O pastor Silas Malafaia, da Igreja Assembléia de Deus do Rio de Janeiro, afirmou que 25% das mulheres que abortam freqüentam a psiquiatria e são majoritariamente vítimas de depressão. "As mulheres que abortam são sete vezes mais propensas ao suicídio que o restante das mulheres", acrescentou.
Ele citou uma série de doenças que, segundo ele, acometem as mulheres que fazem aborto. "O aborto é o poder dos poderosos contra os indefesos. Aborto é crime porque mata uma vida indefesa. Quando um ser humano não respeita o outro ele vai respeitar o quê?", questionou.
Ele destacou que, na gestação, o agente ativo é o feto. "O feto não é prolongamento do corpo da mulher, como a unha ou o cabelo que pode ser cortado ou aparado", criticou. "A maioria dos abortos é fruto da promiscuidade", disse. "Hoje se defende as matas e animais, mas o ser humano é tratado como lixo. Se a vida começa na concepção, o aborto é matar uma vida", ressaltou.
Estado laico
O pastor afirmou que o Estado é laico, mas o povo brasileiro não o é. "Há uma tentativa de tentar ridicularizar qualquer atitude religiosa ou que não seja científica", disse o pastor, em resposta a uma vaia que recebeu de parte dos presentes à audiência pública da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania que discute a descriminalização do aborto.
Fonte: Gospe+
Ele citou uma série de doenças que, segundo ele, acometem as mulheres que fazem aborto. "O aborto é o poder dos poderosos contra os indefesos. Aborto é crime porque mata uma vida indefesa. Quando um ser humano não respeita o outro ele vai respeitar o quê?", questionou.
Ele destacou que, na gestação, o agente ativo é o feto. "O feto não é prolongamento do corpo da mulher, como a unha ou o cabelo que pode ser cortado ou aparado", criticou. "A maioria dos abortos é fruto da promiscuidade", disse. "Hoje se defende as matas e animais, mas o ser humano é tratado como lixo. Se a vida começa na concepção, o aborto é matar uma vida", ressaltou.
Estado laico
O pastor afirmou que o Estado é laico, mas o povo brasileiro não o é. "Há uma tentativa de tentar ridicularizar qualquer atitude religiosa ou que não seja científica", disse o pastor, em resposta a uma vaia que recebeu de parte dos presentes à audiência pública da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania que discute a descriminalização do aborto.
Fonte: Gospe+
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