Skip to main content

Posts

Showing posts from September 5, 2010

Liderança Cristã e Pós-Modernidade - Parte III

Imagem Um Novo Rosto Para a Igreja... Clientela ou Comunidade? Essa condição ambígua em que a Igreja se encontra na pós-modernidade, além de gestar um novo sujeito religioso, por decorrência, gesta também uma outra forma de ser Igreja. Esse processo de gênese é, como já dissemos, ambíguo, mas também dialético. O pastor ou animador entregasse à performance como critério de avaliação de seu ministério, mas também a comunidade eclesial aspira pelo espetáculo fugaz. Toda essa prática pastoral não pode ser entendida em sua profundidade senão se olhada desde a perspectiva do freqüentador da Igreja. ou por outras palavras, o púlpito deve ser visto também a partir do “banco da Igreja”. Ao contemplarmos estas duas visões, percebemos um terrível processo de retroalimentação, no qual. Uma prática pastoral, motivada por uma lógica econômica de fundo, vai gerar uma clientela religiosa e não uma comunidade. Esta, por sua vez, vai alimentar aquela prática pastoral. Pretender determinar o que gero

Liderança Cristã e Pós-Modernidade - Parte I

Imagem Introdução De acordo com J. O. Sanders, todos nós temos o dever de fazer o melhor que pudermos para Deus. Como vimos, nem todos somos chamados para ocuparmos posições proeminentes de liderança. Não obstante, todos somos líderes na medida em que exercemos alguma influência sobre as pessoas. Portanto, todos podemos, se quisermos, aumentar nosso potencial de liderança. Contudo, é preciso que nos esforcemos para descobrir e corrigir algumas fraquezas relativas a nossa liderança, e que cultivemos nossos pontos fortes. Um dos desafios mais prementes àqueles que assumem o posto de liderança em algum ministério específico, é estar conectado a cultura local, conhecendo a sua história e as transformações pelos quais ela é submetida ao longo do tempo, como afirma Humberto M. Aragão : “não podemos, como líderes, estar desconectados da história de nosso povo, o qual dirigiremos pelo caminho que o ajude a amar Deus e sua própria terra e cultura” ( Aragão, p. 8). De forma geral, a tendê

Convicções

  Imagem Crente cheio do poder, não é aquele que fala línguas, Mas é aquele que usa sua lingua para comunicar o Amor de Deus. Crente cheio do Espírito, não é aquele que vai todo dia à igreja, Mas é aquele que sai das quatro paredes e manifesta os sinais da Plenitude do Espírito. Crente que ora, não é aquele que sobe ao monte, ou horas expondo um linguagem sacra, Mas aquele que vai ao seu quarto, dobra os seus joelhos, e em oculto sabe que é ouvido por Deus. Igreja Avivada, não é aquela que passas horas em festa no templo, Mas aquela que, como tabernáculo de Deus, atende o ide precioso de Jesus. Irmão Abençoado é diferente de irmão abastado; O Crente de fogo é aquele que foi tocado pela mensagem da cruz e se dispõe a levar adiante este mesmo evangelho; O Verdadeiro Batismo com o Espírito Santo é aquele que motiva o cristão a falar mais e mais do amor de Deus para o mundo. O Mistério de Deus é Jesus, o Caminho, a Verdade e a Vida, onde também centraliza-se o que podemos chamar de Paz, s

Pastores e Padrinhos

Como seria bom que durante os quatro anos de mandato, os Políticos, nossos nobres e confiáveis políticos, frequentassem o templo e participassem do corpo da Igreja de Cristo! Como seria nobre, nossos Pastores usarem das suas influentes e atraentes posições para manterem um verdadeiro vínculo com tais políticos ou possiveis candidatos ao cargo público, e não apenas alugarem os primeiros bancos com Deputados que são verdadeiros estranhos no cotidiano da Igreja. Não sabemos o que é pior: a ignorancia pública, ou o uso da boa fé do público. Ocupar o tempo do culto com a mais baixa politicagem e apadrinhamento é imoral! Que falemos de Política, e que  cobremos como verdadeiros crsitãos, compromisso do povo com a nação e dos políticos, que nestes dias visitam as igrejas com intenções nada públicas, antes pessoais, egoístas e totalmente marginais. Queremos ética política à começar dos Púlpitos, Ministros, Membros, Congregados e Visitantes. Sem esperarmos atitudes a partir desta ordem,