Este é o título da entrevista concedida a revista Veja de 12 de Agosto de 2009 (edição nº 2125), onde um psicóloga é INTERROGADA pela repórter, isso de modo nada imparcial;
A Psicóloga Rosângela Alves Justino, totalmente disfarçada, isso por temer retaliações por parte de ativistas homossexuais, concedeu entrevista a revista acima citada, depois de ser REPREENDIDA pelo Conselho Federal de Psicologia por simplesmente estar atendendo necessidades expostas por pacientes que a procura para adquirir ajuda para mudar seu comportamento homossexual; mediante o sucesso desses atendimentos, a profissional sofreu uma repreensão por estar de acordo com a compreensão da OMS (Organização Mundial de Saúde), onde reza que pessoas que sentem-se desconfortáveis com sua sexualidade, podem sim procurar orientação sexual egodistônica (quando seu comportamento sexual não concorda com o seu eu), a OMS afirma ainda que a homossexualidade pode ser um transtorno, o que a Psicóloga acredita e por isso tem sido alvo de críticas, perseguições e discriminação. em determinado trecho da entrevista Rosângela afirma com muita propriedade que assim como o nazismo contribuía para a DESCONSTRUÇÃO SOCIAL, o movimento Pró-Homossexualismo também o faz, criando uma "nova raça" e eliminando pessoas, isso referindo-se às doenças sexualmente transmissíveis (AIDS por exemplo, que tem matado milhares de pessoas) pela liberação das práticas sexuais, e de tabela as gravidez indesejáveis (estão cada vez mais propiciando a aceitação do aborto como se o feto fosse mais uma extensão do corpo da mãe como um cabelo ou uma unha, ou seja descartável).
Essa entrevista só vem endossar o que a ciência e a sociedade já sabe sobre o que é um homem e o que é uma mulher, e exemplificar onde chegaremos com a aprovação da PL 122, mais conhecida como mordaça gay.
O Problema é que faltou inteligência nas formulações das perguntas pela repórter, porém, por outro lado sobrou malícia e partidarismo. Uma profissional está sendo proibida de atender seus clientes por determinação do conselho federal de psicologia, enquanto se tece às escuras uma rede onde futuramente embaraçará todos que por algum motivo venha opor-se a ideologia homossexual. É preconceito não acreditar num terceiro gênero; é proibido pensar como a Bíblia, ou concordar com ela; Fale mal do presidente, mas não questione os pilares de baralho do movimento pró-homossexual. Isso é terrorismo! não podemos deixar que armem essa bomba em nossos pilares!
Bem, se a constituição me garante o direito de liberdade de expressão, desde que não sirva-me do anonimato, e se possuo o direito de crença, posso então expressar o que está na Bíblia, já que ela é o Livro que tenho por sagrado. Contudo, sei que falar o que está na bíblia incomoda os interesses particulares de muitos, e por isso querem tirar o nosso direito de expressa-la em toda sua plenitude.
Não, não posso concordar com isso. Sou um cidadão, pago meus impostos, tenho me portado de forma digna para viver na legalidade da sociedade que vivo. Como posso aceitar que me tornem um fora da Lei por não poder deixar de falar o que estar escrito na Palavra de Deus? Onde essa palavra deixa o homem seguir seu destino, porém o alerta dos riscos que sofrerá por escolher o dito rumo, é como querer que não haja perigo em pular num precipício. Preconceito é o que sofreremos por nos calarmos diante de tamanha arbitrariedade.
A Política da boa vizinhança nunca poderá ser aplicada com a aprovação da PL 122/2006, pois meu direito será interrompido, e não terminado. E se o direito do meu vizinho interrompe o meu, como pois poderei enxergar isso com bons olhos? A sociedade já está começando a jogar fora seus próprios princípios em atendimento aos interesses de um grupo que não se importa com seus pilares, nem tampouco respeita seus concidadãos. Estamos sendo forçados a aceitação de uma imposição, onde chegaremos com isso?
Entre a PL122/2006 e as Sagradas Escrituras, fico com a segunda, pois é a verdade que liberta o homem de suas paixões.
Essa entrevista só vem endossar o que a ciência e a sociedade já sabe sobre o que é um homem e o que é uma mulher, e exemplificar onde chegaremos com a aprovação da PL 122, mais conhecida como mordaça gay.
O Problema é que faltou inteligência nas formulações das perguntas pela repórter, porém, por outro lado sobrou malícia e partidarismo. Uma profissional está sendo proibida de atender seus clientes por determinação do conselho federal de psicologia, enquanto se tece às escuras uma rede onde futuramente embaraçará todos que por algum motivo venha opor-se a ideologia homossexual. É preconceito não acreditar num terceiro gênero; é proibido pensar como a Bíblia, ou concordar com ela; Fale mal do presidente, mas não questione os pilares de baralho do movimento pró-homossexual. Isso é terrorismo! não podemos deixar que armem essa bomba em nossos pilares!
Bem, se a constituição me garante o direito de liberdade de expressão, desde que não sirva-me do anonimato, e se possuo o direito de crença, posso então expressar o que está na Bíblia, já que ela é o Livro que tenho por sagrado. Contudo, sei que falar o que está na bíblia incomoda os interesses particulares de muitos, e por isso querem tirar o nosso direito de expressa-la em toda sua plenitude.
Não, não posso concordar com isso. Sou um cidadão, pago meus impostos, tenho me portado de forma digna para viver na legalidade da sociedade que vivo. Como posso aceitar que me tornem um fora da Lei por não poder deixar de falar o que estar escrito na Palavra de Deus? Onde essa palavra deixa o homem seguir seu destino, porém o alerta dos riscos que sofrerá por escolher o dito rumo, é como querer que não haja perigo em pular num precipício. Preconceito é o que sofreremos por nos calarmos diante de tamanha arbitrariedade.
A Política da boa vizinhança nunca poderá ser aplicada com a aprovação da PL 122/2006, pois meu direito será interrompido, e não terminado. E se o direito do meu vizinho interrompe o meu, como pois poderei enxergar isso com bons olhos? A sociedade já está começando a jogar fora seus próprios princípios em atendimento aos interesses de um grupo que não se importa com seus pilares, nem tampouco respeita seus concidadãos. Estamos sendo forçados a aceitação de uma imposição, onde chegaremos com isso?
Entre a PL122/2006 e as Sagradas Escrituras, fico com a segunda, pois é a verdade que liberta o homem de suas paixões.
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