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Sessão para aprovar lei do Orgulho Gay

A Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, numa sessão para aprovar o projeto de lei que cria o Dia do Orgulho Gay no Estado, “foi tumultuada”, nunca fora visto uma sessão tão cheia. “A casa parou”. Alguns deputados abriram mão de ir à sessão para que seus suplentes, a maioria evangélicos, pudessem votar contra a aprovação dos projetos. A bancada evangélica não aceita nenhum projeto que tenha algo relacionado com a causa gay (pelo menos isso!). Políticos do PT, PSOL e PSDB se uniram para garantir a aprovação: Vanderlei Siraque (PT), José Candido (PT), Raul Marcelo (PSOL), Fernando Capez (PSDB), Bruno Covas (PSDB) votaram a favor, enquanto os evangélicos Celino Cardoso (PSDB), José Bittencourt (PDT) e André Soares (DEM) votaram contra. Simpatizantes do movimento acreditam que a aprovação dos três projetos foi uma vitória. “Foi uma batalha da laicidade x fundamentalismo. E da cidadania GLBT x homofóbicos religiosos.”



Comecemos por esclarecer o que é então a homofobia. Fobia quer dizer aversão, neste caso aos homossexuais (pessoas que mantém relações intimas, físicas e afetivas com pessoas do mesmo sexo);
Muitos se declaram aracnofóbicos, clautrofóbicos, etc. Porém, auto declara-se Homofóbico, tem sido motivos de ameaça judicial por parte daqueles que se auto declacram homossexuais. É sabido, que o homossexualismo, não tem suas raízes neste século, ou nessa era, mas encontra-se regístros de civilizações antigas em que o ato de ser gay era evidente naquela sociedade. Tanto no oriente como no ocidente, temos registros que montam datas longíquas, no relato da existência de relacionamentos homossexuais.
Levando em consideração a estrutura física do Ser Humano, sabemos que, hoje só existe sociedade e população porque primordialmente existiu o heterossexualismo, que sem ele, não haveria possibilidade dos que hoje se declaram homossexuais terem vida. Nós (me incluo) heterossexuais, podemos também ter o direito de nos sentirmos discriminados por nossa opção sexual (que nossos hormônios nos delegaram), e do mesmo modo acusaremos os homossexuais de serem HETEROFÓBICOS, ou seja, de possuirem aversão ao heterossexualismo.
O que defendemos é o direito da raça humana continuar seu rumo orgânico-hormonal correto e normal, sem deixar que um desvio de conduta natural de alguns, afetem a convivência saudavel. Se assim não for, com o passar dos anos, já que não é de hoje que existem Homossexuais, mas só agora declaram seu "orgulho gay" publicamente, e que, também não é de hoje que sabemos de outras opções sexuais, tais como Zoofilismo, Pedofilismo, entre outras parafilias, teremos então que achar normal que zoofilistas, sádicos, fetichistas, pedófilos, venham requerer seus direitos de exibirem seus pares disconformes numa sociedade agora Bisexual, e de lutarem na justiça pelo direito de AMAREM seus namorados públicamente.
Não estou satirizando, ou sendo extremista, simplesmente levo meu raciocínio a imaginação profética da sensura que levou nossos avós a repúdiarem o ato homossexual, prevendo isso que hoje temos que aceitar como um relacionamento normal;
E disse Deus:
"far-lhe-ei UMA ADJUNTORA que esteja como diante dele" (Gn 2:18) "Criou Deus o Homem... Macho e Fêmea os Criou" (Gn 1: 27)
Para calar as vozes dos cristãos que obedecem a Palavra Sagrada, é simples: peguem todas as Bíblias de todas as versões, todos os pergaminhos, todos os arquivos de arquelogia devotados aos achados bíblicos e refaçam! destruam os primeiros capítulos do primeiro livro de Moisés (Gênesis), e façam um acordo com Deus (se é que Este ainda possui algum valor para as autoridades e defenssores do movimento homossexual), caso Ele concorde (adianto-vos que o Eterno não vai aprovar), em mudar todo texto sagrado, retirar todas as passagens, e fazer referência ao homossexualismo como algo saudável, com certeza, nós, os que lutamos pela fé dada a todos que confessam o Senhor como único salvador, aceitaremos e aprovaremos, porém, como já sabemos qual a resposta do Criador, contínuamos no repúdio ao ato de defesa deste movimento.

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