Padronizando como um cristão deve ser. Hoje vemos muitos que professam a nossa mesma fé,exigindo uma conduta daqueles que congregam em sua mesma denominação que por vezes contradiz ensinado por nosso Amo e Senhor Jesus Cristo;
Quantos se têm entregado as suas vaidades, a fim de serem visto pelos homens, desejando que o considerem como misericordiosos, íntegros, servos de Deus, Irmão e coisas do gênero, esquecendo-se de primar uma vida misericordiosa, íntegra, submissa a Deus, amando seu irmão como a si mesmo e a Deus sobre todas as coisas, até sobre seus próprios valores. Cansamos de ver teatros, de saudações escandalosas, chamativas, de hinos que serviriam para louvar ao Senhor se fossem entoados na humildade de uma adoração. Somos advertidos pelo próprio Jesus a orar em oculto (Mt 6:6), não pelas esquinas a fim de sermos visto pelos homens (Mt 6:5).
Muitas vezes os fariseus (cuja tradução do nome significa ‘os Misericordiosos’), receberam duras críticas do amado mestre por primarem à honra dos homens (Lc 11:39~43) e desprezarem os preceitos de Deus. O Senhor considera o Espírito reto e um coração quebrantado (Pv 15:8; 21:3). Para o eterno não importa quantos jejuns, quantas horas de oração você faz semanalmente, o quanto você deu de esmolas ou se seu vocabulário é polido para falar com Ele, pois te ouvirá se apenas você chegar até Ele simplesmente como você é (Lc 18: 10~14), receberá tua oferta, se for o melhor que tens a dar (Lc 21: 1~4).
Tiremos nossas mascarás, e vivamos os ensinamentos do Messias. Saudemos-nos pelas ruas, mas pelo prazer de ver a ação vicária de Cristo e a atuação diária do Santo Espírito de Deus na vida do irmão (2 Co 13: 9/ 1 Ts 3: 9); louvemos ao Senhor em todo tempo e em todo lugar anunciemos o seu nome, mas com a intenção pura de uma adoração e o desejo de abrangermos mais vidas para o seu Reino.
Quantos se têm entregado as suas vaidades, a fim de serem visto pelos homens, desejando que o considerem como misericordiosos, íntegros, servos de Deus, Irmão e coisas do gênero, esquecendo-se de primar uma vida misericordiosa, íntegra, submissa a Deus, amando seu irmão como a si mesmo e a Deus sobre todas as coisas, até sobre seus próprios valores. Cansamos de ver teatros, de saudações escandalosas, chamativas, de hinos que serviriam para louvar ao Senhor se fossem entoados na humildade de uma adoração. Somos advertidos pelo próprio Jesus a orar em oculto (Mt 6:6), não pelas esquinas a fim de sermos visto pelos homens (Mt 6:5).
Muitas vezes os fariseus (cuja tradução do nome significa ‘os Misericordiosos’), receberam duras críticas do amado mestre por primarem à honra dos homens (Lc 11:39~43) e desprezarem os preceitos de Deus. O Senhor considera o Espírito reto e um coração quebrantado (Pv 15:8; 21:3). Para o eterno não importa quantos jejuns, quantas horas de oração você faz semanalmente, o quanto você deu de esmolas ou se seu vocabulário é polido para falar com Ele, pois te ouvirá se apenas você chegar até Ele simplesmente como você é (Lc 18: 10~14), receberá tua oferta, se for o melhor que tens a dar (Lc 21: 1~4).
Tiremos nossas mascarás, e vivamos os ensinamentos do Messias. Saudemos-nos pelas ruas, mas pelo prazer de ver a ação vicária de Cristo e a atuação diária do Santo Espírito de Deus na vida do irmão (2 Co 13: 9/ 1 Ts 3: 9); louvemos ao Senhor em todo tempo e em todo lugar anunciemos o seu nome, mas com a intenção pura de uma adoração e o desejo de abrangermos mais vidas para o seu Reino.
João Batista Gregório Júnior
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