Há algum tempo atrás, quando se começou distribuir o preservativo masculino
(Camisinha), como forma de inibir o contágio de doenças sexualmente transmissíveis em períodos de Carnaval, houve certo frenesi nas comunidades religiosas cristãs, por esta ação estar incentivando o sexo ilícito, deliberado e legalizando de modo aberto algo que a Bíblia sagrada claramente afirma ser de cunho de um matrimônio bem constituído; entretanto, o tempo fora se passando, e se normalizou essa ação pública de distribuição deste contraceptivo e que de tabela serve de inibidor de transmissão de doenças sexuais.
Agora em 2008, a nova polêmica gira em torno de uma ação tomada pelas prefeituras das cidades do Paulista e Olinda (Região Metropolitana de Pernambuco), bem como no Estado da Bahia; nessas localidades, além da distribuição de preservativos, adotou-se também a Pílula do dia Seguinte (Saiba mais sobre o medicamento clicando AQUI), que serve unicamente como um contraceptivo para ser ministrado até 72 horas após o ato sexual. A medida tem gerado polêmica, pois em comparação com o preservativo, este medicamento, não possui caráter preventivo de doenças, mas serve como um inibidor de natalidade, a fim de se evitar uma possível gravidez indesejada. A opinião cristã questiona a atitude pública, pois com a distribuição desta pílula haverá uma incentivação para a prática do sexo não seguro, pois muitos casais apenas usam o preservativo como método anticoncepcional e não como meio de evitar doenças, isso porque, confiam ou não vêem riscos aparente em praticar sexo com o par escolhido; Outra questão é a vulgarização da vida, já que a visão cristã considera que a vida inicia na junção dos gâmetas (♂ e ♀), e a referida droga pode ser tomada como um meio abortivo.
Como cristão, sinto-me na obrigação de comentar sobre estas ações de governo, e como cidadão uso do meu direito de expressão: O Caso do Governo incentivar a distribuição desta droga leva-nos a enxergar o quão distante os nossos governantes estão dos padrões morais bíblicos, e qual o valor que se é dado a uma vida; Apesar de também não concordar-mos com a distribuição de preservativos, pois acreditamos que servem também como motivadores a prática do sexo ilícito (segundo a luz da bíblia), torna-se tolerável, pois sabemos que a população não irá deixar de relacionar-se sexualmente, sendo verdadeiramente um meio Contraceptivo e uma forma bem sucedida de se evitar contágio de doenças sexualmente transmissíveis (DST), ao contrário da pílula, que não evita a transmissão expondo a sociedade as inúmeras formas de DST, e ainda questiona-se sua forma contraceptiva;
Sabemos que Deus é um assunto que muitos preferem esquecer neste período de folia, porém, o padrão para uma vida saudável e um correto controle de natalidade, encontra-se na bíblia, o Livro que trouxe o conhecimento de Deus ao Homem.
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