Hippolyte Léon Denizard Rivail, nasceu em Lyon, a 3 de outubro de 1804 e morreu em Paris a 31 de março de 1869. Seus primeiros estudos foram feitos na sua terra natal.
Em 1814 transferiu-se para a Suíça onde estudou sob a direção de Pestalozzi, de quem recebeu grande influência, chegando mesmo a substituí-lo. Mais tarde, de volta a Paris, publicou um plano de aperfeiçoamento para o ensino público, fundando o Instituto Rivail. Publicou, também, uma gramática francesa, dentro do seu plano de ensino, mas não foi muito feliz com seu instituto, necessitando fechá-lo, em 1834, por dificuldades financeiras.
Fechado o instituto, passou a traduzir livros e a lecionar cursos gratuitos de química, física astronomia e anatomia. Nessa ocasião, escreveu também várias obras didáticas tornando-se membro da Real Academia de Ciências Naturais da França. A partir de 1852, começou a manifestar interesse por problemas mentais, investigando fenômenos já observados por médicos e estudiosos de outros países. Nas suas investigações, acabou entrando em contato com alguns praticantes do espiritismo como, por exemplo, o médium Fortier que fazia trabalhos com mesas gigantes, e outros que praticavam uma espécie de psicografia sobre uma lousa. Conta-se que, certa vez, ficou muito impressionado com as respostas que eram dadas por "espíritos", através de objetos, sem qualquer interferência humana.
Nos seus contatos, acabou ingressando no mundo do espiritismo e sendo contaminado por ele. Crédulo e ingênuo, nesse campo, logo lhe apresentaram um "espírito familiar' que seria o seu "guia" (Método que o espiritismo usa ainda em nossos dias para iniciar os seus seguidores). Tal espírito fez-lhe saber que o conhecera em existência anterior, na época dos druidas, nas Gálias, com o nome de Allan Kardec, que teria sido um poeta celta.
Em 1856, Kardec reuniu todas as informações que tinha sobre o espiritismo e codificou uma série de leis, publicando no ano seguinte uma obra com o nome Le Livre des Esprits. Este livro alcançou tremenda repercussão, e a ele se seguiram outros treze livros, dos quais, o Livro dos Médiuns é considerada sua obra mais importante sobre a prática do Espiritismo. Escreveu também o Evangelho Segundo o Espiritismo, onde se baseia em alguns ensinamentos de Jesus Cristo para expor suas idéias. Naturalmente, como não podia deixar de ser, Kardec interpreta sermões e parábolas de Jesus, torcendo o significado e apelando de todas as formas para fazê-los concordar com suas teses, e com as crenças espíritas e animistas que sempre existiram desde as mais remotas épocas.
Kardec e as irmãs Fox
O espiritismo codificado por Allan Kardec, tem como base o desenvolvimento de práticas espíritas antigas. Dentre os nomes mais evidentes do espiritismo antigo, encontramos Franz Anton Mesmer, que assombrou a Europa lá pelos idos de 1774 com seus prodígios na prática do espiritismo e hipnotismo, e Swedemborg, contemporâneo de Mesmer que dizia ter recebido de Deus poder para explicar as Escrituras e comunicar-se com o outro mundo.
Além da influência de Mesmer e Swedemborg, o que realmente despertou a atenção de Kardec, foi a experiência das irmãs Magie e Katie Fox, que levantaram uma onda de uma série de pesquisas e experiências resultando no espiritismo moderno. Alan Kardec entrou nessa "onda". Fez experiências semelhantes com diversos médiuns e acreditou se comunicar com várias entidades espirituais que, inclusive, "orientaram" o livro dos Espíritos.
Magie ou Margareth Fox e sua irmã Katie promoveram o início do espiritismo moderno em Hydesville, Nova Iorque, em 1848. Segundo elas, ouviram pancadas compassadas na casa onde moravam e responderam com pancadas e com estalidos de dedos ouvindo as respostas. Criaram, então, uma espécie de código de comunicação com o "espírito" que teria pertencido a Charles Rosna, antigo morador daquela casa, assassinado com a idade de trinta e um anos.
Curiosos de toda a parte foram atraídos, e as irmãs Fox davam verdadeiros "shows" de comunicação com tal espírito, fazendo perguntas e respondendo também às suas "pancadas". Dentre as muitos curiosos, apareceram estudiosos e pesquisadores do assunto, que divulgaram tal acontecimento de maneira que abalou o mundo na época. Um esqueleto humano, encontrado na adega, em local escondido, deu ao fato maior divulgação e credibilidade tão grande, que atraiu pessoas de todas as classes e camadas sociais. As irmãs Fox ficaram famosas e passaram a promover espetáculos de efeitos físicos os quais, segundo elas, eram promovidos pelos espíritos.
Leão Dinis, no livro No Invisível, escreve o seguinte: "A história do moderno Espiritualismo começou por um caso de natureza mal-assombrada. As manifestações na casa de Hydesville, assim visitada em 1848, e as tribulações da família Fox, que nela residia, são bem conhecidas".
Dr. Boaventura Kloppenburg, no livro O Espiritismo no Brasil, falando sobre as irmãs Fox, escreve: "Dizem-nos as próprios espíritas que o Espiritismo começou com as irmãs Fox. Com efeito, no Congresso Internacional do Espiritismo, de 1925, em Paris, foi aprovada a proposta de exigir um monumento comemorativo em Hydesville, que recebeu a seguinte inscrição: "Erigido a 4 de dezembro de 1927, pelos espíritas de todo o mundo, em comemoração da Revelação do Espiritismo Moderno em Hydesville (N.Y.), a 31 de março de 1848, em homenagem Mediunidade, base de todas as demonstrações sobre as quais se apoia o espiritismo".
A morte não existe. Não há mortos. "E em homenagem particular as irmãs Fox, gravaram neste lugar, estava, em Hydesville, a casa de habitação das irmãs Fox, cuja comunicação mediúnica com o mundo espírita foi estabelecida a 31 de março de 1848. A morte não existe. Não há mortos. Esta lápide foi aqui colocada por Mme. Cadwallader".
Tanto Katie coma Magie se retrataram diante da sociedade, acerca da farsa que engendraram. Magie for a primeira. Sempre tivera uma vida desgraçada. Enquanto ganhava dinheiro e ficava famosa as custas das representações, cada vez mais se lançava no vício da bebida. Chegou a ser processada pelos maltratos aos filhos, e sua vida particular era um verdadeiro inferno. Depois de muito sofrimento, caindo em si, resolveu confessar sua fraude. O jornal New York Herald de 24 de setembro de 1888 publicou na íntegra a sua retratação, enquanto que o mesmo jornal, pouco depois, em 10 de outubro do mesmo ano, publicou a da sua irmã .
Magie, em 21 de outubro de 1888, quase um mês após a sua retratação pública, fez uma exibição na Academia de Música de Nova Iorque, onde se desmascarou a si mesma. Eis a citação do jornal The World, de 22 de outubro de 1888, na reportagem sobre a histórica sessão:
"Ontem à noite, a Academia de Música estava repleta de uma multidão de pessoas que, havendo lido as confissões de Margareth Fox-Kane publicadas no World da véspera, estavam ansiosas por vê-la expor o caráter fraudulento das chamadas manifestações espiritas. Como sucedera na ocasião em que aquele invencível feiticeiro da predestinação, Prof. Herrmann procurou provar, na mesma Academia, que ele nada pedia de excessivo aos espíritos desencarnados, para que executassem coisas aparentemente ocultas e sobrenaturais, a casa achava-se completamente cheia de homens e mulheres declaradamente espíritas. Pessoas para quem a evidência fornecida pelos sentidos parece ser de mínima importância. Havendo elas firmemente esposado a crença de que Shakespeare, Milton e Wellington, sem falar em São Paulo e os outros apóstolos, podem ser induzidos a visitar este mundo para o benefício pecuniário dos "médiuns", consideram todas as tentativas sadias de as desiludir dessa abominável idéia, como outros tantos insultos pessoais...
No dia 21 de outubro, a Sra. Margareth Fox Kane, realizou pela primeira vez seu intento de, com os próprios lábios, denunciar publicamente o espiritismo e seu séquito de truques. Apresentou-se á Academia de Música em Nova York perante numerosa e distinta assembléia e, sem reservas, demonstrou a falsidade de tudo quanto no passado fizeram sob o disfarce de mediunidade espirita. Foi dura provação. A grande tensão nervosa de que padecia tomou-lhe a mente altamente excitada, e o grande número de espíritas presentes na casa tentava criar uma perturbação, ou uma diversão desleal que teria por fim romper a força da renúncia da Sra. Fox. Falharam, porém, completamente, graças ao caráter superior que possuía a maioria dos ouvintes. o efeito moral dessa exibição não poderia ter sido maior. A Sra. Kane manteve-se de pé sobre o palco; tremendo e possuída de intensos sentimentos, fez a seguinte e extremamente solene abjuração do espiritismo, enquanto a Sra. Catharine Fox Jencken assistia de um camarote vizinho dando, por sua presença, inteiro assentimento a tudo que a irmã dizia... Foi colocado diante dela um banco de madeira ou mesinha pousada sobre quatro curtos pés e possuindo as propriedades de uma tábua de sons. Tirando o sapato, a Sra. Fox Kane, colocou sobre a mesa o pé direito. Toda a platéia prendeu a respiração, sendo recompensada por uma série de pequenas e fortes pancadas - aqueles misteriosos sons que, por mais de quarenta anos, têm assustado e atordoado milhares de pessoas neste país e na Europa. Uma comissão composta de três médicos escolhidos entre a platéia, subiu ao palco e após haver-lhe examinado o pé enquanto batia os "toques", concordou, sem hesitação, que o ruído era produzido pela ação da primeira articulação do dedo grande do pé. Somente as pessoas irremediavelmente possuídas de preconceitos e os fanáticos do espiritismo poderiam obstinar-se contra a irresistível força dessa explicação e exibição tão simples de como os toques espíritas são produzidos. A demonstração foi perfeita e completa. E, se os "toques espíritas" encontrarem doravante crédito nessa comunidade, pareceria prudente precaução da parte das autoridades, começar sem demora e aumentar a capacidade dos asilos de alienados do Estado".
Kardec Não Leu Isso
O Codificador do Espiritismo moderno, que baseou suas experiências e observações a partir da experiência das irmãs Fox, infelizmente, não viveu o suficiente para assistir á retratação daquelas irmãs. Morreu cerca de dezenove anos antes. Talvez, se estivesse vivo na época e se fosse sincero, teria feito uma revisão de tudo o que escrevera e, quem sabe, a história do espiritismo teria sido outra.
O Mas não foi assim, e a verdade é que os escritos de Kardec ganharam força. Já que da prática as espíritas nada podiam provar e estavam desmoralizados, passaram para a exploração da teoria é o que fazem até hoje.
O Espiritismo Kardecista e todas as formas de espiritualismo que conhecemos, bem como todas as correntes do baixo espiritismo, nada apresentam de prático que possa provar as suas teorias. Pele contrário, as pessoas que se envolvem com o baixo espiritismo, principalmente, mas não somente, são pessoas, na sua maioria, de vida desregrada, infelicitadas, viciadas e problemáticas. Os "bons" espíritos de nada servem a elas. Os praticantes do chamado Espiritismo Científico ao do Espiritualismo ou do Espiritismo Kardecista, nada têm dado como contribuição à sociedade. Afirmam conversar com espíritos superiores e até com espíritos habitantes de outros planetas, mas o que fazem esses espíritos por eles?. Nada! Nunca apresentaram a cura para as enfermidades dos homens; não contribuem em nada para o aperfeiçoamento moral ou espiritual da humanidade e não têm nenhuma ação digna de nota em toda a história humana. Alguém pode apontar algo importante que concretamente foi realizado por um espírito desencarnado? Onde estão os sábios, as filósofos e os super evoluídos espíritos desencarnados que sequer conseguem dar um conselho às autoridades para ajudar a resolver nossos problemas. Por que não aparecem ao Presidente da República, ao Ministro do Planejamento ou da Educação, ou aos nossos líderes espirituais? Por que só aparecem as pessoas ausentes dos grandes problemas nacionais e comunitários? Por que se escondem?.
A grande realidade é que o Espiritismo, nas suas diversas denominações ou filosofias, é uma grande farsa. O autor destas linhas acredita numa ação demoníaca e enganosa no mundo do espiritismo. Não descreio do sobrenatural. A farsa das irmãs Fox poderia ser verdadeira. Creio que tais estalidos poderiam ter outra origem, menos a de ter origem em alguém que já tivesse morrido. Veremos isso a seguir.
No Brasil, o espiritismo Kardecista está apoiado nas doutrinas básicas de seu profeta, Allan Kardec. Seus praticantes costumam dizer que são os verdadeiros espíritas, sendo as demais, "espiritistas" ou "mediunistas".
A essência do Espiritismo é a mesma. Mudam-se apenas os nomes e as práticas. Embora Kardec tenha mesclado a sua doutrina com alguns ensinamentos de Jesus, tais ensinamentos são explanados de maneira torcida e comprometida com as doutrinas do próprio Kardec. Suas citações dos Evangelhos são interpretadas, torcidas e mutiladas numa tentativa de adaptá-las aos ensinamentos demoníacos e falsos do espiritismo.
Espiritismo Kardecista brasileiro está dividido em várias correntes. Os ortodoxos ficam apenas com os ensinamentos de Kardec, enquanto que as demais correntes assimilam também, ensinamentos de diversos espíritas como Pastorino, Chico Xavier e outros.
- Cabral, no Livro "Religiões, Seitas e Heresias", identifica as seguintes práticas espíritas no
- kardecismo brasileiro:
De um modo geral usam as seguintes práticas:
- Comunicação com os mortos: espíritos de pessoas que viveram entre nós e que ora são mensageiros celestes, ora necessitam de caridade.
- Comunicação com espíritos evoluídos: espíritos de seres que estão em plano superior, no éter. Alguns desses dizem habitar em outros planetas.
- Comunicação com extra - terrestres: espíritos que não viveram entre nós; são de outra esfera espiritual, super evoluídos.
- Caridade espiritual: feita a espíritos errantes, obsessores, em evolução (conselhos, doutrina, imprecações magnéticas, etc.) .
- Doutrinamento: Palestras baseadas na doutrina Kardecista; palestras feitas por mensageiros do além, estudos nos livros espíritas, etc.
- Cânticos: usam cânticos durante as reuniões: têm corais, conjuntos de jovens, etc.
Os centros kardecistas têm sempre um mentor espiritual (como o pai de santo da umbanda), um protetor (entidade desencarnada) e organizações sociais que contribuem para com orfanatos, asilos, etc.
Emborca o espiritismo não se considere uma religião, o fato de invocar os espíritos, como nas religiões primitivas, para obter comunicações e aconselhamentos, não deixa de ser uma atitude religiosa que induz a cultos, ritos e crenças. As crenças básicas do espiritismo, baseadas na sua própria prática, como vimos anteriormente, são a existência de um Deus inteligente, causa suprema de tudo o que existe, a existência da alma ou espírito, unido durante a vida terrestre ao corpo físico, por um elemento intermediário, o "perispírito", espécie de corpo etéreo, a imortalidade da alma e a sua evolução, que se dá em estágios progressivos de perfeição até se sublimar nas esferas superiores; daí as reencarnações postuladas pelo espiritismo kardecista, e a lei da Carma, que garante a responsabilidade individual e coletiva de todos os seres.
As Doutrinas de Kardec
Como já temos dito, Kardec foi muito mais um codificador do que um criador das doutrinas espíritas. Entretanto, a maneira como canalizou certas crenças, fez com que sistematizasse uma espécie de doutrina espírita, criando uma escola seguida por milhares de discípulos, ou reforçando argumentos de outras escolas, dada à sua autoridade como pesquisador e codificador. As doutrinas mais importantes do kardecismo são as seguintes:
A REENCARNAÇÃO - É a crença no simples retorno do espírito à vida terrena, em um corpo humano, ora para purificar-se das más ações praticadas na vida anterior (como no hinduísmo), ora para cumprir uma missão especial. A teoria do Carma - lei da causa e do efeito - está implícita nessa doutrina Crêem que o que se faz aqui, paga-se aqui. Admitem que o sofrimento ou é a paga de algum mal praticado, ou um benefício que visa aperfeiçoar o espírito.
Costumam classificar os espíritos em quatro categorias; imperfeitos, bons, superiores e puros. Certamente que, tal ensinamento, está em oposição com os ensinamentos de Jesus Cristo. A doutrina da reencarnação invalida a obra de redenção do pecador mediante a morte de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.
Leia A Bíblia. E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez e, depois disto, o juízo, assim também Cristo, tendo-se oferecido uma vez para sempre para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o aguardam para a salvação. Hebreus c9v.27,28
COMUNICAÇÃO COM OS MORTOS - A crença na vida além do túmulo é comum a todas as religiões. No espiritismo moderno, devido a estudos de comunicação com os espíritos por intermédio da mediunidade, tem-se enfatizado a possibilidade de se comunicar com espíritos desencarnados. Essa prática, embora enfatizada modernamente por alguns falsos profetas do espiritismo, é muito antiga. Já nos tempos do Antigo Testamento, encontramos os judeus envolvidos com a consulta àquilo que entendiam serem os mortos. Deus, na Sua Palavra, proíbe explicitamente tal prática. Não por ser ela verdadeira, mas por ser enganosa e perigosa, uma vez que enreda o praticante nas teias venenosas da prática espirita.
Leia A Bíblia
Não se achará entre ti quem faça passar polo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro; nem encantador, nem necromante, nem mágico, nem quem consulte os (mortos); pois todo aquele que faz tal coisa é abominado ao Senhor; e por estas abominações o Senhor teu Deus as lança de diante de ti. Deuteronômio c18.v 10-12
AUTO-SALVAÇAO - É a doutrina que afirma que os homens vão se aperfeiçoando, pela evolução espiritual, a cada reencarnação. Dessa forma, através do sofrimento e da prática das boas obras, o "espirito" atinge uma categoria de pureza tal, que se pode dizer ter atingido a sua própria salvação.
O choque com os ensinamentos de Jesus é evidente. O Mestre dos mestres ensinou que a salvação só se alcança mediante a fé nele, como nosso Salvador, por Sua graça e misericórdia, e nunca meritoriamente.
Leia A Bíblia
Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus; a saber: aos que crêem no seu nome. João c1v12
Pois todos pecaram e carecem da glória de Deus, sendo justificados gratuitamente, por sua graça, mediante a redenção que há em cristo Jesus.
Romanos c3v.23,24
Kardec Não Acreditava:
NA EXISTÊNCIA DO CÉU - Para ele e para o espiritismo, existem diferentes mundos para habitações dos espíritos. Segundo eles, diferentes "planos espirituais" destinados aos vários estágios de evolução. Jesus Cristo afirmou: Na casa de meu Pai há muitas moradas... (João 14.2), mas, claramente, estava se referindo a muito lugar, á amplitude junto ao Pai Celestial, e não àquilo que imaginam. Ao ladrão da cruz, Jesus prometeu estar com ele imediatamente no paraíso, ou seja, na presença de Deus. Segundo a doutrina espírita, ele teria ainda de reencarnar muitas vezes para purgar a sua vida indigna naquela encarnação. Leia A Bíblia
Jesus lhe respondeu: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso .Lucas c23v,43
Quem nele crê não é julgado; o que não crê já está julgado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus João c3v,18
Pois a nossa pátria está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador, O Senhor Jesus cristo. Filipenses c3.v20
NA EXISTÊNCIA DO INFERNO - Para Kardec, o inferno era mera superstição. Isso está bem de acordo com a sua teoria da evolução do espírito. Se o espírito evolui constantemente, certamente não viria alcançar um castigo no inferno como crêem os cristãos. É bom frisar, que no espiritismo kardecista a crença é que o espirito está sempre em evolução. Por menor que seja a evolução de um espirito, o seu estado é de aperfeiçoamento constante. Assim, um determinado momento na evolução, por pior que seja, nada tem a ver com o inferno cristão, que é fixo e do qual, os que ali estão condenados, jamais sairão.
Kardec, pôr essa crença, logicamente, desprezava também a idéia da extinção, conforme crêem algumas seitas orientais e alguns grupos de cristãos que não aceitam a eternidade do inferno.
Leia A Bíblia
Então o Rei dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos.
Mateus c25v.4I
Ora, se Deus não poupou a anjos quando pecaram, antes, precipitando-os no inferno, as entregou a abismos de trevas, reservando-os para juízo. 2 Pedro c2v.4
NA EXISTÊNCIA DO DIABO - No espiritismo kardecista, bem como nos demais, o diabo apenas é a representação do mal. Embora seja confundido com alguns exus ou outros espíritos "malignos", nas mais diversas ramificações e filosofias espíritas, na verdade, os adeptos do espiritismo não acreditam que ele seja uma personalidade, um ser espiritual, dotado de vontade, razão e raciocínio.
A Bíblia, por meio de símbolos e alegorias e principalmente por expressões que devem ser traduzidas literalmente, atesta a existência do diabo como um ser pessoal. O Livro de Deus nos apresenta o diabo como um anjo que, por seu orgulho e desobediência, foi destitúido de sua posição tornando-se um "adversário" de Deus, arrastando consigo milhares de anjos.
Não podendo comungar com Deus, Satanás e seus seguidores buscam compartilhar com os homens de suas atividades na terra. suas experiências terra. Sua ação tem dois objetivos principais: comungar com o homem e participar de suas experiências e, ao mesmo tempo, procurar afastá-lo de Deus, uma vez que este tomou o seu lugar no plano divino, e goza de regalias junto ao Criador
. Como são espíritos, e vivem em outra "dimensão", necessitam do corpo humano para se expressar. Por isso, participam de todas as atividades humanas. Jogam, brincam, bebem, fumam, dançam, praticam o sexo, dirigem empresas e têm as suas "igrejas", as quais o próprio Jesus chamou de "Sinagogas de Satanás".
Leia A Bíblia
Perguntou ainda o Senhor a Satanás: Observaste a meu servo Jó? Porque ninguém há na terra semelhante a ele, homem íntegro e reto, temente a Deus e que se desvia do mal. Jó c1v.8
Vós sois do diabo, que é vosso pai, e quereis satisfazer-lhe aos desejos. Ele foi homicida desde o princípio e jamais se firmou na verdade, porque nele não há verdade. Quando ele profere a mentira, fala do que lhe e próprio, porque é mentiroso e pai da mentira. João c8v. 44
E não é de admirar. porque o próprio Satanás se transforma em anjo de luz. 2 Coríntios c11v.14
Não somente Kardec ou o espiritismo negam a existência de Satanás. Muitos eruditos e intelectuais, inclusive religiosos e cristãos , também o fazem. Pergunto-me como isso pode ser possível, se a Bíblia está cheia de referências diretas à existência deste ser.
Admitir que é apenas uma questão de linguagem é um absurdo, principalmente pelas milhares de referências bíblicas direta com relação ao assunto. Crer que a linguagem estava diretamente ligada ao conhecimento da época e á sua cultura, é menosprezar a Bíblia como a "revelação" de Deus e diminuir, senão eliminar os fatores "inspiração" e "revelação" tanto dos escritos como dos próprios personagens bíblicos, principalmente Jesus Cristo. Seria dizer que Jesus também viveu enganado pela "cultura" do seu tempo, e acreditava em coisas que não existiam.
Admitir, por outro lado, que as escritores bíblicos e o próprio Jesus apenas "usaram a linguagem da época", é admitir que eles enganaram aos seus ouvintes e seguidores, não lhes falando a verdade, simplesmente para não fugirem à sua "cultura".
Somente um exame cuidadoso das Escrituras Sagradas podem nos revelar a verdade. É claro que seria muito cômodo o fato de satanás não existir, nem demônios, nem inferno, nem condenação. Todos gostariam de que as coisas fossem assim. Dessa forma não precisaríamos ter responsabilidades, nem teríamos contas a acertar com Deus e tudo o que fizéssemos seria justo. A Bíblia, por sua vez, não advoga tais crenças. Satanás existe sim, está vivo e ativo e tem como uma de suas principais estratégias fazer com que o homem lhe negue a existência. só assim poderá trabalhar com sossego, na construção do seu reino, arrastando para si os ingênuos, os incautos e aqueles que, deliberadamente fazem a sua vontade
.
NA EXISTÊNCIA DE DEMÔNIOS
O kardecismo não aceita o diabo como um líder de uma organização, nem como pessoa. Também não aceita a existência de demônios. Para ele, o que o vulgo chama de demônios são ora espíritos desencarnados, que por vários motivos se comunicam com os homens, ora são apenas meras superstições ou produtos da mente humana.
Kardec não advogava a idéia dos demais espíritas de que existem entidades desencarnadas, de outra natureza, origem ou dimensão. Nessa categoria, poder-se-ia incluir os exus, os orixás e os deuses e semi-deuses do paganismo. Para o codificador do espiritismo moderno, todos os espíritos têm a mesma origem e o estado em que se encontram deve-se á evolução de cada um deles.
Para os cristãos, os demônios são anjos decaídos que, sob a liderança de Satanás, uma espécie de "chefe", forarn afastados da comunhão com Deus e que por isso mesmo, além de buscarem se expressar através do corpo humano e das atividades dos homens, tudo fazem para afastá-los de Deus. Pelo menos, é essa a crença tradicional da igreja cristã, baseada em ensinamentos bíblicos.
Leia A Bíblia
Antes digo que as coisas que eles sacrificam, é a demônios que as sacrificam, e não a Deus; e eu não quero que vos torneis associados aos demônios. Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios: não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demônios. 1 Coríntios c10v.20,21
Crês, tu, que Deus é um só? Fazes bem. Até as demônios crêem e tremem. Tiago c2v,19
Quando o espírito imundo sai do homem, anda por lugares áridos procurando repouso, porém não encontra. Por isso diz: Voltarei para minha casa donde saí. E, tendo voltado, a encontra vazia, varrida e ornamentada. Mateus c12v.43.44
Existe uma hipótese, muito defendida entre os cristãos, de que há uma diferença marcante entre anjos decaídos e demônios, sendo estes últimos espíritos desencarnados, que viveram provavelmente na terra antes da criação do homem. Tais espíritos, como um todo, estão condenados a viver sob uma forma incorpórea, daí sua obsessão em se apossarem dos corpos dos homens para, através deles, se expressar.
Mesmo essa hipótese, nada tem a ver com o ensinamento de Kardec. Para ele, os espíritos estão em eterna evolução. No caso de tais espíritos "demoníacos", não lhes cabe evoluir. Não podem mais se redimir da sua culpa. Estão condenados eternamente. Lendo o livro de Atos dos Apóstolos, vemos que os judeus faziam Clara distinção entre anjos e demônios:
Não achamos neste homem mal algum; e será que algum espírito ou anjo lhe tenha falado? Atos c23.v981
Um bom argumento contra essa hipótese é que os judeus chamavam de anjos somente aos bons mensageiros de Deus. Os anjos decaídos eram chamados de demônios.
Tais considerações deixa Clara uma coisa: a certeza da existência de demônios como seres espirituais de natureza diferente da nossa, e que vivem tentando afastar o homem de Deus. Kardec negava isso. Seus discípulos o negam até hoje, como o fazem com todas as doutrinas básicas da fé cristã. O espiritismo cristão tão apregoado por Allan Kardec, não existe. É mero rótulo e ilusão. Pena que muitos incautos estejam caindo na ratoeira preparada por Kardec e seus seguidores.
João Batista era Elias?
Objeção Bíblica
Um dos conceitos de hermenêutica mais conhecido é aquele que diz que a bíblia interpreta-se a si mesma. Portanto, somos impedidos de lançar mãos de recursos alheios ao espírito bíblico para interpretar o mais simples dos seus ensinos . A bíblia mesma dá respostas às suas indagações. A pergunta: - João Batista era Elias reencarnado ou não? Ele mesmo responde a esta indagação, dizendo: - "Não sou" (João c1v21.) .
Sobre João Batista, diz Lucas c1v.17: "E irá adiante dele no espírito e virtude de Elias, para converter os corações dos pais aos filhos, e os rebeldes à prudência dos justos, com o fim de preparar ao Senhor um povo bem disposto". Isto não quer dizer que fosse Elias, mas que no seu mistério haveria peculiaridades do ministério de Elias. De fato, a Bíblia não trata de nenhum outro caso de dois homens, cujos ministérios tenham tanta semelhança como João Batista e Elias. Lembra o refrão popular: "Tal pai, tal filho". Isto não quer dizer que o filho seja absolutamente igual ao pai, ou que um seja a reencarnação do outro, mais sim, que existem hábitos comuns entre ambos.
Cinco Pontos a Considerar
Dentre as muitas razões pelas quais cremos que João Batista não era Elias reencarnado, queremos citar as seguintes:
Os judeus criam que João Batista fosse ressuscitado, não reencarnado (Lucas c9v7,8).Se os judeus realmente acreditassem que João era Elias reencarnado e não ressuscitado, não teriam noutra oportunidade admitido que Cristo fosse Elias ressuscitado. João Batista e Cristo, que viveram simultaneamente por cerca de trinta, anos não podiam ser Elias ressuscitado ou reencarnado, ao mesmo tempo (Lucas c9v7,9).
Se reencarnação é o ato ou efeito de reencarnar, pluralidade de existências com um só espírito, é evidente que um vivo não pode ser reencarnação de alguém que nunca morreu. Fica claro assim que João Batista não era Elias, que este não morreu, pois foi arrebatado vivo ao Céu (2 Reis c2v11).
Se João Batista fosse Elias, quem primeiro teria conhecimento disso teria sido ele mesmo e não os judeus ou os espíritas. Àqueles que lhe perguntaram: - "Ès tu Elias?", ele respondeu desembaraçadamente: -"Não sou". (João c1v21).
Se João Batista fosse Elias reencarnado, no momento da transformação de Cristo aparecido Moisés e João Batista, e não Moisés (Mateus 17.18).
Fica mostrado, portanto, que a Bíblia não apoia a absurda teoria espirita da reencarnação. Até mesmo os chamados "fatos comprovados" da reencarnação, apresentados pelos advogados do espiritismo, na verdade não comprovam coisa alguma.
SAUL E A MEDIUM DE EN-DOR
(Antes de prosseguir, tome a sua Bíblia abrindo-a no capítulo 28 de 1 Samuel. Leia todo esse capítulo e em seguida volte à leitura deste livro.)
Concluída a leitura desta porção das Escrituras, vem à mente perguntas, tais como: É ou não possível comunicar-se com os espíritos de pessoas falecidas? Foi ou não Samuel quem apareceu na sessão espírita de En-Dor? Muitas respostas poderiam ser dadas aqui, como por exemplo: A assembléia judaica sempre acreditou que Samuel realmente apareceu naquela ocasião. Essa também era a opinião dalguns dos mais destacados lideres da Igreja dos primeiros séculos, entre eles, Justino Mártir e Origens. Já Tertuliano, Jerônimo, Lutero e Calvino acreditavam que um demônio apareceu em forma de pessoa, personificando Samuel.
ANÁLISE DO CASO
Até mesmo uma despretensiosa análise de 1 Samuel 28, mostra clareza meridiana que um espirito de engano, e não Samuel, foi quem apareceu na sessão espírita de En-Dor. Dentre as muitas contra a opinião de que Samuel apareceu naquela ocasião, destacam-se as seguintes:
- Nem a médium nem o seu espirito de mediunidade exerciam qualquer poder sobre a pessoa de Samuel. Só Deus exercia esse poder; pelo que não iria permitir que o próprio deus condenou (DT 18.9-14).
- Após informar a Saul que deus o tinha rejeitado, Samuel nunca mais disse coisa alguma a esse rei.
- se fosse Samuel que tivesse aparecido na ocasião, ele não teria mentido, dizendo que tivesse aparecido na ocasião, ele não ele não teria mentido, dizendo que Saul perturbara seu descanso, se Deus e não Saul, lhe tivesse ordenado; nem dizendo que Saul e seus filho estariam com ele no dia seguinte (VV 15,16).
- Saul mesmo disse que Deus já não lhe responderia nem pelo ministério dos profetas e nem por sonhos (VV 6,15), pelo que Deus, no último momento, não teria cedido de Saul de receber outra revelação; não teria entrado em contradição com a sua palavra que nega a possibilidade de vivos terem contato com os mortos (JÓ 7.9,10 Es 9.5,6; LC 16.31); não teria criado a impressão de que tentar entrar em contato com os mortos não é tão mau como antes ele mesmo dissera ser (DT 18.9-14); não teria afirmado que Saul deveria morrer por causa da consulta feita à médium (1 CR 10.13).
- Saul disse à médium a que deveria chamar. De acordo com o estudo dos fenômenos psíquicos, a médium teria lido na mente de Saul qual seria a aparência de Samuel, e a descrevera como Saul costumava vê-lo.
- A médium temeu porque: em seu transe ela reconheceu Saul (V. 12) que era conhecido como inimigos das práticas espiritas; ou, ela viu um espirito adejando por cima da aparição que com "prodígios de mentira", se fazia passar por Samuel.
- Saul mesmo não viu Samuel. De acordo com a descrição da médium, foi que ele mesmo supôs que a personagem descrita era Samuel.
- Quanto à profecia a abordada durante a sessão em En-Dor,J.K. Van Baalem, no seu livro o Caos das Seitas, dá as seguintes possibilidades: a mulher percebeu o medo de Saul, de que o seu fim era iminente, e isso ela predisse; a mulher tomou conhecimento da profecia feita antes por Samuel (1 SM 15.16 ,18),que vinha perseguindo Saul (1 SM 16.2; 20.31,etc.), pelo que lhe disse o que ele esperava ouvir; se um demônio se fazia passar por Samuel e falou por meio da médium, então a mulher ter-se-ia lembrado da profecia de Samuel, fazendo uso dela.
- não era necessário que alguém fosse perito ou estrategista em guerras para prever a derrotar de Saul e de Israel diante dos filisteus. Em todos os tempos o salário do pecado é a morte. No capítulo 15 de 1 Samuel, a questão dessa consultar a médium.
- A parte final do vaticínio da médium não foi verdadeira no seu cumprimento, pois, nem Saul morreu no dia seguinte, nem morreram nesse dia todos os seus filhos.
- A- Satanás é o pai da mentira João c8v44
- B- imita a realidade com seus encantos EXODO C7.22 8.7
- C- transforma-se em anjo de luz 2 corintos c11v14
- D- Opera milagres 2Tessalonicenses ccv9
O PECADOR ESTÁ PERDIDO
ROMANOS [6]:23 O salário do pecado é a morte.
EZEQUIEL [18]:4 A alma que pecar, essa morrerá.
EFÉSIOS [2]:1 Estando vós mortos nos vossos delitos e pecados.
JOÃO [8]:24 Se não crerdes que eu sou, morrereis em vossos pecados.
ISAíAS [59]:2 As vossas iniqüidade fazem separação entre vós e o vosso Deus.
JOÃO [3]:3 Em verdade te digo que se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus.
JOÃO [3]:18 Quem crê nele não é julgado; mas quem não crê, já está julgado; porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus.
JOÃO [3]:36 Quem crê no Filho tem a vida eterna; o que, porém, desobedece ao Filho não verá a vida, mas sobre ele permanece a ira de Deus.
MATEUS [25]:41,46 Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai- vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o Diabo e seus anjos... E irão eles para o castigo eterno, mas os justos para a vida eterna.
APOCALIPSE [21]:8 Quanto aos medrosos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos adúlteros, e aos feiticeiros, e aos idólatras, e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago ardente de fogo e enxofre, que é a segunda morte.
MATEUS [13]:49,50 Assim será no fim do mundo: sairão os anjos, e separarão os maus dentre os justos, e lançá-los-ão na fornalha de fogo; ali haverá choro e ranger de dentes.
COMO POSSO SER SALVO
ROMANOS [5]:8 Deus dá prova do seu amor para conosco, em que, quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós.
I PEDRO [2]:24 Levando ele mesmo os nossos pecados em seu corpo sobre o madeiro, para que mortos para os pecados, pudéssemos viver para a justiça; e pelas suas feridas fostes sarados.
I PEDRO [3]:18 Porque também Cristo morreu uma só vez pêlos pecados, o justo pêlos injustos, para levar-nos a Deus; sendo, na verdade, morto na carne, mas vivificado no espírito.
ISAíAS [53]:5,6 Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e esmagado por causa das nossas iniqüidade; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados.Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas, cada um se desviava pelo seu caminho; mas o Senhor fez cair sobre ele a iniqüidade de todos nós.
I JOÃO [2]:1,2 Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo, para que não pequeis; mas, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo.E ele é a propiciação pêlos nossos pecados, e não somente pêlos nossos, mas também pêlos de todo o mundo.
JOÃO [1]:29 No dia seguinte João viu a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
Fonte: O Apocalipse
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