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Monday, October 5, 2009

Líder Influente do Governo Americano está elouquecendo!!!

“Vá se f****, cara”, diz influente lider para Deus

Ele é conhecido nos Estados Unidos como o homem mais importante em assuntos estatais relacionados à segurança nas escolas: um assessor especial na Casa Branca responsável por ajudar a elaborar políticas públicas designadas para manter as escolas públicas dos EUA “seguras e livres das drogas”. Mas os líderes pró-família americanos conhecem Kevin Jennings como algo mais: um ativista homossexual muito influente, que confessou num livro sobre sua infância que um profundo ódio a Deus e aos cristãos começou quando ele adotou plenamente um estilo de vida homossexual e despediu-se de Deus dizendo: “Vá se f**er, cara”.

Visite: Gospel, Noticias Gospel, Videos Gospel, Biblia Online

A posição oficial de Jennings dentro do governo de Obama é assistente do ministro, e ele dirige a Secretaria de Escolas Seguras e Livres das Drogas sob o Ministro Arne Duncan, do Ministério da Educação dos EUA. Duncan é veterano do sistema de escolas públicas de Chicago, e ele propôs e aprovou planos polêmicos para a implantação de uma escola secundária especial só para homossexuais.

Jennings traz para o Ministério da Educação sua experiência como co-fundador e diretor executivo da Rede de Educação Gay, Lésbica e Hetero (REGLH), onde de acordo com a missão da organização, ele concentrou suas energias no desenvolvimento e defesa de currículos para as escolas públicas que reeducassem os alunos a adotar o homossexualismo. Como parte principal da estratégia deles para avançar sua agenda e mudar a cultura, os líderes da REGLH dizem que de forma específica eles têm como alvo as crianças novas desde o jardim-de-infância a fim de começarem um “processo de saturação”, que forme a imaginação com impressões positivas do estilo de vida homossexual, e assim pré-cognitivamente influencie o modo como as crianças percebem o mundo e fazem decisões sobre certo e errado.

Bill Donohue, líder de direitos civis e presidente da Liga Católica, declarou que Kevin Jennings “tem um histórico de atacar os cristãos” que parece estar profundamente enraizado em sua decisão quando ele tinha 17 anos de que ele era homossexual e de que Deus era o culpado por seus sentimentos de culpa e vergonha.

Donohue pôde chegar às suas próprias conclusões lendo o próprio livro de Jennings, chamado “Mama’s Boy, Preacher’s Son: A Memoir” (O Menino da Mamãe, o Filho do Pregador: Uma Memória), publicado em 2006 por Beacon Press. O livro trata da criação de Jennings e seu pai, que era um pastor batista, e sua mãe, que não era cristã e era anti-católica. Jennings escreve que ele veio a essa “nova atitude para com Deus” depois de uma experiência de masturbação que foi estimulada por fantasias de dois “rapazes quentes” tirando a camisa em sua casa.

“Antes, eu era aquele que estava em falha com Deus. Hoje decidi que Ele é quem está em falha comigo”, escreveu Jennings. “Decidi que eu não havia feito nada de errado. Quem errou foi Deus, pois Ele prometeu ‘libertar’, e jamais cumpriu Sua promessa. O que Ele fez por mim? Nada! Tudo o que Ele fez foi me dar sentimentos de vergonha e culpa. Decidi que não te necessito por perto: Vá se f**er, cara”.

Ler mais em: Gospel+

Fonte: Júlio Severo
Via: O Verbo

Friday, October 15, 2010

Malafaia, Serra e a questão homossexual

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjh2_ojWZivYOVNnpkc7hTfgtXCUl7FWM4BU60LHHTSnn3WmLuKRcivqpWR0Kout62nw9YumzxHoR4NQdPuLcHTmEGvrPhVoPyy05J44TW27fIq3ccUpvqcUcuBPIpOrZqcIqy9/s400/serra-ou-dilma.jpg
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Alguns comentaristas me perguntaram como ficaria a posição de Silas Malafaia quanto à declaração de José Serra feita ontem. De acordo com a Época:
A união em torno de direitos civis já existe, inclusive na prática, pelo Judiciário. E eu sou a favor para efeito de Direito”, disse Serra na capital paulista, em reunião com integrantes do Fórum de ONG-Aids do Estado de São Paulo, na capital paulista. “Outra coisa é o casamento, que tem um componente religioso das igrejas”, disse. “E aí cada igreja define sua posição”, afirmou.

Ontem mesmo, Malafaia publicou no twitter sua posição a respeito (negrito por minha conta):
Serra e Dilma concordam com a mesma coisa: a união civil homossexual. Mas são contra o casamento gay.
Queridos, há uma diferença entre união civil e casamento. Nós, povo de Deus, somos contra as duas coisas. Mas continuo apoiando o Serra!
Os presidenciáveis são a favor da união estável, q não garante todos os benefícios sociais concedidos ao casal heterossexual.
E eu continuo apoiando o Serra, pq ele não é a favor da PL 122, projeto sobre o qual já expliquei antes.
Sou contra uniao civil, o casamento gay e a adoção por homossexuais. Mas pior do q isto é criminalizar os q são contra, como faz o PT.

Com as declarações sobre o aborto sendo trabalhadas por ambos os candidatos, chegou a hora da questão homossexual. Como já pudemos observar em relação ao aborto, Serra e Dilma acabam mudando suas posições de acordo com manifestações de certos segmentos da população. E é isto o que está acontecendo novamente...

A questão homossexual

Malafaia ficou ainda mais conhecido no Rio de Janeiro com seus outdoors, que estão sendo alvo de pichações por organizações pró-homossexuais...

Continue lendo em: Nani e a Teologia

Friday, May 22, 2009

União de Blogueiros Evangélicos - Nota de Repúdio

Uniao de Blogueiros Evangelicos



Divulguem!

Nota de Repúdio

Assine este abaixo-assinado

A União de Blogueiros Evangélicos, neste ato representada pelos associados abaixo assinados, vem, mui respeitosamente, repudiar publicamente a atitude do Excelentíssimo Ministro do Meio Ambiente, sr. Carlos Minc, que, no dia 18 de maio de 2009, durante discurso no Palácio Guanabara, em São Paulo, afirmou o seguinte: "Tem alguns momentos em que a Igreja erra feio. Um deles é a questão da camisinha. Se a gente fosse atrás da Igreja, quantas pessoas não estariam doentes? Outra questão é a da homofobia. Como é que uma religião pode dizer que é fraterna e solidária com todos se pressiona os parlamentares a não aprovarem a lei que criminaliza a homofobia?"; e ainda completou: "Quem se opõe à aprovação dos projetos que criminalizam a homofobia é corresponsável pela multiplicação dos crimes que nada têm de fraternos e solidários". Como que fornecendo o corolário para a discussão do problema, conforme as agências noticiosas, o ministro também forneceu o emblemático número de três mil crimes por homofobia, nos últimos dez anos no Brasil.


Sobre o desastroso pronunciamento do sr. Ministro, a UBE entende:

1) Que o Ministro pode e deve se manifestar no exercício democrático do seu juízo. Inclusive, discordando da posição da Igreja e dos cristãos de uma forma geral; afinal, a livre manifestação do pensamento é garantia assegurada pela Carta Magna em seu art. 5º, inciso IV. Garantia essa que, ironicamente, o PLC 122/2006 pretende acabar a pretexto da tipificação criminal da homofobia..

2) Que o Governo Federal, representado naquele ato pelo então Ministro, enquanto Poder Executivo do Estado brasileiro, deve zelar para que todos os cidadãos tenham seus direitos resguardados em consonância com os dispositivos legais vigentes, de maneira isonômica e justa, independente de sua cor, raça, sexo, opção sexual e religião, conforme estabelece o artigo 5º, caput, da Constituição Federal, o qual estabelece que "Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes".

3) Que o sr. Ministro acabou por atacar frontalmente todas as igrejas e entidades religiosas que se opõem a tais projetos legislativos, responsabilizando-as levianamente por aquilo que ele denomina de "multiplicação dos crimes que nada têm de fraternos e solidários". Entidades essas que, inclusive, estão inseridos os milhares de blogueiros evangélicos que assinam virtualmente a presente nota de repúdio;

4) Que, da maneira infeliz e irresponsável como foi feito, o pronunciamento evoca uma separação de grupos sociais, de modo a suscitar uma luta de classes entre aqueles que são contrários e aqueles que são favoráveis aos projetos de lei de criminalização da homofobia. Luta esta inexistente, uma vez que nenhuma igreja aqui representada assassinou, instigou ou colaborou para que gays, lésbicas e simpatizantes sofressem qualquer tipo de violência; muito menos incita ou incitou ódio contra os homossexuais.

5) Que o simples fato de apoiar ou não apoiar determinado projeto legislativo não significa necessariamente incentivo a um certo comportamento social; principalmente quando esse comportamento é maléfico para a sociedade. Com efeito, ser contrário à aprovação dos projetos que criminalizam a homofobia não é o mesmo que incitar o ódio ou a violência contra os homossexuais. Absolutamente. Afinal, se essa for a lógica padrão, concluiríamos também que o sr. Ministro é incentivador do uso de drogas, notadamente da maconha, isso porque, recentemente, ele mesmo participou de ato público onde pedia – aos gritos - a descriminalização do uso da maconha. Portanto, se essa idéia estiver correta, o sr. Carlos Minc é também "corresponsável pela multiplicação dos crimes que nada têm de fraternos e solidários" originados a partir do uso da maconha (furtos, roubos, homicídios, violência, etc.), bem como corresponsável pela destruição de milhares de famílias brasileiras que possuem dentro de casa viciados nesse tipo de droga.

6) Que as igrejas aqui representadas se resguardam o direito ao exercício do mesmo juízo resguardado ao nobre ministro e discordam igualmente de suas palavras e do apoio a tais projetos. Desta forma, as igrejas e seus membros podem discordar de quaisquer opiniões que julguem contrárias à sua fé e crença, inclusive, entre si, e o fazem de maneira ordeira e responsável. Não lembramos de qualquer enfrentamento religioso, apesar das divergências pontuais entre as correntes evangélicas brasileiras, o que é sadio;

7) Que, diante da afirmação de que nos últimos dez anos houve no Brasil 3.000 crimes por homofobia, se faz necessária a seguinte pergunta: Por que o ministro, ou seu correspondente na pasta da Justiça, não disponibiliza as investigações das 3.000 mortes? Porque muitos destes crimes foram sequer investigados! Entendemos que o emblemático número é fruto de mistificação grosseira e sintetiza a omissão e inabilidade do próprio Governo frente à crescente criminalidade de nossos dias. Senão leiamos um trecho de reportagem do Jornal do Commercio, do dia 15 de abril deste ano sobre o mesmo assunto. Na ocasião o jornal divulgava estatísticas semelhantes (grifos nossos):

Os gays são mais "frequentemente assassinados dentro da própria casa", geralmente a facadas ou estrangulados. Já os travestis são executados na rua a tiros. O perfil dos criminosos é descrito assim pelo relatório: "80% são desconhecidos, predominando garotos de programa, vigilantes noturnos, 65% menores de 21 anos".

Os gays são assassinados dentro de casa por 80% de desconhecidos!? Não lhes parece estranho? Veja como a contradição fica mais aparente quando se acrescenta predominando garotos de programa? Ou seja, na maioria das vezes, o gay chama um garoto de programa para sua própria casa, assumindo os riscos inerentes a esta atitude, e por alguma razão, os dois se desentendem e o gay é assassinado! Isso não é homofobia desde o início, porque, a priori, quem aceita um programa com um gay é porque gosta de sexo com ele.

Apesar das mortes, que devem ser sempre lamentadas, as ONGs dos movimentos engajados desejam um tratamento específico ao problema. O que querem? Um policial para cada casa, para poderem fazer sexo em segurança com um desconhecido? Observemos, por oportuno, que a questão colocada em foco não é a violência como drama brasileiro, mas a que atinge especificamente a homofobia. Uma classe especial de apuração somente para os gays. Como se as demais mortes de brasileiros fossem menos importantes. Outrossim, o que dizer dos gays que morrem disputando parceiros? Ou isto não acontece? Ou os que se envolvem em brigas que não tem nada a ver com sua opção sexual e em decorrência delas são assassinados? Dos que se arriscam nos programas noturnos? Enfim, em que circunstâncias foram mortas cada uma destas pessoas? A alquimia esconde, por exemplo, os praticantes do bareback!

8) Que tais projetos criam uma classe especial de privilegiados. Que de posse dos direitos especiais providos pelos projetos irão arguir as opiniões contrárias, de maneira agressiva e violenta, como já ocorre nos EUA. Decerto, a prevalecer a maneira tendenciosa como o Governo Federal cria políticas segregacionistas, um dia o Brasil vai ter uma Delegacia para apurar crimes contra os gays (aliás, já tem, só que com mais ênfase tem em vista os projetos em trâmite), outra contra os negros, os pardos, os amarelos, os narigudos, os baixinhos, os carecas, os gordos, os babalorixás, os que usam colete; enfim, contra cada categoria que reclame para si uma apuração diferenciada. Quando todos, repetimos, todos, os crimes deveriam ser apurados indistintamente, e nuances como sexo, religião, raça e opção sexual fossem contornos do fato. Exceto, nos casos em que há ligação explícita, como, por exemplo, os crimes praticados por neonazistas;

9) Que o Governo Federal desde há algum tempo luta por reparações históricas. O que seria muito bom, se tais reparações não segregassem os brasileiros em castas. A segregação impõe uma classe. Tal imposição se configura racista, quando aloca privilégios. Repudiamos tal articulação, pois historicamente perseguidas pela Igreja Católica, por exemplo, as evangélicas, nunca ousaram reivindicar reparação alguma;

10) Que a fala do excelentíssimo ministro Carlos Minc tenta mantê-lo em foco, desviando-o dos verdadeiros problemas de sua pasta, quais sejam, em resumo:

a) Desmatamento recorde. Provavelmente ao término deste texto o tamanho de uma quadra de futebol de árvores foi abaixo, em nome da ilegalidade e da exploração desordenada;

b) Poluição desmedida de nossos rios e costas. As matas ciliares estão em franco desaparecimento e os rios brasileiros agonizam;

c) Crescimento desordenado de nossas cidades, com déficit sensível de saneamento básico;

d) Impunidade nos delitos contra a natureza;


e) Ausência de políticas de longo prazo para o meio ambiente, tais como implantação da sustentabilidade plena em áreas de preservação ambiental.

Em suma, diante do fiasco à frente do Ministério do Meio Ambiente, o excelentíssimo senhor Carlos Minc procura desesperadamente por visibilidade advogando causas estranhas à sua pasta. Como militância na marcha da maconha e portavoz de evento gay.


União dos Blogueiros Evangélicos


Assine o abaixo-assinado.





O que vem depois da lei de "homofobia"

Posted: 21 May 2009 06:43 PM PDT


UBE - BLOGAGEM COLETIVA
(publique no seu blog)

União de Blogueiros Evangélicos


VOCÊ VAI PERMITIR?
(¿Usted lo permitirá?)

Pastor Hector Muñoz Uribe - Concepción/Chile

Tradução de João Cruzué


O que você diria se um homossexual entregasse a "teu" filho de oito anos um "manual" para convencê-lo de que suas condutas [homossexuais] são inteiramente normais? Que diria você se esse "manual" lhe inculcara que as condutas homossexuais não são aceitas por culpa da Igreja e da moral cristã que você tem ensinado?

Que diria você, se soubesse que esse "manual" vem acompanhado de um cursos, que inclui algumas "tarefas" como fazer um convite para um homossexual vir a sala de aula para que explique suas próprias experiências, ou pior ainda, efetuar visitas a organizações de homossexuais, onde se lhe explicará com todos os detalhes como se deve "assumir" a homossexualidade?

E, que diria você se o Ministério da Educação (do Chile) outorgasse um respaldo oficial a este "manual" dando-lhe boas vindas, como acaba de fazê-lo a chefe do Departamento de Educação Extracurricular do Ministério de Educação, Magdalena Garretón: "São muito bem-vindos os materiais para ensinar sobre este tema" (publicado no Jornal El Mercúrio em 28 de abril de 2009) ainda que o MEC – Chileno não o respalde?

Tal situação não é uma mera possibilidade. Ao contrário, é muito provável que seu filho deva estudar o manual "Educando na diversidade, orientação sexual e identidade de gênero" editado pelo "Movimiento de liberación homossexual [do Chile] e financiado pelo governo socialista de Extremadura (Comunidade Autônoma da Espanha, cuja Capital é Mérida) e pelo "Movimiento homosexual Triángulo", também da Espanha.

Esse "manual" se destina, em uma primeira edição, a 250 colégios da Região Metropolitana de Santiago para crianças desde a 7ª séria do ensino fundamental até o 4º ano do ensino médio, além de oferecê-lo gratuitamente em página da WEB.

Seu objetivo é acostumar aos meninos, e entre eles pode estar "teu" filho, com as condutas homossexuais, acabar com qualquer objeção de consciência a essas condutas e, por último, a quem já tenha sido pervertido por suas diretrizes, a "sair do armário" publicamente. Ou seja, uma apologia da homossexualidade.

Mas este "manual" não fica apenas na teoria. Explica também a meninos e meninas que em seu "processo de auto-conhecimento" se deve destruir a "homo-transfobia-interiorizada", acabar com o recato e a vergonha sobre sua orientação sexual ou identidade de gênero.

Em poucas palavras, isto significa que os ativistas homossexuais trataram de convencer a muitos meninos, que se encontram em uma fase de amadurecimento incipiente, de que são homossexuais sem sabê-lo, e que mais adiante se devem comportar como tais.

Posteriormente lhes mostra, nesse processo de "auto-conhecimento", que poderão ter experiências "de intimidade com pares homossexuais ou transexuais e, finalmente, lhes recomenda, a "saída do armário", ou seja, que proclamem sem vergonha sua condição homossexual.

Segundo o "manual", a principal culpada da discriminação aos homossexuais é a influência do cristianismo. Uma das religiões que consideram a homossexualidade com um pecado que atenta contra a moral e os bons costumes.

O "manual" explica aos meninos que "o pecado é um conceito religioso que somente se baseia na Bíblia, em texto "não conclusivo".

A consequência é que "teu" filho, na medida que se deixe induzir por ativistas homossexuais, se convencerá da "normalidade" de tais condutas, e terminará inevitavelmente rechaçando qualquer influência moral da religião, por crer que esta é a causadora de todas as discriminações.

Toda esta incitação à imoralidade e instigação à apostasia da moral cristã está sendo financiada pela Junta de Extremadura do PSOE (partido político da Espanha) e pela fundação espanhola "Triángulo" de lésbicas e homossexuais para impor sobre o Chile o que hoje já é lei na Espanha: as uniões civis homossexuais e a adoção de crianças por parte desses "casais".

Mas o objetivo do Movimento de Homossexuais (Movilh) é que o Ministério da Educação - 0 do Chile - incorpore o manual para lhe dar uma distribuição nacional. Segundo eles, o Movilh com esta publicação está "fazendo as vezes" do MEC-Chileno.

Afirma o "Movilh" que há jovens que estão solicitando sua publicação em todas as províncias chilenas (de Arica a Punta Arenas) sem embargo, uma política educação sexual para estudantes via Ministério da Educação ( CNN Chile, 18 de abril, 2009)

Isto é uma clara pressão para que o Governo do Chile "encampe" este manual como um texto educativo para todo o país. Tal eventualidade é bem provável, uma vez que o grande financiador das atividades do "Movilh" é precisamente o governo do Chile.

Ademais, o próprio Ministério de Educação do Chile já deu as "boas-vindas" a este péssimo manual e no passado recomendou um livro de conteúdo muito semelhante que aconselhava aos meninos: "Faça contato com alguma pessoa homossexual que você conheça. Se puder, convide-a para conversar em seu curso no colégio" ("Cambiando de Piel" - edição "La morada" 1997).

Pense um pouco em "teu" filho, ou em "tua" netinha. Pense na pressão do ambiente desse curso, nas burlas e sanções, se se obstina em considerar que as condutas homossexuais são "intrisicamente desordenadas" ou simplesmente, um pecado, como sempre tem ensinado a Igreja cristã.

Resistirá?

Este "manual" é uma clara incitação à apostasia da moral cristã e da fé, e um curso de perversão sexual para as crianças; para seu filho e para sua filha e faz parte de uma campanha para descristianizar o Chile desde suas próprias raízes.

E não pense que se você os matricular em um colégio cristão estarão a salvo desta influência. O "manual" foi redigido graças a uma "experiência piloto" realizada em vários colégios, entre os quais, o "Alma Matar" e o "Monsenhor Enrique Alvear", que dizem ter uma orientação católica.

É necessário e urgente exercer uma presão sobre o Ministério da Educação para impedir que aqueles que pretendem dar um respaldo oficial a este "manual" tenham êxito. Se a Ministra da Educação não vir, de parte dos pais de família uma forte reação contra esta campanha de pervertimento de nossos filhos, terminará por ceder diante das pressões do movimento dos homossexuais.

As declarações de boas-vindas da chefe do departamento de Educação Estracurricular do Ministério da Educação Chileno, Magdalena Garretón, a este material, são um claro indício de que se pretende aprovar oficialmente esta publicação.

Por esta razão, é urgente que você faça chegar agora mesmo seu protesto a Senhora Ministra e re-envie este email a todos seus conhecidos. Envie agora mesmo seu protesto. Emails e cartas o mais que puder. Que o Chile se informe da verdadeira realidade.

Email recebido do Pastor Hector Muñoz.

Original em espanhol: Blog Mirar Cristiano


Comentário - Hoje isto está acontecendo no Chile; amanhã, provavelmente, poderia acontecer no Brasil. Vejo uma Igreja cristã brasileira indiferente e pouco engajada. Do outro lado, o exército dos "amalequitas" está formado. Financiado com recursos públicos. Dos impostos que nós, cristãos, pagamos. Financiado com recursos de países e organizações estrangeiras. A Igreja brasileira não está levando em conta o tamanho do mal que está por vir. Para combater isso não basta orar. Nem se omitir; justificar que o mundo jaz no maligno. Você deve isto a seus filhos. A seus netos. É preciso se mexer dentro do exercício do jogo democrático. Protestar. Espernear. Engana-se quem pensa que, se a Lei da "homofobia" passar, o ativismo homossexual vai se arrefecer. O que está acontecendo no Chile mostra que não. Há uma estratégia planejada para exigir a mudança constitucional para legalizar o casamento homossexual. Com a lei da "homofobia" aprovada, o caminho fica livre. E se a lei mudar, pode amparar o casamento homossexual dentro da sua Igreja. Acorda e protesta! (João Cruzué)



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Tuesday, May 13, 2008

Supremo poderá legalizar "casamento" homossexual no Brasil



Durante anos, a bancada evangélica fez um trabalho excelente barrando a aprovação do nocivo projeto de parceria civil homossexual introduzido pela ex-deputada federal Marta Suplicy, em 1995. Apesar dos esforços de muitos grupos homossexuais radicais e parlamentares esquerdistas, o projeto ideológico de Marta emperrou no Congresso Nacional.

Com todo seu empenho como militante petista e feminista pró-aborto, Marta não conseguiu realizar sua ambição de avançar a agenda gay de seu projeto. Mesmo durante o governo Lula, grande apoiador e incentivador de políticas, programas e leis a favor da sodomia, o projeto de Marta não andou, exclusivamente por causa da oposição, em grande parte, da bancada evangélica.

Reconhecendo sua incapacidade de impor o “casamento” gay através do Congresso Nacional, os militantes da sodomia agora depositam suas esperanças no Supremo Tribunal Federal (STF). Uma ação impetrada pelo governo do Rio de Janeiro no STF pode abrir caminho, através do Judiciário, para a legalização do “casamento” homossexual no Brasil inteiro.

Ver Reportagem Completa


VOTE CONTRA A PL 122/2006

Compreenda OS RISCOS para você que é Evangélico

Friday, May 13, 2011

Evangélicos barram temporariamente PLC 122

http://www.maisdedeus.net/wp-content/uploads/2010/03/gays.jpg
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Por Julio Severo

De acordo com matéria do UOLNotícias de 12/05/2011, "A pressão da bancada evangélica impediu a votação do projeto de lei complementar 122/06 que criminaliza os atos de homofobia", mas uma falha ou omissão do UOL não mencionou que o PLC 122 também reprime com igual violência legal as expressões e opiniões médicas, filosóficas, morais e religiosas contra a homossexualidade.


O projeto de ditadura gay deveria ter sido votado nesta manhã na Comissão de Direitos Humanos (CDH) do Senado. Mas ao sentir a pressão contrária, Marta Suplicy optou por um adiamento, que acabou provocando confusão e tumulto quando a senadora Marinor Brito (do ultramarxista PSOL), chamou Bolsonaro de "homofóbico" e "criminoso" por causa de um folheto denunciando políticas pró-homossexualismo do MEC.


O UOLNotícias destacou a principal causa do adiamento: "Representantes da Frente Parlamentar Evangélica presentes à sessão pediram o adiamento alegando que devem ser realizadas audiências públicas, porque ele não teria sido suficientemente discutido no Congresso. `Precisamos debater à exaustão, sem privilegiar ninguém. Há pelo menos 150 milhões de brasileiros que não foram ouvidos', disse o senador Magno Malta (PR-ES)".

Malta, que é forte aliado de Dilma Rousseff, também declarou: "Se você não der emprego para homossexual, você vai preso. Se você demitir, vai preso. Se você não admitir, também tem cadeia para você. Se você não aceitar gesto afetivo, também tem cadeia. Estavam tentando criar um império homossexual, uma casta diferenciada no Brasil".

O projeto de autoria da ex-deputada Iara Bernardi (PT-SP) tramita há dez anos no Congresso e somente em 2006 foi aprovado ardilosamente no plenário da Câmara, apenas com um punhado de deputados presentes. A senadora Marta Suplicy (PT-SP), que é relatora do PLC 122, queria tentar aprovar o seu parecer até a próxima semana, na data do Dia Nacional de Combate à Homofobia, no próximo dia 17.


Ao ver frustrada sua tentativa de avançar hoje o PLC 122, Marta suspirou para os jornalistas: "O Judiciário se pronunciou sobre um assunto que há 16 anos o Congresso não consegue se pronunciar", disse a radical petista feminista e homossexualista, que tinha desde 1995 um projeto de parceria civil homossexual, que nunca avançou no Congresso, por pressão do povo. Mas o STF "resolveu" a questão.

Se o povo continuar fazendo pressão contra o PLC 122, a quem dona Marta recorrerá para "resolver" a questão?

Com informações do UOLNotícias e G1 da Globo.


Fonte: www.juliosevero.com
Recebido por E-mail 

Thursday, February 24, 2011

Cartilhas, Selos e Trombetas da Homoafetividade

http://www.bancarios.com.br/blog/wp-content/uploads/selo-homofobia-300x291.jpg
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A Senadora MArta Suplicy (PT-SP), apoiada na posição do Governo Dilma, anuncia com entusiasmo que será distribuído nas escolas "Cartilhas" que ela afirma ser contra o PRECONCEITO,   e expansão do conceito de aceitação da diversidade (Ver Reportagem).

Outra novidade, é o lançamento do Selo contra a Homofobia que será fixado no locais onde OCORREM ATOS DE DISCRIMINAÇÃO. Acreditamos que, caso seja aprovada esta lei do 'super-humano' (é o que pretendem os homossexuais), as igrejas Cristãs (incluo evangélicas, católicas e variações advindas do cristianismo) que não aderirem a aceitação da homossexualidade (ou homoafetividade, como preferirem), estas serão 'seladas', a exemplo do que aconteceu com as residências e estabelecimentos dos Judeus, que eram marcados com a Estrela de Davi (seis pontas). Esta onda da selagem já começou, a princípio nos locais onde aconteceram atos de intolerância brutal, como é o caso da calçada na avenida Paulista, em frente ao número 777. onde cinco jovens espancaram, em novembro do ano passado, um rapaz de 19 anos com uma lâmpada fluorescente.

Sentimento inverso, porém similar ao nazismo, que delimita a raça perfeita da imperfeita, dos socialmentes abertos dos socialmente fechados. Assim como as escolas, Instituições, profissionais e funcionários do Governo do Tempo do Terceiro Reich eram obrigados a trocar seus ídolos, alterar liturgia, e ensinar cantigas que incentivavam a aceitação de Hitle como o salvador daquela 'raça', hoje, nossas escolas, Instituições, Profissionais e funcionários do governo, por mais que não aceitem ou não concordem com as definições impostas por tal governo, são OBRIGADOS  a defender o interesse de uma minoria, em detrimento do coletivo.

Não importa que a maior parcela do povo que escolheu o governo atual não concordem com o  NOVO CONCEITO DE SOCIEDADE MODERNA, a verdade é que, temos que aceitar de goela à baixo, o que estão ensinanando aos nossos filhos, mesmo que não concordemos, não podemos ensinar o contrário em nossas casas, pois s for descoberto pelo governo que o reponsáveis discordem de tal imposição, estes serã punidos; Psicólogos podem ter seus diplomas caçados e policiais terão que autuar pais, professores e Psicólogos que tentem manter o que sempre foi comum à sociedade.

Não aceitamos. As sansões são certas com a aprovação desta PL 122/2006, acho que, futuramente, esse meu artigo, como vários que existem em meus blogues espalhados pela internet, as Bíblias, as casas dos cristãos e seus estabelecimentos comerciais, caso não aceitem como normal o homoafetivismo, serão SELADOS COMO HOMOFÓBICOS, ou quem sabe tirados do ar, da sociedade, etc.,  enquanto não transfomam o HOMOSSEXUAL em HOMOSALVUS (lat. Homo + Salvus = Homem Preservado, Intocado), enquanto o homossexual é apenas homossexual, continuo na minha liberdade de expressão, levando o que a Bíblia Afirma, a Ciência comprova, e a Sociedade conhece, que Homem é Homem e Mulher é Mulher, fora disso, a natureza não se responsabiliza, e o ser humano torna a humanidade inviável.

http://www.legatton.com/ohs/data/images/8/escola_sem_homofobia1_300x197.jpg
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Thursday, August 30, 2007

Negros, Pobres, Índios... Homossexuais?

Muito se discute hoje em dia, sobre a demagogia social, a respeito da discriminação sobre as classes étnico-sociais, que a muito tem sofrido a repulsa da sociedade, por possuírem peculiaridades ‘genéticas’ e ‘culturais’, que de certo modo, os destacam do grupo onde convivem.
Mediante o desenvolvimento intelectual da sociedade, os valores de antes passam a ter um prisma diferente, contudo, permanecem em seus lugares de favorecimento ou não; é o caso dos negros, pobres índios, nordestinos, etc., entretanto, os intelectuais da sociedade, introduziram no rol destas classes menos favorecidas, os homossexuais, alegando que estes passam por igual discriminação. Todos concordamos que não escolhemos tudo que queremos ser muito do que temos ou somos, são imposições sociais, biológicas, econômicas, regionais, etc., por exemplo, não escolhemos nascer com determinada etnia, ou descender de uma família nobre, somos produtos resultantes de tudo aquilo que nossos pais (antecedentes) foram, somos o que tínhamos que ser. O homem como senhor de seu destino, tem o poder de mudar seu estado, mesmo que isso contrarie as tradições e enfrente a hipocrisia da sociedade. Todavia, quando passamos a analisar o grupo homossexual, não encontramos respaldo genético, geográfico, econômico, social, enfim, não existe explicação nem base cientifica para apoiar como desfavorecidos, os que se decidem por este modus vivend, o que se tem usado, não passa de mera especulação. Incluir o homossexualismo no mesmo patamar dos negros, pobres, índios, etc., é uma tentativa de forçar a população a enxergar os gays e lésbicas, como pessoas excluídas do meio social, por aquilo que SÃ0, e não pelo que ESCOLHERAM SER.
Embora saibamos que, à primeira vista, esta abordagem possa parecer preconceituosa, vale ressaltar a diferença entre o SER e o ESCOLHER SER. Exemplo: uma prostituta, não nasce prostituta, ela escolhe ser prostituta independente das circunstancias, ela permanece sendo a principal responsável por seus atos, não existindo alguma célula ou código genético, que de forma biológica a obrigue viver o que vive ela “decidiu por” e não ”nasceu como”; Do mesmo modo, o homossexualismo, trata-se de uma opção, na qual o homem ou mulher, que assim decidam, passam a ter uma conduta diferente do ‘convencional’, por conflitos internos que são reflexos de um distúrbio da imagem referencial (Pai e Mãe) ora sofrida na infância, um desvio de conduta, e não uma espécie nova, ‘o sexo do futuro’, em que cientistas sociais afirmam: “homens, mulheres e homossexuais”. Incluir o homossexual no grupo dos desfavorecidos é o mesmo que enquadrar os demais titulares como culpados pelas discriminações sofridas, não permitindo a estes o direito de defesa, forçando-os a aceitar uma perspectiva depreciadora, novamente escolhida pelas classes dominantes, como meio de livrarem-se de seus abortos eugênicos, encurralando-os em um só lugar, culpando-os por seus ‘defeitos’, jogando suas responsabilidades em seus desafetos.
Definir o homossexual como desfavorecido, mais parece um tática de guerra que uma simples padronização, haja vista estes estarem no meio da refinada sociedade, ofuscando a população e forçando-a a desenvolver um sentimento de compaixão, o que trará consequentemente uma aceitação da conduta ora discutida, fazendo com que os defensores do heterossexualismo sejam obrigados a achar comuns as cenas de homossexualismo, caso contrário, serão entendidos como ultrapassados, preconceituosos e desatualizados. Ser pobre, negro, nordestino ou índio, não é desvio moral de conduta, e sim, prova das diversidades culturais, raciais e econômicas existentes no mundo, ao contrário de ser gay, lésbica ou bissexual, para os quais deixo um conselho do saudoso Dr. Freud:
“Já disse com justiça que o Complexo de Édipo é o complexo nuclear das neuroses e constitui a parte essencial do conteúdo delas. Ele representa o ápice da sexualidade infantil, que através de seus efeitos ulteriores, exerce decisiva influência na sexualidade dos adultos. Todos os que nascem neste planeta vêe-se ante a tarefa de dominar o Complexo de Édipo; quem quer que o deixe de fazê-lo é vítima de neurose.” (Freud, Três ensaios sobre teorias da sexualidade – 1910, Apud R. Bittencourt [dorante RB], op.cit 15.)

João Batista Gregório Jr.

Saturday, February 26, 2011

IRPF para Homossexuais


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Deputado recorre a parecer jurídico feito na Câmara para tentar derrubar portaria que permite a homossexuais declararem companheiros como dependentes. Fazenda diz que contestação não procede


Cada vez mais os incentivos a população homossexual tem sido aparente no Governo Dilma Roussef, agora, quem for gay e declarar dependentes parceiros terão dedução no IRPF. Diante disso, Parlamentares evangélicos preparam uma ofensiva para tentar acabar com esta novidade. (Ver Reportagem)
 
Uma nota técnica da Consultoria de Orçamento da Câmara considera ilegal a medida adotada pela Receita Federal (leia a íntegra), afirmando renuncias como estas só podem ser admitidas em por meio de lei, precisando ser levada a Câmara e ao Senado, ao invés disso houve apenas uma "canetada do Executivo". Devido a estas irregularidade, a bancada evangélica pretende a cassação desta possibilidade.

“Isso é totalmente ilegal. Se precisar ir para o Judiciário, nós vamos”, afirma Fonseca, que é pastor da Assembleia de Deus e solicitou o estudo à Consultoria de Orçamento da Câmara.

ENTENDA O CASO

1— Semana que vem começa a entrega da declaração do Imposto de Renda. Pela primeira vez, homossexuais poderão incluir seus parceiros como dependentes e obter deduções fiscais.
2— Nota técnica da Câmara dos Deputados encomendada por parlamentares evangélicos diz que permissão da Receita Federal é ilegal. Basicamente porque foi feita por meio de portarias e atos administrativos, em vez de leis debatidas e aprovadas pelo Congresso.
3— Com base na nota, deputados da bancada evangélica estudam ir à Justiça, pedir no próprio Congresso a suspensão da norma da Receita ou convidar o ministro da Fazenda, Guido Mantega, a dar explicações sobre o caso.
4— Hoje ocorrem os primeiros contatos para definir uma estratégia de ação.

A legislação atual não prevê a união estável entre homossexuais, o que seria necessário mudar o artigo 226 da Constituição. Por outro lado, Organizadores da futura Frente Parlamentar Homossexual, informou que  "já tem quase todas as 171 assinaturas para protocolar uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para criar o instituto do casamento civil gay. “Faltam poucas assinaturas”, afirmou Willys, que critica a deputada Benedita da Silva (PT-RJ) por considerar uma questão de foro ítimo e religioso.

Entretanto, o artigo 150 da Constituição diz que quaisquer subsídios, isenções anistias ou remissão de impostos só podem ser feitos com base em leis, o que é reforçado pelo artigo 226 que considera apenas União Estável “... entre o homem e a mulher”. Com a concessão desse benefício aos homossexuais abrirá brecha para outros segmentos da sociedade exigirem novas isenções de imposto. O texto cita como exemplo os irmãos solteiros que moram juntos; os filhos solteiros que permanecem morando com os pais, às vezes adotando filhos; e as pessoas celibatárias que vivem juntas fraternalmente. “Hoje, um irmão não pode colocar o outro como dependente. Por que os homossexuais podem? É uma classe especial?”, critica Ronaldo Fonseca.

A consultoria da Câmara entende que O GOVERNO FEDERAL FOI DESCUIDADO (para não dizer inocente) ao tentar encaixar os gays nas hipóteses de dedução de imposto. “A administração tributária deve tomar cuidado com essas inovações doutrinárias (…) já que (…) tais teses advêm (…) sem levar em conta principalmente as consequências nas finanças públicas”, diz o consultor Pereira Filho.

Já o Ilmº Deputado Jean Wyllys  afirmou que “Seria mais uma inovação em termos de cidadania. Eles estão querendo desmoralizar o parecer da PGFN”; poderíamos então afirmar que a PGFN está querendo desmoralizar a Constituição Brasileira? Revoltado, O deputado Chama a Sociedade Brasileira de Retrógrada, afirmando que esta ainda  vive tempo de “obscurantismos” em relação ao tema, o que poderia ser vencido, segundo ele, por meio da educação.

Desse modo o Parlamentar chama os que se opõem de atraso para o desenvovmento social, já que esta parcela da sociedade não aceita como normal  conduta homossexual, e por isto olha com desconfiança e reservas estas novidades que o Deputado insiste em chamar de DESENVOLVIMENTO, mesmo que recalcite a carta magna e a sociedade em sí, o paramentar chama ainda a bancada evangélica de empecílho para os interesses homossexuais, e acha bom que o executivo tenha tomado uma decisão a revelia dos tramites do cogresso.

Leia as íntegras

- do parecer da PGFN
- da portaria que garantiu o direito aos casais homossexuais
- da nota técnica da Câmara


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Saturday, November 7, 2009

Homossexuais podem mudar!!!!

Este é o título da entrevista concedida a revista Veja de 12 de Agosto de 2009 (edição nº 2125), onde um psicóloga é INTERROGADA pela repórter, isso de modo nada imparcial;

A Psicóloga Rosângela Alves Justino, totalmente disfarçada, isso por temer retaliações por parte de ativistas homossexuais, concedeu entrevista a revista acima citada, depois de ser REPREENDIDA pelo Conselho Federal de Psicologia por simplesmente estar atendendo necessidades expostas por pacientes que a procura para adquirir ajuda para mudar seu comportamento homossexual; mediante o sucesso desses atendimentos, a profissional sofreu uma repreensão por estar de acordo com a compreensão da OMS (Organização Mundial de Saúde), onde reza que pessoas que sentem-se desconfortáveis com sua sexualidade, podem sim procurar orientação sexual egodistônica (quando seu comportamento sexual não concorda com o seu eu), a OMS afirma ainda que a homossexualidade pode ser um transtorno, o que a Psicóloga acredita e por isso tem sido alvo de críticas, perseguições e discriminação. em determinado trecho da entrevista Rosângela afirma com muita propriedade que assim como o nazismo contribuía para a DESCONSTRUÇÃO SOCIAL, o movimento Pró-Homossexualismo também o faz, criando uma "nova raça" e eliminando pessoas, isso referindo-se às doenças sexualmente transmissíveis (AIDS por exemplo, que tem matado milhares de pessoas) pela liberação das práticas sexuais, e de tabela as gravidez indesejáveis (estão cada vez mais propiciando a aceitação do aborto como se o feto fosse mais uma extensão do corpo da mãe como um cabelo ou uma unha, ou seja descartável).

Essa entrevista só vem endossar o que a ciência e a sociedade já sabe sobre o que é um homem e o que é uma mulher, e exemplificar onde chegaremos com a aprovação da PL 122, mais conhecida como mordaça gay.

O Problema é que faltou inteligência nas formulações das perguntas pela repórter, porém, por outro lado sobrou malícia e partidarismo. Uma profissional está sendo proibida de atender seus clientes por determinação do conselho federal de psicologia, enquanto se tece às escuras uma rede onde futuramente embaraçará todos que por algum motivo venha opor-se a ideologia homossexual. É preconceito não acreditar num terceiro gênero; é proibido pensar como a Bíblia, ou concordar com ela; Fale mal do presidente, mas não questione os pilares de baralho do movimento pró-homossexual. Isso é terrorismo! não podemos deixar que armem essa bomba em nossos pilares!

Bem, se a constituição me garante o direito de liberdade de expressão, desde que não sirva-me do anonimato, e se possuo o direito de crença, posso então expressar o que está na Bíblia, já que ela é o Livro que tenho por sagrado. Contudo, sei que falar o que está na bíblia incomoda os interesses particulares de muitos, e por isso querem tirar o nosso direito de expressa-la em toda sua plenitude.

Não, não posso concordar com isso. Sou um cidadão, pago meus impostos, tenho me portado de forma digna para viver na legalidade da sociedade que vivo. Como posso aceitar que me tornem um fora da Lei por não poder deixar de falar o que estar escrito na Palavra de Deus? Onde essa palavra deixa o homem seguir seu destino, porém o alerta dos riscos que sofrerá por escolher o dito rumo, é como querer que não haja perigo em pular num precipício. Preconceito é o que sofreremos por nos calarmos diante de tamanha arbitrariedade.

A Política da boa vizinhança nunca poderá ser aplicada com a aprovação da PL 122/2006, pois meu direito será interrompido, e não terminado. E se o direito do meu vizinho interrompe o meu, como pois poderei enxergar isso com bons olhos? A sociedade já está começando a jogar fora seus próprios princípios em atendimento aos interesses de um grupo que não se importa com seus pilares, nem tampouco respeita seus concidadãos. Estamos sendo forçados a aceitação de uma imposição, onde chegaremos com isso?

http://www.mir12.com.br/administracao/modulos/destaques/fotos/PL122_06_2.jpg
Entre a PL122/2006 e as Sagradas Escrituras, fico com a segunda, pois é a verdade que liberta o homem de suas paixões.

Friday, February 5, 2010

O Império Homossexual


Magno Malta diz que programa de direitos humanos cria 'império homossexual' no Brasil


Agência Senado


Publicação: 04/02/2010 20:48


O senador Magno Malta (PR-ES) afirmou que irá criar uma Frente Parlamentar contra o decreto presidencial que criou o Programa Nacional de Direitos Humanos. Para o parlamentar, o decreto - assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva no final do ano passado - "enaltece o projeto de lei 122", em tramitação na Câmara, que, em sua opinião, "cria um império homossexual no Brasil".


Em pronunciamento nesta quinta-feira (4), o senador afirmou que o projeto dá aos homossexuais direitos que não foram concedidos aos índios, aos negros ou aos portadores de deficiência. Ele afirmou que a frente terá a maioria dos parlamentares tanto do Senado Federal quanto da Câmara dos Deputados e que o PL 122 "irá morrer nesta Casa".


Magno Malta informou que a Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) do Senado aprovou nesta quinta-feira requerimento de sua autoria para a realização de uma audiência pública sobre a matéria. Segundo o parlamentar, serão convidados representantes "da sociedade islâmica, da sociedade espírita, da sociedade judaica, das religiões afro-brasileiras e também católicos, evangélicos, ateus e intelectuais".


O senador afirmou que não tem nada contra os homossexuais, que respeita muito, mas disse não poder permitir a aprovação de um projeto inconstitucional. Afirmou que a Constituição, no parágrafo 3º de sue artigo 226, estabelece que a união estável é aquela realizada "entre um homem e uma mulher".


"Não sou homofóbico", declarou o parlamentar, para quem "o Brasil precisa de uma grande campanha de educação e respeito nessa e em outras questões".


No mesmo pronunciamento, o senador manifestou seu pesar pelo falecimento do sogro do pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus da Vila da Penha (RJ); informou ter protocolado um pedido para realização de uma sessão especial em homenagem aos mortos no terremoto do Haiti; e manifestou o repúdio pelas declarações do ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, e do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso a favor da legalização da maconha.

Fonte: Correio Brasiliense


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Friday, April 7, 2006

Negros, Pobres, Índios... Homossexuais?



Muito se discute hoje em dia, sobre a demagogia social, a respeito da discriminação sobre as classes étnico-sociais, que a muito tem sofrido a repulsa da sociedade, por possuírem peculiaridades ‘genéticas’ e ‘culturais’, que de certo modo, os destacam do grupo onde convivem.
Mediante o desenvolvimento intelectual da sociedade, os valores de antes passam a ter um prisma diferente, contudo, permanecem em seus lugares de favorecimento ou não; é o caso dos negros, pobres índios, nordestinos, etc., entretanto, os intelectuais da sociedade, introduziram no rol destas classes menos favorecidas, os homossexuais, alegando que estes passam por igual discriminação. Todos concordamos que não escolhemos tudo que queremos ser muito do que temos ou somos, são imposições sociais, biológicas, econômicas, regionais, etc., por exemplo, não escolhemos nascer com determinada etnia, ou descender de uma família nobre, somos produtos resultantes de tudo aquilo que nossos pais (antecedentes) foram, somos o que tínhamos que ser. O homem como senhor de seu destino, tem o poder de mudar seu estado, mesmo que isso contrarie as tradições e enfrente a hipocrisia da sociedade. Todavia, quando passamos a analisar o grupo homossexual, não encontramos respaldo genético, geográfico, econômico, social, enfim, não existe explicação nem base cientifica para apoiar como desfavorecidos, os que se decidem por este modus vivend, o que se tem usado, não passa de mera especulação. Incluir o homossexualismo no mesmo patamar dos negros, pobres, índios, etc., é uma tentativa de forçar a população a enxergar os gays e lésbicas, como pessoas excluídas do meio social, por aquilo que SÃ0, e não pelo que ESCOLHERAM SER.
Embora saibamos que, à primeira vista, esta abordagem possa parecer preconceituosa, vale ressaltar a diferença entre o SER e o ESCOLHER SER. Exemplo: uma prostituta, não nasce prostituta, ela escolhe ser prostituta independente das circunstancias, ela permanece sendo a principal responsável por seus atos, não existindo alguma célula ou código genético, que de forma biológica a obrigue viver o que vive ela “decidiu por” e não ”nasceu como”; Do mesmo modo, o homossexualismo, trata-se de uma opção, na qual o homem ou mulher, que assim decidam, passam a ter uma conduta diferente do ‘convencional’, por conflitos internos que são reflexos de um distúrbio da imagem referencial (Pai e Mãe) ora sofrida na infância, um desvio de conduta, e não uma espécie nova, ‘o sexo do futuro’, em que cientistas sociais afirmam: “homens, mulheres e homossexuais”. Incluir o homossexual no grupo dos desfavorecidos é o mesmo que enquadrar os demais titulares como culpados pelas discriminações sofridas, não permitindo a estes o direito de defesa, forçando-os a aceitar uma perspectiva depreciadora, novamente escolhida pelas classes dominantes, como meio de livrarem-se de seus abortos eugênicos, encurralando-os em um só lugar, culpando-os por seus ‘defeitos’, jogando suas responsabilidades em seus desafetos.
Definir o homossexual como desfavorecido, mais parece um tática de guerra que uma simples padronização, haja vista estes estarem no meio da refinada sociedade, ofuscando a população e forçando-a a desenvolver um sentimento de compaixão, o que trará consequentemente uma aceitação da conduta ora discutida, fazendo com que os defensores do heterossexualismo sejam obrigados a achar comuns as cenas de homossexualismo, caso contrário, serão entendidos como ultrapassados, preconceituosos e desatualizados. Ser pobre, negro, nordestino ou índio, não é desvio moral de conduta, e sim, prova das diversidades culturais, raciais e econômicas existentes no mundo, ao contrário de ser gay, lésbica ou bissexual, para os quais deixo um conselho do saudoso Dr. Freud:
“Já disse com justiça que o Complexo de Édipo é o complexo nuclear das neuroses e constitui a parte essencial do conteúdo delas. Ele representa o ápice da sexualidade infantil, que através de seus efeitos ulteriores, exerce decisiva influência na sexualidade dos adultos. Todos os que nascem neste planeta vêe-se ante a tarefa de dominar o Complexo de Édipo; quem quer que o deixe de fazê-lo é vítima de neurose.” (Freud, Três ensaios sobre teorias da sexualidade – 1910, Apud R. Bittencourt [dorante RB], op.cit 15.)

João Batista Gregório Jr.

Friday, April 26, 2013

ASSINE O MANIFESTO SOBRE A HOMOFOBIA

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Participação: Você blogueiro Cristão ou que tem um Site, a publicação desse Manifesto é livre. Divulgue esse Manifesto que não é politico nem promove política ou denominação religiosa. Nosso objetivo é esclarecer a Posição do Povo de Deus pela Base, esse é o seu Manifesto e não o manifesto de algum líder ou igreja. Participe, Divulgue e compartilhe nas Redes Sociais. O Manifesto está à disposição do Parlamento Brasileiro como uma Petição para abolir o uso do termo Homofobia como forma de pressão e imposição contra os valores de Família. Não fique omisso, agora é a sua voz em prol da liberdade cristã de expressão e opinião.

OBS: Cópia e reprodução liberada e incentivada com fidelidade ao texto


Ás igrejas evangélicas e o povo evangélico não têm um representante único como acontece com a Igreja Católica, nem pretende ou considera necessário ter um representante único, portanto, os vários líderes que existem em nosso meio, representam suas parcelas no meio cristão-evangélico, sejam eles históricos, tradicionais, pentecostais ou neo-pentecostais. 


Diante dessa realidade, todos nós que cremos em Jesus Cristo como sendo o Único Senhor e Salvador da humanidade, que cremos e consideramos o Seu sacrifício na cruz suficiente para a nossa Salvação, reconhecemos a Jesus como o Unigênito Filho de Deus, sendo Ele o Único Caminho e o Único intercessor entre o Homem e Deus, cremos na Sua ressurreição e na Sua volta para buscar a Sua igreja (aqueles que o aceitaram e aceitaram à Sua Palavra) e aqueles que creem na Graça da redenção e na Sua Palavra, a Bíblia Sagrada, como única regra de fé e pratica Cristã, como condição básica para definir o grupo denominado como Evangélico, independente de denominação ou nomenclatura. 


Assim identificados e abaixo assinamos, declaramos nossa posição como Evangélicos e protestantes diante da Sociedade Brasileira, posicionando claramente o pensamento dominante sobre assuntos polêmicos e relevantes que se apresentam nos dias atuais: 


1. Os Evangélicos Brasileiros reconhecem e respeitam a Constituição Brasileira em vigor. 


2. Reconhecemos os direitos de todos os cidadãos brasileiros independentemente de credo, religião, raça, cor, sexo, opção sexual ou quaisquer outra diferença estabelecida na Carta Magna. 


3. Os Evangélicos Brasileiros vem a público manifestar repúdio a Homofobia e ao mesmo tempo o seu repúdio a proposta de mudança constitucional pela PL 122/2006 que ferem os princípios básicos da liberdade e dos Direitos Humanos, inclusive, Liberdade de pensamento e opinião, prevê punições severas aos críticos e que definimos como a implantação de uma “Ditadura Gay”. 


4. Declaramos que reconhecemos a Homofobia como ela é, uma doença psicossomática que atinge a pessoa através de distúrbios e transtornos mentais e psicológicos que levam a violência contra o Homossexual. Como doença, precisa ser diagnosticado por profissional habilitado, diplomado e especializado. 


5. Repudiamos o uso da Homofobia como forma de pressão e ataque contra pessoas de bem, com objetivos de forçar a sociedade a atender os desejos de determinados grupos ativistas com interesses políticos sectários, portanto, o uso inadequado do termo, é, por nós, considerado como calunia e difamação e um atentado contra a liberdade de pensamento, credo e expressão (opinião). 


6. Deixamos clara nossa posição em reconhecer os direitos dos homossexuais e afins, quanto à liberdade e livre arbítrio na opção ou orientação sexual, entendemos ser esse um valorpessoal de cada indivíduo, porém, reconhecemos o direito individual de homossexuais que desejam orientação e ajuda quanto às questões sexuais, quando isso for da sua inteira vontade, jamais por pressão psicológica, assim, entendemos que o homossexual que desejar ajuda religiosa, médica ou psicológica para seus problemas, inclusive de ordem sexual, deverá fazê-lo por livre e espontânea vontade, expressa e declaradamente, inclusive, aconselhamos aos religiosos que se assegurem documentalmente dessa opção do indivíduo, caso o mesmo venha a arrepender-se eventualmente, protegendo a instituição de pessoas que possam usar de má fé. 


7. Repudiamos o uso da estrutura pública federativa e dos recursos públicos de qualquer natureza, impostos e contribuições, canais de comunicação, rádio e TV para todo e qualquer tipo de propaganda gay que incentive ou estimule a prática do homossexualismo, principalmente entre menores de idade (indivíduos com idade inferior a 18 anos). 


8. O uso de funcionários públicos, prédios públicos e qualquer outro equipamento público que produza material para a prática de proselitismo gay, propaganda ou ensino que estimule a pratica homossexual deve ser criminalizada. Tratada como corrupção e desvio de verbas públicas. 


9. Não reconhecemos o ensino e consideramos falaciosa e criminosa, todo o ensino sobre “Natureza Gay”. Declaramos como mentirosa e de má fé todos os ensinos que induzem a existência de um terceiro sexo. Repudiamos toda mentira e declaração de fato cientifico não comprovado, uma vez que tal afirmação não encontra qualquer comprovação e sustentação cientifica séria. 


10. Os evangélicos brasileiros respeitam as Leis brasileiras, inclusive as que estabelecem a união homoafetiva e que garantem os direitos jurídicos dessa união, porém, repudiamos qualquer tentativa de obrigar às igrejas a realizar Casamento entre pessoas de mesmo sexo, sendo essa a mais importante instituição criada por Deus, ou seja, a união de homem e mulher pelo Casamento instituída pelo próprio Deus. 


11. Os Evangélicos brasileiros reafirmam seus direitos constitucionais de Liberdade de Expressão, opinião, pensamento e culto. Temos a garantia constitucional de professar nossa fé na Bíblia Sagrada como a verdade da palavra de Deus e Sua vontade manifesta para a humanidade. Reconhecemos que a crença é pessoal e individual, não podendo haver imposição de valores cristãos a nenhum cidadão brasileiro, assim como não aceitamos a imposição dos valores homossexuais a ninguém e principalmente às crianças e adolescentes brasileiros. 




12. Reafirmamos que o Reino de Deus (Céu) é para os que creem na Sua Palavra, a Bíblia Sagrada, e no sacrifício de Nosso Redentor, o Cristo de Deus, pela fé. O Reino de Deus não é político, o Reino de Deus é espiritual. O Evangelho é para os que estão dispostos a renunciar ao Mundo, aos desejos naturais da carne (do corpo humano). Os que não desejam entrar no Reino de Deus não tem obrigação de cumprir Sua Palavra ou renunciar seus desejos carnais, porém, a Igreja tem não só o direito, mas a obrigação de anunciar o Reino de Deus, pois para isso fomos chamados e escolhidos pelo Senhor Jesus, conforme cremos, determina a Sua Palavra que milagrosamente a temos. Amém!

Friday, December 10, 2010

Kit Gay para seus filhos!


 

O deputado Jair Bolosonaro fez, durante um dos seus últimos discursos na Câmara, uma denúncia gravíssima.

Serão enviados para 6.000 escolas públicas em todo o Brasil DVDs com episódios dando APOIO ao comportamento homossexual e o demonstrando como um modelo, violando diretamente a consciência da maior parte da população (que é cristã).

Tal plano – que só pode ser definido como maléfico em essência – reflete os dois principais objetivos dos movimentos gays (apoiados por esquerdistas e humanistas, é claro):
  • criar uma atmosfera social que proiba QUALQUER tipo de crítica ao comportamento homossexual (que será mais sagrado que qualquer religião);, seja legalmente ou seja por rejeição;
  • estimular POSITIVAMENTE a adoção de práticas homossexuais,;
E o método usado para isso será a doutrinação pelas armas dadas do ESTADO (pois eles devem imaginar que indo no povão diretamente, nenhum pai iria permitir isso), minando a moral particular dos pais, o que é simplesmente absurdo e viola os preceitos mais básicos do Direito.
E o pior: com DINHEIRO PÚBLICO.
Quer mostrar vídeo de homossexualismo para seu filho? Ótimo.

Mas compre VOCÊ. E não me obrigue a pagar, nem obrigue meu filho a ver algo tão esdrúxulo. Mas agora, além de protestar contra esse fato, nós temos que entender como foi possível ele surgir – como se legitima intelectualmente a desvio de orçamento público para a produção de vídeos desse tipo?

Não podemos subestimar o poder de influências das idéias.

Há 50 anos, qualquer pessoa ficaria louca com um vídeo de relações homossexuais sendo distribuidos para menininhos.

Hoje, as pessoas acham lindo e maravilhoso e quem é contra é tachado de nazista, fascista e daí para baixo (o que já mostra que eles não sabem nada de conservadorismo….).

Isso está baseado, é claro, na idéia de “superação do homem” (ou “homem antecipado”) e do “Estado pedagogo.

Podemos fazer uma busca histórica começando em Jean Jacques Rousseau, o filósofo iluminista (que, na verdade, não passava de um doente mental crente na existência de uma operação continental para destruí-lo posta em prática desde os seus 14 anos, com a coordenação da governanta da casa onde morou e de David Hume, além de ser um mestre na arte da auto-promoção).

Reproduzo, então, um trecho do livro Intelectuais, do historiador britânico Paul Johnson para começarmos a entender esse filósofo nos parágrafos abaixo.
Leiam e eu volto em seguida com a análise:
O Estado de Rousseau não é apenas autoritário: é também totalitário, uma vez que regula todos os aspectos da atividade humana, inclusive o pensamento.Submetido ao contrato social, o indivíduo seria obrigado a “se alienar de si, juntamente com todos os seus direitos, em prol do conjunto da comunidade” (i.e., o Estado). Rousseau afirmava que esse era um conflito interminável entre o egoísmo natural do homem e seus deveres sociais, entre o Homem e o Cidadão. E isso o fazia infeliz. A função do contrato social e do Estado que viria como consequência dele era fazer o homem novamente inteiro: “Faça do homem uma unidade e você lhe dará a maior felicidade que ele pode sentir. Entregue-o inteiramente ao Estado ou deixe-o inteiramente só. Mas se você dividir seu coração, você o rasgará em duas partes”. Devemos, por conseguinte, tratar cidadãos como filhos e controlar sua criação e seus pensamentos, incutindo “a lei social no fundo de seus corações”. Eles se tornam “homens sociais por natureza e cidadãos por vocação; serão uma unidade, serão bons, felizes e sua felicidade será a da República”.
Esse procedimento pressupunha uma submissão total. (…) O Estado, nesse sentido, seria o “o dono dos homens e das suas forças” e controlaria cada aspecto da vida econômica e social… (…)
É claro que Rousseau acreditava verdadeiramente que esse tipo de Estado só seria alcançado quando o povo estivesse pronto para aceitá-lo. Ele não chegou a usar a expressão “lavagem cerebral”, mas escreveu: “Aqueles que controlam as opiniões de um povo, controlam as ações desse povo.”  Esse controle é estabelecido tratando os cidadãos, desde a infância, como filhos do Estado, educados para ver si próprios somente em relação ao Corpo do Estado.” “Por não terem autonomia em relação ao Estado, eles nada farão que não seja pelo Estado. Este terá tudo o que eles têm e será tudo que eles são.” Mais uma vez, isso antecipada  adoutrina fascisita principal de Mussolini: “Tudo dentro do Estado, nada fora do Estado e nada contra o Estado.”
Desse modo, o processo educacional era o segredo para o êxito de uma organização social necessária para tornar o Estado aceitável e bem-sucedida; o eixo das idéias de Rousseau era o cidação como filho e o Estado como os pais, e ele insistiu em que o governo devia ter responsabilidade total pela educação de todos os filhos.
Por isso – e essa foi a verdadeira revolução que as idéias de Rousseau causaram – deslocou o processo político para o próprio centro da existência humana, transformando o legislador, que também é pedagogo, em um novo Messias capaz de solucionar todos os problemas humanos uma vez que cria o Novo Homem. “Tudo”, escreveu ele, “no fundo, tem relação com a política”. A virtude é consequência de um bom governo. “Os vícios se devem menos ao homem do que ao homem sujeito a um mau governo.” O processo político e o novo tipo de Estado que ele faz surgir são os principais remédios para os males da humanidade. Desse modo, Rousseau traçou o plano para as principais fraudes e loucuras do século XX.”
(Fonte: Paul Johnson, Os Intelectuais, ed. Imago, pág. 36-37)
Aí vemos todos os principais postulados humanistas “sociais” colocados em prática:
  • coletivismo;
  • crença no “novo homem” ou “homem antecipado”;
  • existência de um conjunto de valores que deve ser dado pelos homens do Estado para “superar” o passado;
  • proibição da ensino em casa, deixando tudo em órgãos que são controlados (direta ou indiretamente) pelo Estado e seus ideólogos;
Essas idéias foram passando de geração em geração, sendo recicladas por outros picaretas anti-cristãos como Karl Marx e seus seguidores culturais, até…. chegar por aqui.
Os documentos do MEC deixam claro qual é o papel da educação pública: o governo deve “construir novas formas de subjetividade” nas crianças, rompendo “dominações religiosas e etárias”.
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Como falei no artigo em que originalmente analisei esse documento do MEC: a idéia de “construção de novas subjetividades” demonstra qual o entendimento dos elaboradores da proposta. A sociedade e a estrutura familiar tradicional direcionam o homem para a degeneração – afinal, se existe a “nova” subjetividade, isso significa que existe uma antiga presente no meio social (que provêm das famílias, pois essa é a outra fonte de educação, além dos colégios) que é reprovável e deve ser superada. E se é a escola que tem que providenciar essa nova subjetividade, signfica que a família não é ou não está sendo capaz de fazê-lo.

A idéia de “superar dominação etária e religiosa” também é bastante peculiar: como já mencionei, tal fato só pode significar que alguns valores religiosos não são tão bons assim e a autoridade natural dos pais sobre os filhos (“dominação etária”) não legitima por completo o ensino desses valores.
Os valores corretos serão aqueles decididos pelos professores e pelos burocratas do Estado. Que, curiosamente, são os valores que eles usam para legitimar sua permanência no governo e suas doutrinas políticas.

Existem duas maneiras de conseguir o poder.

Uma é usando da força bruta diretamente. Outra é convencendo as pessoas de que a sua doutrina é a correta.

E qual o melhor meio para isso do que centralizando diretrizes e propostas com a desculpa de “bom mocismo” ou “politicamente correto” na a escola pública, que deveria ser neutra?

Dá para entender perfeitamente a intenção de quem executa esses atos de controle e mais controle – ganhar poder. O blog do Luciano resumiu de forma quase perfeita os motivos para o ataque maciço da esquerda do Estado inchado e humanista contra os valores cristãos. Seriam eles:
  • 1. Para implementar governos com estados inchados, é preciso de uma confiança no homem, que é alimentada por todas as crenças humanistas e esquerdistas.
  • 2. A religião cristã influencia no ceticismo sadio contra as ambições humanas de controlar as vidas dos outros, pois é uma crença que difunde a fé em Deus JUNTAMENTE com ceticismo em relação ao homem.
  • 3. Quanto mais aumenta a influência da religião, mais difícil fica a vida dos líderes políticos que querem ganhar dinheiro através dos estados inchados (sejam esses políticos adeptos da social democracia, marxismo ou liberalismo social) – com isso entendemos a irritação dos esquerdistas com a religião.
  • 4. Por sua influência anti-esquerdista e anti-humanista, a religião passa a ser combatida por esses grupos de esquerda para que ela tenha sua influência reduzida, exatamente para facilitar a ação desses adeptos do estado inchado (isso também pode ser comprovado pelo fato de ser impossível ver humanistas votando em políticos conservadores).
  • 5. Estrategicamente, o movimento gay recebe o apoio dos dois grupos (humanistas e esquerdistas), que tentarão tornar qualquer crítica aos gays como um ato de “homofobia”. Obtém-se aí o pretexto para criar no senso comum a idéia de que o homossexual não poderá ser criticado.
  • 6. Só que religiosos de orientação cristã defendem a família tradicional e condenam não só o ato homossexual como o sexo promíscuo. Se a crítica ao homossexualismo é proibida, então a prática religiosa pode ser criminalizada, e isso é TUDO que os esquerdistas/humanistas querem.
Bingo.

Luciano acertou em cheio.

Como disse Rousseau, “Aqueles que controlam as opiniões de um povo, controlam as ações desse povo”. E, tendo os valores cristãos de forma geral na jogada, como controlá-los via humanismo?
A maioria aqui deve estar acostumado a ouvir a expressão “separação entre Igreja e Estado”.

Mas só isso não é suficiente. Temos que separar TUDO que for possível do Estado. Sendo ele o detentor legítimo do uso da coerção e da força e tendo o poder de doutrinar os alunos em humanismo e esquerdismo antirreligiosos, por que não o faria?

Ah, você acha que “as pessoas vão ficar mais conscientes e não querer tirar sua casquinha”? Sinto muito. Se você pensa isso, então já caiu no jogo deles de “novo homem”. Não há motivos para achar que a natureza vá mudar e a crença em Deus nos ensina a NÃO confiar no homem.

Temos que fazer uma limpa e “desinfectar” o ensino público dessas idéias, além de pleitear o direito ao homeschooling, que é URGENTE.

E o papel do ensino em cataqueses e escolas dominicais está cada vez mais FUNDAMENTAL para combater a tirania humanista, que quer simplesmente limpar qualquer traço de moral cristã (a “nova subjetividade” com fim das “relações de dominação religiosa e etária”) que não seja útil politicamente para eles .

Vá agora mesmo participar, nos moldes do que eu pedi nesse post (Meios para se iniciar uma reação cultural), de centros de influência ou abrir seu blog para protestar contra esses fatos.

Bem, eu gostaria de escrever mais, mas agora tenho trabalho a cumprir.
Afinal, dinheiro não surge do nada.

Alguém tem que gerar riqueza para bancar os parasitas que criam esses DVDs e Kit Gays distribuidos pelo Estado.

Vou lá, enquanto o governo aproveita seu poder de força para explorar a minha produção e me impor a colaboração em projetos anti-religiosos como esse Kit-Gay.

Seria essa a “mais-valia” da doutrinação homossexual nas escolas públicas?
Se for, não há problemas.

Sendo para o Estado, e contra o Cristianismo, tudo vale, não é mesmo?
O importante é criar “novas subjetividades”….

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