Certo dia, Jesus passava pelo templo, quando deparou-se com um comércio dentro do pátio, pelo zelo que sentia pela casa de deus, indignou-se!encheu-se de ira e começou a quebrar os bens daqueles comerciantes, citando versos do profeta Isaias: “... a minha casa será chamada Casa de Oração para todos os povos...” (Isaías 56:7), completando depois: “...vós, porém, a transformais em covil de salteadores” (Mt 12:13)
CABEDAL (Curso de Aperfeiçoamento Básico da Escola Bíblica Dominical em Abreu e Lima-PE), um encontro promovido pela Assembléia de Deus convenção Abreu e Lima para Dirigentes, Secretárias (os) e Professores de Escola Bíblica Dominical, em 14 de Abril de 2006, sob a direção do Pr. Altair Germano, homem de Deus, que estava a frente do trabalho; aconteceu do citado reverendo anunciar por duas ou três vezes, que o então ministro do Altíssimo, Pr. Esdras Cabral far-se-ia presente objetivando trazer algo para os irmãos. Após algumas horas, por volta das 16h, chega ao seio da congregação (templo sede em Abreu e Lima) o então anunciado Pastor, o qual abre seu Note Book, arma seu Data show e começa a anunciar um curso semanal que trataria assuntos pertinentes a lição do trimestre, Seitas e heresias (nada mais conveniente) custeados ao preço de R$ 20,00 (Vinte Reais), o que daria ao participante direito a uma cópia de DVD, com determinado irmão pregando sobre o tema; após 30 minutos, o mencionado pastor, fechou seu equipamento, colocou numa maleta e saiu para sua vida cotidiana, como um comerciante faria ao oferecer seu produto, depois assumiu o Pr. Altair, como se nada destoasse da reunião.
Que diferença existe entre o comerciante do tempo de Cristo, amplamente criticado pelo Mestre, e o atual que de certo modo vende seus produtos no templo? Não configura isso um comércio dentro da casa que deveria ser chamada Casa de Oração? Se nosso salvador estivesse aqui humanamente como no passado, caminhando no templo, participando do cotidiano da igreja, agiria diferente em relação a esta atitude comentada? Cremos que não, pois os que vendiam no templo, vendiam pombas e utensílios porque lhes eram conveniente (Pombas para o sacrifício e utensílio para imolá-los). Não fora conveniente para o culto o oferecimento de conhecimento para poder assim conduzirem-se os professores mediante seus alunos no desempenhar de suas funções? Não teria o mesmo peso para o Senhor este comércio e aquele?
Registramos que é louvável a intenção do nosso ministro, Pastor Esdras Cabral, de prestar sua colaboração aos menos preparados, contudo criticamos o comércio, tratar o dom que Deus ora o forneceu como produto vendável, quando de graça deveríamos dar, o que de graça recebemos. Talvez se alegue que aquele que pregue o evangelho, viva do evangelho (1ªCo. 9:14), mas esquecem-se da advertência de Paulo: ...“a fim de não sermos pesados a nenhum de vós”... (2ª Ts 3:8~10); o verdadeiro pivô do erro é o ministério, que deveria custear aos seus ministros o custo total do curso, fazendo jus ao que diz a palavra, mas não cobrar dos membros que arquem com os custos, quando estes já contribuem com as ofertas alçadas que tem por finalidade a manutenção da casa de Deus, que vai muito além do pagamento de água e energia. Não discutimos a receita da igreja, o que não nos compete, mas a responsabilidade desta de cuidar de seus membros, fornecer todo amparo e dar cobertura total a seus ministro na divulgação do evangelho e ensino da palavra, para que assim se estruturasse um povo que crescesse na graça e no conhecimento de Cristo (2Pe 3:18). Não criticamos o valor do curso, que acreditamos ser para cobrir custos, só não concordamos com o modo que é oferecido, pois o templo tem por finalidade de ser um local próprio para oração e não ponto de comercialização do que quer que seja: livros, cursos, CDs, em fim, o púlpito, a casa de Deus, não foram feitos para isso, a obrigação recai sobre os ministro em doutrinar seus membros sem nenhum custo e não permitir vendas de cursos e mais cursos para ALGUNS que assim possam custeá-los, fazendo com que aqueles que não possuam condições, permaneçam na ignorância.
A revolta de Cristo seria certa! E note que os vendedores daquela época, não paravam o culto para oferecerem suas pombas e utensílios que serviriam para ritual daquelas datas. Com toda certeza Jesus novamente derrubaria as Bancas, só que agora com bíblias, harpas, livros, CDs... etc. não permitiria que andassem pelo templo oferecendo seus utensílios, o Mestre os Impediria! (Mc 11:16), e tais atitudes estariam condenadas ao Jesus da Bíblia! Pois estes procedimentos não mostram respeito nem zelo e além do mais profanam a casa consagrada como O Templo do Senhor!
CABEDAL (Curso de Aperfeiçoamento Básico da Escola Bíblica Dominical em Abreu e Lima-PE), um encontro promovido pela Assembléia de Deus convenção Abreu e Lima para Dirigentes, Secretárias (os) e Professores de Escola Bíblica Dominical, em 14 de Abril de 2006, sob a direção do Pr. Altair Germano, homem de Deus, que estava a frente do trabalho; aconteceu do citado reverendo anunciar por duas ou três vezes, que o então ministro do Altíssimo, Pr. Esdras Cabral far-se-ia presente objetivando trazer algo para os irmãos. Após algumas horas, por volta das 16h, chega ao seio da congregação (templo sede em Abreu e Lima) o então anunciado Pastor, o qual abre seu Note Book, arma seu Data show e começa a anunciar um curso semanal que trataria assuntos pertinentes a lição do trimestre, Seitas e heresias (nada mais conveniente) custeados ao preço de R$ 20,00 (Vinte Reais), o que daria ao participante direito a uma cópia de DVD, com determinado irmão pregando sobre o tema; após 30 minutos, o mencionado pastor, fechou seu equipamento, colocou numa maleta e saiu para sua vida cotidiana, como um comerciante faria ao oferecer seu produto, depois assumiu o Pr. Altair, como se nada destoasse da reunião.
Que diferença existe entre o comerciante do tempo de Cristo, amplamente criticado pelo Mestre, e o atual que de certo modo vende seus produtos no templo? Não configura isso um comércio dentro da casa que deveria ser chamada Casa de Oração? Se nosso salvador estivesse aqui humanamente como no passado, caminhando no templo, participando do cotidiano da igreja, agiria diferente em relação a esta atitude comentada? Cremos que não, pois os que vendiam no templo, vendiam pombas e utensílios porque lhes eram conveniente (Pombas para o sacrifício e utensílio para imolá-los). Não fora conveniente para o culto o oferecimento de conhecimento para poder assim conduzirem-se os professores mediante seus alunos no desempenhar de suas funções? Não teria o mesmo peso para o Senhor este comércio e aquele?
Registramos que é louvável a intenção do nosso ministro, Pastor Esdras Cabral, de prestar sua colaboração aos menos preparados, contudo criticamos o comércio, tratar o dom que Deus ora o forneceu como produto vendável, quando de graça deveríamos dar, o que de graça recebemos. Talvez se alegue que aquele que pregue o evangelho, viva do evangelho (1ªCo. 9:14), mas esquecem-se da advertência de Paulo: ...“a fim de não sermos pesados a nenhum de vós”... (2ª Ts 3:8~10); o verdadeiro pivô do erro é o ministério, que deveria custear aos seus ministros o custo total do curso, fazendo jus ao que diz a palavra, mas não cobrar dos membros que arquem com os custos, quando estes já contribuem com as ofertas alçadas que tem por finalidade a manutenção da casa de Deus, que vai muito além do pagamento de água e energia. Não discutimos a receita da igreja, o que não nos compete, mas a responsabilidade desta de cuidar de seus membros, fornecer todo amparo e dar cobertura total a seus ministro na divulgação do evangelho e ensino da palavra, para que assim se estruturasse um povo que crescesse na graça e no conhecimento de Cristo (2Pe 3:18). Não criticamos o valor do curso, que acreditamos ser para cobrir custos, só não concordamos com o modo que é oferecido, pois o templo tem por finalidade de ser um local próprio para oração e não ponto de comercialização do que quer que seja: livros, cursos, CDs, em fim, o púlpito, a casa de Deus, não foram feitos para isso, a obrigação recai sobre os ministro em doutrinar seus membros sem nenhum custo e não permitir vendas de cursos e mais cursos para ALGUNS que assim possam custeá-los, fazendo com que aqueles que não possuam condições, permaneçam na ignorância.
A revolta de Cristo seria certa! E note que os vendedores daquela época, não paravam o culto para oferecerem suas pombas e utensílios que serviriam para ritual daquelas datas. Com toda certeza Jesus novamente derrubaria as Bancas, só que agora com bíblias, harpas, livros, CDs... etc. não permitiria que andassem pelo templo oferecendo seus utensílios, o Mestre os Impediria! (Mc 11:16), e tais atitudes estariam condenadas ao Jesus da Bíblia! Pois estes procedimentos não mostram respeito nem zelo e além do mais profanam a casa consagrada como O Templo do Senhor!
João Batista Gregório Júnior
Comments
Que matéria maravilhosa e cheia de discernimento espiritual. Eu simplesmente concordo em gênero, número e grau. Deus seja louvado!! Me alegro em espirito por ver que ainda existe um povo que tem se apegado a Palavra buscando a cada dia examina-la com sismplicidade de espírito, pois o Evangelho é muito simples, e ai de nós se nos apartarmos desta simplicidade...
Tenho certeza que se Jesus estivesse entre nós como naquela época ele novamente se alegria em espírito e diria "... Gaças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque ocultaste estas coisas aos sábios e entendidos, e as revelaste aos pequeninos". Mateus 11:25
Que Deus tenha misericordia de nós e principalmente daqueles menos esclarecidos que são sinceros na sua fé, porém não conseguem discernir o espiritual do humano e acabam engolindo tudo o que lhes são oferecido. Paulo mesmo advertiu: "Examinai TUDO, retende o bem..." Esse examinai tudo é dentro da própria Casa de Deus, e tem muitos irmãos alheios a essa advertência importante.
Não dá pra engoli!
Deus te abençoe ricamente, e continua nesta tua força, pois eu vejo nisso um propósito muito grande da parte de Deus meu irmão!
Abraço.
Núbia