Imagem De acordo com um relatório do jornal “Líbano Hoje”, em sua versão para o inglês, o grupo jihadista Ansar al-Sharia, assumiu alguns meses atrás o controle de uma grande área do Iêmen e já impôs a lei islâmica, ou sharia. Poucos dias depois, o grupo crucificou e expôs em praça pública, três homens, acusando-os de serem agentes a serviço dos EUA. O analista de terrorismo Walid Shoebat confirma que a inscrição colocada na cruz de uma das vítimas diz: “Ele foi crucificado por três dias, de acordo com a sharia”. Shoebat afirma que as penalidades segundo a sharia foram aplicadas em homens acusados de passar informações para as forças americanas que possibilitaria ataques de “drones” sem piloto que sobrevoaram o país.De acordo com a tradução de Shoebat, o relatório do grupo jihadista diz: “Aquele que eles apelidaram de ‘capitão’ foi executado e crucificado, durante três dias, na entrada da cidade de Jaar, na província de Abyan, para ser visto por todos que entram e saem da
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