Imagem O que acontece com uma igreja, cuja cultura não exija de seus obreiros um bom preparo teológico, esmero no modo de se expressar, tempo dedicado a leitura e ao bom andamento da saúde da igreja? Do mesmo modo, o que acontece com uma faculdade teológica que é invadida por " candidatos " ao ministério cristão, por uma mudança repentina nesta determinada igreja, que agora coloca como prerrogativa para " promoção cristã " (é o modo como se tem compreendido a assunção de cargos eclesiástico ultimamente) um curso teológico, quer seja básico, médio ou superior? Em ambas as perguntas, acredito que a resposta seria a falência; não que a igreja dependa de curso de teologia, nem que a faculdade não dependa de obreiros (mesmo que ambiciosos e caloteiros), mas que, ao que almeja o ministério, busque o preparo por zelo, e não por ambição, e ao que procura conhecimento procure saldar suas dívidas com a instituição de ensino, para que esta possa pagar as suas co...