“Agora, pois, se diligentemente ouvirdes a minha voz e guardardes o meu concerto, então, sereis a minha propriedade peculiar dentre todos os povos; porque toda a terra é minha.” “E vós me sereis reino sacerdotal e povo santo”.
Êxodo 19: 5a e I Pedro 2: 1~3,9
Após Moisés ter tido um encontro magnífico com o Senhor, fora-lhe dito para transmitir ao povo de Israel as conseqüências da obediência aos Estatutos Divinos (Ex. 19: 5 vv) se o povo de Deus fosse zeloso pelos Estatutos do Senhor, seriam tratados como povo especial para Deus.
O mesmo fora dito através do Apóstolo Pedro, na sua primeira epístola, no capítulo 2 e versos de 1 ao 10, onde adverte os novos crentes em Jesus. Pedro começa citando uma lista de atitudes que devemos rejeitar: mentira, maldade, toda forma de hipocrisia e inveja, toda maledicência. Depois nos adverte a desejar o leite não adulterado (as verdades da Palavra) a fim de sermos saudavelmente desenvolvidos para salvação.
“Agora, pois, se diligentemente ouvirdes... guardardes a minha aliança, então, sereis...” (Êx. 19:5)
A Palavra acima destacada, DILIGENTEMENTE, procede do Hebraico SHAMA, o que significa ZELO. Claramente sabemos que o zelo que temos por algo, seja o que for, leva-nos a ter atitudes até criticáveis por outros que não conseguem enxergar o valor que vemos no objeto do nosso cuidado; contudo, sentimos a necessidade de expressar uma atitude de maior perícia ao manusear, lidar, falar, enfim, para demonstrar nossa afeição por este algo. Uns dos significados da palavra “ZELO” em nossa língua é a seguinte: Afeição ou dedicação, cuidado, desvelo ardente, por alguém ou por algo. Vivo ardor a serviço de Deus ou da religão. Pontualidade e diligência em qualquer serviço. Quando Deus orientou seu povo a andarem zeloso por seus estatutos, Ele estava requerendo do seu povo que cultivassem e preservassem uma atitude de dedicação, vivo ardor e uma fidelidade em cumprir a risca tudo o que lhes estavam exposto. Podemos abrir nossas bocas e até confessar que somos de Deus, mas será o nosso zelo por aquilo que o Senhor nos orientou a fazer que vá nos transformar em raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus (1Pe 2:9).
O mesmo fora dito através do Apóstolo Pedro, na sua primeira epístola, no capítulo 2 e versos de 1 ao 10, onde adverte os novos crentes em Jesus. Pedro começa citando uma lista de atitudes que devemos rejeitar: mentira, maldade, toda forma de hipocrisia e inveja, toda maledicência. Depois nos adverte a desejar o leite não adulterado (as verdades da Palavra) a fim de sermos saudavelmente desenvolvidos para salvação.
“Agora, pois, se diligentemente ouvirdes... guardardes a minha aliança, então, sereis...” (Êx. 19:5)
A Palavra acima destacada, DILIGENTEMENTE, procede do Hebraico SHAMA, o que significa ZELO. Claramente sabemos que o zelo que temos por algo, seja o que for, leva-nos a ter atitudes até criticáveis por outros que não conseguem enxergar o valor que vemos no objeto do nosso cuidado; contudo, sentimos a necessidade de expressar uma atitude de maior perícia ao manusear, lidar, falar, enfim, para demonstrar nossa afeição por este algo. Uns dos significados da palavra “ZELO” em nossa língua é a seguinte: Afeição ou dedicação, cuidado, desvelo ardente, por alguém ou por algo. Vivo ardor a serviço de Deus ou da religão. Pontualidade e diligência em qualquer serviço. Quando Deus orientou seu povo a andarem zeloso por seus estatutos, Ele estava requerendo do seu povo que cultivassem e preservassem uma atitude de dedicação, vivo ardor e uma fidelidade em cumprir a risca tudo o que lhes estavam exposto. Podemos abrir nossas bocas e até confessar que somos de Deus, mas será o nosso zelo por aquilo que o Senhor nos orientou a fazer que vá nos transformar em raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus (1Pe 2:9).
“Já que provastes que o Senhor é Bondoso” (v.3)
Contudo, o versículo 3 traz-nos a única forma de rejeitarmos as obras da carne e desejarmos a palavra do Senhor - ter provado que o Senhor é bom – como se fora uma prova de que realmente nós sentíssemos tudo isso. Quando provamos do Senhor, adquirimos entre outros sentimentos o Temor, temor este que nos leva a conhecer um pouco mais de sua essência (Sl 25:14). Em Êxodo 19: 1~25, vemos Moisés conversando com Deus, onde o Eterno lhe trazia segredos, e o povo só ficou sabedor, pois fizeram tudo conforme o senhor ordenara que fizessem e só o fizeram devido ao temor que sentiram ao verem as manifestações sobrenaturais no momento de Deus (v.16), e só o temor os levou a conhecer um pouco mais dos mistérios Divinos. Só o verdadeiro temor pode-nos levar a rejeitar a mentira, maldade, toda forma de hipocrisia e inveja, toda maledicência, e como conseqüência da nossa busca pelo leite não adulterado, seremos salvos (1Pe 2:2)!
João Batista Gregório Júnior
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