘delegados’, indica os que assim chamados, foram investidos de autoridade por aquele que os enviou para realiza a tarefa, tal autoridade não era inerente do enviado mas do seu remetente, sendo, portanto, “impessoal e Intransferível”, em se tratando do Caso dos Doze e Paulo. No hebraico, temos o Termo “selîhîm”, que significa ‘agentes’, possuindo o mesmo peso exegético.  

        Apóstolo como já visto acima, vem do grego `απόστολοι correspondente do verbo apostello (Greg. αποστελλω) significando “enviar com um propósito particular e com uma comissão específica daquele que está enviando”. A aplicação do termo ao indivíduo delega-o plenos poderes de ser tal como seu remetente. O verbo apostello, significa no grego koine “Ser enviado com uma autorização Divina”.   

        Apesar de encontrarmos referências de outros além dos 12 e de Paulo, denominados como Apóstolos, à saber: Barnabé (At 14.4,14), Andronico e Júnias (Rm 16.7), e possivelmente a Apolo (1 Co 4.6,9), Silvano e Timóteo ( 1 Ts 1.1; 2.6) e Tiago, irmão do Senhor (1 Co 15.7; Gl 1.19), é bom frisar que tais  “apóstolos” não possuíam o ‘cargo/função’ de Apóstolo, mas o dom apostólico, o termo aqui aplicado está no sentido geral, o que ainda é essencial para o propósito Divino na Igreja. Neste sentido trata-se de representantes enviados para uma igreja, equivale aos nossos missionários hoje, a grande problemática está entre ter recebido a Função para o Apostolado (Nominal/Condição Específica) e possuir o dom Espiritual de Apóstolo (Condição Geral), como descrito em I Co 12: e Ef 4: 11, onde fica patente que o Espírito Santo divide os Dons como quer a cada um.

        São os Apóstolos de hoje os Apóstolos de Cristo? - Parte II



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        Imagem


        TERMO GREGO

        “Com grande poder os Apóstolos davam testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e em todos eles havia abundante graça, Muitos sinais e prodígios eram feitos entre o povo pelas  mãos dos Apóstolos. E costumavam todos reunir-se, de comum acordo, no Pórtico de Salomão.
        (Atos dos Apóstolos 3: 33)

        Apóstolo (ΑΠΟΣΤΟΛΟΣ, `απόστολος): 
        ·              Substantivo Nominativo, Masculino, singular

        Palavra formada de:
        ·               απο [preposição= partindo de, saindo de] (apo = de):
        §   Ex.: já saiu; distante do local.
        ·               στέλλω [verbo regular médio= envio, enviar] (stellō = enviar) 

        `απόστολος Sig.: É literalmente enviado, emissário, embaixador; Forma Verbal “apostéllō” (enviar); e era aplicado em toda variedade de ação. Ex.: enviar um navio, uma expedição naval, um comandante, uma pessoa, etc. A forma nominal é usada com o sentido de Agente Credenciado;

        No Grego existem algumas diferenças do Substantivo

        Sabemos que devido à declinação (uma questão de forma), o Substantivo no Grego neotestamentário tende às declinações quanto aos gêneros, Números e Casos, passemos a observar a declinação nos Casos:

        O que vem a ser Caso?

        É a função que um substantivo (declinado) exerce na sentença. é uma questão de função. São cinco o número de Casos: Nominativo (sujeito), Genitivo(Ad. Adnominal/Posse), Dativo (Ob. Indireto), Acusativo (Ob. Direto) e Vocativo (Invocação).

        Desses Casos Destacamos o Nominativo

        ·               Nominativo: O sujeito de uma sentença aparece sempre no Nominativo. Ex.: Αποστολος γινωσκει - “um Apóstolo conhece (está conhecendo)”.

        Diante dos Casos acima exemplificados, podemos analisar junto as ferramentas corretas, que sempre que a palavra apóstolo esteve empregada aos Doze, estava no Caso Nominativo, ou seja, nas ocorrências em que os doze são designados como apóstolos, exercem a função de sujeito da oração; As demais referencias de apóstolos, quando não se referem aos Doze, referem-se ao sentido Geral e não específico (At 13: 1~3, I Co 12: 28~29, Ef 4: 11).

        Tuesday, September 14, 2010

        São os Apóstolos de hoje os Apóstolos de Cristo? - Parte I

        http://portalcot.com/br/catolicoemdia/wp-content/uploads/2010/04/12apostolos.jpg 
        Começamos hoje um pequeno estudo sobre o Apóstolado: São os Apóstolos de hoje os Apóstolos de Cristo? Pretendemos esclarecer a realidade do Dom e o mito do oficio  na atualidade, à luz da Biblia. Por não possuirmos palavras adequadas ao início de nossas análises sobre o tema Apóstolo, gostaríamos de citar Wayne Grudem:

        Apóstolo pode ser usado em um sentido amplo ou restrito. Em sentido amplo, ela significa "mensageiro" ou "missionário pioneiro". Mas em sentido restrito, que é o mais comum no Novo Testamento, refere-se a um ofício específico, "apóstolo de Jesus Cristo".
        Esses apóstolos tinham autoridade única para fundar e liderar a igreja primitiva e podiam falar e escrever a palavra de Deus. Muitas de suas palavras escritas tornaram-se as Escrituras do Novo Testamento. Para se qualificar como apóstolo era preciso ter visto com os próprios olhos o Cristo ressurreto e ter sido designado apóstolo pelo próprio Cristo. Houve um número limitado de apóstolos, ao que vemos nenhum apóstolo foi designado depois de Paulo e, certamente, já que ninguém hoje pode preencher o requisito de ter visto o Cristo ressurreto com os próprios olhos, não há apóstolos hoje.
        Embora alguns hoje usem a palavra apóstolo para referirem-se os fundadores de igrejas e evangelistas, isso não parece apropriado e proveitoso, porque simplesmente confunde quem lê o Novo Testamento e vê a grande autoridade ali atribuída ao ofício de "apóstolo". Se alguns, nos tempos modernos, querem atribuir a si o título de "apóstolo", logo levantam a suspeita de que são motivados por um orgulho impróprio e por desejos de auto-exaltação, além de excessiva ambição e desejo de ter na igreja mais autoridade do que qualquer outra pessoa deve corretamente ter.
        Wayne Grudem, em Teologia Sistemática da Editora vida Nova, P. 294 

        Discorrendo por entre as páginas do Livro Sagrado, formulando condições argumentativas, iremos analisar as Afirmações reveladas na Palavra e os fatos existentes hoje em nosso cotidiano.

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