Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências;
Nunca em tão pouco tempo, se vira os surgimentos de tantas denominações evangélicas, nunca o evangelho fora tão popular e requerido por entre as classes socias, nem se criara tantas placas denominacionais como estamos testemunhando atualmente. Quase que unânimes, tais denominações, são resultantes de rachas que estão acontecendo nas grandes denominações, em especial nas pentecostais.
Os nomes são variados, dos mais negraçados aos mais criativos. Os estilos também variam, desde costumes retrógados do século passado ao atual e famosíssimo Hip-hop; O público segue o rítimo das placas: Beatos, Surfistas e até Capoeiristas. Os Líderes ditam a moda que vai do estílo reverendo americano ao despojado uso de tênis e camisas esportivas.
É obvio que cremos na estratégia Divina, porém, vemos dedos bem humanos escrevendo orumo da história; homens levados por sentimentos nada Divinos, inventam mais uma nova denominação (como se o problema estivesse no rótulo) carregada de velhos problemas. Fiéis desejosos pelo estrelato, posição, epscopado. Obreiros frustrados, realizam seus sonhos com aquele jeitinho bem brasileiro; homens que pregamo que o público quer ouvir, fazem o que os fiéis querem ver, e mudam a glória do Deus incorruptível a glória do homem corruptível ( Romanos 1:23 ). É bem verdade que somos o Israel espiritual, seguindo os passos do povo rebelado na ausência do líder, adorando e fazendo o que não condiz com a vontade do Deus Vivo.
não quero monopolizar a fé às igrejas predominantes, sejam elas tradicionais ou pentecostais, porém, observo uma falta de critério e anarquismo existente na fábrica de igrejas dos corações destes novos ministros de um evangelho muitas vezes controverso, tornando o púlpito em palcos de membros e obreiros carentes de atenção.
Notamos também que o principal motivo deste crescimento anarquico, deve-se ao fato do sistema atual de governo de determinadas denominações Predominantes (Episcopais, Papal, absolutista), que não permitem um modo justo e democrático de governo, onde igrejas pequenas são sufocadas sem assistência em pró das denominações centrais, substanciando todo recurso monetário num verdadeiro latifúndio, ou por melhor dizer, num belo exemplo de governo feudal crescem em um desnecessário critério de luxo;
O peso está igual na balança: os pequenos emergentes que abusam de sua liberdade religiosa para abrirem suas lojas de fé e as grandes e históricas que a cada dia mostram-se trancudas e irredutíveis as novas necessidades. Não taxaremos as novas como falsas, nem favoreceremos as velhas como detentoras de toda liberdae e expressão religiosa, apenas solicitamos:
"Por favor, tenham equilíbrio em suas ações!"
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Vai com tudo. Tito de brasília.