No site de Relacionamento mais conhecido do mundo, o Orkut, um determinado membro (Cristão Protestante, com bom tempo de experiência e trabalhos voltado a Deus, bastante conhecido no âmbito de sua igreja e ocupando cargo eclesiástico em sua congregação) colocou uma imagem dessas que usam para se referirem ao Messias de Deus, com a seguinte Legenda: Este é o nosso Salvador. No mesmo instante, isto soou como distorção no que nos revela as linhas sagradas da Bíblia, que reprova o uso de ícones para fazermos referência ao Eterno;
Na oportunidade, estivemos pessoalmente com o autor da polêmica, onde mostramos a total discordância da referida atitude com a fé cristã, o que se mostrou atingido de certo modo, e surpreso com a observação, já que a atitude para o mesmo seria “praticamente” correta, e a mesma teria a utilidade de uma “isca”, para assim convidar pessoas a falar sobre o tema “Jesus” de modo mais profundo, não importando como se pregue o evangelho, mas que se pregue o evangelho. Apesar de parecer inofensivo a atitude comentada e ser considerada por seu autor como “uma tática”, trata-se de uma maneira distorcida de chegar-se ao desprovido de conhecimento, apoiando-se em conceitos próprios, extra-bíblicos, sem amparo nas sagradas escrituras onde em nenhum momento nos remeta a algum fato parecido feitos pelos primeiros ou derradeiros evangelistas, usar de tal artimanha para referenciar-se ao Salvador, pelo contrário, Paulo em uma de suas muitas experiências, quando em Atenas, usou o exemplo de um altar ali edificado pelos atenienses ao DEUS DESCONHECIDO, “sem Imagem” para dar início a pregação do evangelho puro (At 17: 17~30); infelizmente, o exemplo que temos finda-se com a introdução de imagens feitas pelos Apostólicos Romanos, afim de referenciar-se ao ser cultuado, desencadeou em inúmeras imagens de seres que deveriam ser lembrados e venerados, e que hoje são confusamente adorados. Uma imagem que se referencia ao nosso Salvador não pode ser admitida.
Não nos colocamos por juiz, mas sentimos obrigação e direito de defender as doutrinas bíblicas, o que cremos e o que cremos é que este não é o nosso Salvador! Cremos que a isca a ser usada, tem que ser Cristo, o da Palavra de Deus, não o da mão de um artista. Somos responsáveis e temos compromisso com a verdade, e a verdade é que Cristo morreu, foi sepultado, ressuscitou ao terceiro dia e hoje está sentado a destra de Deus (1 Co 15: 3~4 / Hb 10: 12), e nos deixou incumbidos de divulgar a sua palavra como pérolas, como luz, como espada.
O Rosto de Cristo não nos importa! Pois o que importa é que o adoremos em espírito e em verdade (Jo 4: 24)! Nossa porção não fora a de ter o privilégio de ver Seu rosto, mas de ouvir as suas palavras, ser morada do Consolador por Ele enviado, de fazermos obras maiores que as Dele, de tê-Lo conosco todos os dias, até a consumação dos séculos! Não concordamos com o uso de mentiras para se pregar o evangelho de Cristo, pois a liberdade se vem com a verdade, esta nos libertará, e a verdade é cristo, o verbo de Deus que veio p/ salvar o mundo! (Jo 20: 27~29 / Jo 8: 32)
Na oportunidade, estivemos pessoalmente com o autor da polêmica, onde mostramos a total discordância da referida atitude com a fé cristã, o que se mostrou atingido de certo modo, e surpreso com a observação, já que a atitude para o mesmo seria “praticamente” correta, e a mesma teria a utilidade de uma “isca”, para assim convidar pessoas a falar sobre o tema “Jesus” de modo mais profundo, não importando como se pregue o evangelho, mas que se pregue o evangelho. Apesar de parecer inofensivo a atitude comentada e ser considerada por seu autor como “uma tática”, trata-se de uma maneira distorcida de chegar-se ao desprovido de conhecimento, apoiando-se em conceitos próprios, extra-bíblicos, sem amparo nas sagradas escrituras onde em nenhum momento nos remeta a algum fato parecido feitos pelos primeiros ou derradeiros evangelistas, usar de tal artimanha para referenciar-se ao Salvador, pelo contrário, Paulo em uma de suas muitas experiências, quando em Atenas, usou o exemplo de um altar ali edificado pelos atenienses ao DEUS DESCONHECIDO, “sem Imagem” para dar início a pregação do evangelho puro (At 17: 17~30); infelizmente, o exemplo que temos finda-se com a introdução de imagens feitas pelos Apostólicos Romanos, afim de referenciar-se ao ser cultuado, desencadeou em inúmeras imagens de seres que deveriam ser lembrados e venerados, e que hoje são confusamente adorados. Uma imagem que se referencia ao nosso Salvador não pode ser admitida.
Não nos colocamos por juiz, mas sentimos obrigação e direito de defender as doutrinas bíblicas, o que cremos e o que cremos é que este não é o nosso Salvador! Cremos que a isca a ser usada, tem que ser Cristo, o da Palavra de Deus, não o da mão de um artista. Somos responsáveis e temos compromisso com a verdade, e a verdade é que Cristo morreu, foi sepultado, ressuscitou ao terceiro dia e hoje está sentado a destra de Deus (1 Co 15: 3~4 / Hb 10: 12), e nos deixou incumbidos de divulgar a sua palavra como pérolas, como luz, como espada.
O Rosto de Cristo não nos importa! Pois o que importa é que o adoremos em espírito e em verdade (Jo 4: 24)! Nossa porção não fora a de ter o privilégio de ver Seu rosto, mas de ouvir as suas palavras, ser morada do Consolador por Ele enviado, de fazermos obras maiores que as Dele, de tê-Lo conosco todos os dias, até a consumação dos séculos! Não concordamos com o uso de mentiras para se pregar o evangelho de Cristo, pois a liberdade se vem com a verdade, esta nos libertará, e a verdade é cristo, o verbo de Deus que veio p/ salvar o mundo! (Jo 20: 27~29 / Jo 8: 32)
João Batista Gregório Júnior
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