Há algum tempo atrás, quando se começou distribuir o preservativo masculino (Camisinha), como forma de inibir o contágio de doenças sexualmente transmissíveis em períodos de Carnaval, houve certo frenesi nas comunidades religiosas cristãs, por esta ação estar incentivando o sexo ilícito, deliberado e legalizando de modo aberto algo que a Bíblia sagrada claramente afirma ser de cunho de um matrimônio bem constituído; entretanto, o tempo fora se passando, e se normalizou essa ação pública de distribuição deste contraceptivo e que de tabela serve de inibidor de transmissão de doenças sexuais. Agora em 2008, a nova polêmica gira em torno de uma ação tomada pelas prefeituras das cidades do Paulista e Olinda (Região Metropolitana de Pernambuco), bem como no Estado da Bahia; nessas localidades, além da distribuição de preservativos, adotou-se também a Pílula do dia Seguinte (Saiba mais sobre o medicamento clicando AQUI ), que serve unicamente como um contraceptivo para ser ministrado até...
Protestando pelo Evangelho!