Na década de 60, o país fora marcado por um slogan que Dizia: "Brasil, ame-o ou deixe-o!"; Apesar do Ufanismo (Atitude, posição ou sentimento dos que Desmedidamente se deixam vangloriar pelas vantagens do país) presente nesta frase, esta evocava dentro de cada concidadão inundado pela teoria do militarismo e sentia-se responsável pela sua terra natal.
Esta frase, era usada por adultos e crianças, ostentada em objetos e nas janelas dos automóveis, por empresas e ainda era ratificada por outra frase: "Quem não vive para servir ao Brasil, não serve para viver no Brasil" (Wikipédia). Quão inundado, ou silenciado eram os cidadãos por estas afirmativas da propaganda militar de 1964. A pressão era forte em cima da pobre massa, que vivia quase um sentimento de voyeurismo, ao ver a cópula de otimismo e patriotismo empurrada pelo tão vigoroso regime Militar.
Ultimamente tenho acompanhado de perto diversos cristãos conhecidos e desconhecidos, distantes e Próximos que tem perdido este lado bom do sentimento e patriotismo pelo céu. Muitos que antes eram verdadeiros embaixadores do Rei, hoje penduraram suas indumentária reais de príncipes e sacerdotes do Deus Altíssimo, e voltam-se a vestir roupas de escravos do antigo Egito.
Ao longo dos meus quase dezesseis anos de Cristianismo, tenho sofrido a dor do distanciamento de diversos cristãos/amigos do seio eclesiástico por muitos motivos alegados, contudo noto que na maioria dos casos não passa de uma única problemática: Esforço.
Em toda a Bíblia encontraremos os mais conhecidos personagens tendo que se esforçar para conseguir agradar ao Senhor, para Dele alcançar graça e misericórdia; de igual modo notaremos, não poucas, as vezes em que o Eterno fala para o seu povo: Esforça-te.
Como uma mãe que espera o dia em que dará a Luz ao seu bêbe, e enquanto espera, toma todas as precauções para que este dia chegue de forma segura e sem complicações, e quando esse dia chega ela tem que se esforçar para poder segurar sua criança nos braços, assim deve ser a expectativa o cristão para com a volta de Cristo, e por fazer sua vontade.
O céu é tomado à força (Mt 11.12). Seguir a Jesus requer muito mais que uma confição, requer atitude pessoal de renuncia (Mateus 16:24 Marcos 8:34 Lucas 9:23); o problema é que muitos já não tem o interesse em continuar seguindo a Jesus quando esse seguir exige de si mesmo um desconforto, por menor que seja.
Está na hora de rever os conceitos, viver o que Jesus ensinou, lutar por ELE, viver por ELE, morrer por ELE. Enquanto aqueles que fazem parte da igreja ficarem em cima do muro, o evangelho não surtirá o efeito para o qual Deus o Criara. Fomos chamados para ser raça eleita , sacerdócio real, nação Santa povo Adquirido do Senhor para sua Glória, Carvalhos de Justiça, plantados por Deus para sua glória (1 Pedro 2:9, Isaías 61:3).
Amemos aquele que nos amou primeiro (1 João 4:19). Que nossos erros não nos afastem do nosso Deus, mas que antes leve-nos a reconhecer que não suportaríamos viver sem o seu Espírito. Que não façamos como Edom (Esaú), que por satisfazer sua vontade e necessidade, trocou toda promessa divina por um momentâneo prato de lentilhas, mas que sejamos como José, que mesmo galgando altas posições mediante caminhos de sofrimento preferiu estar justo diante de seu Deus; que o exemplo de Moisés nos fale Alto, que negando ser chamado filho da filha de faraó, escolheu sofrer com o povo de Deus (Hebreus 11:24~29).
Que cultivemos o sentimento comum a todos esses homens de Deus - O Amor - e assim possamos ser considerados homens segundo o coração de Deus!
Esta frase, era usada por adultos e crianças, ostentada em objetos e nas janelas dos automóveis, por empresas e ainda era ratificada por outra frase: "Quem não vive para servir ao Brasil, não serve para viver no Brasil" (Wikipédia). Quão inundado, ou silenciado eram os cidadãos por estas afirmativas da propaganda militar de 1964. A pressão era forte em cima da pobre massa, que vivia quase um sentimento de voyeurismo, ao ver a cópula de otimismo e patriotismo empurrada pelo tão vigoroso regime Militar.
Ultimamente tenho acompanhado de perto diversos cristãos conhecidos e desconhecidos, distantes e Próximos que tem perdido este lado bom do sentimento e patriotismo pelo céu. Muitos que antes eram verdadeiros embaixadores do Rei, hoje penduraram suas indumentária reais de príncipes e sacerdotes do Deus Altíssimo, e voltam-se a vestir roupas de escravos do antigo Egito.
Ao longo dos meus quase dezesseis anos de Cristianismo, tenho sofrido a dor do distanciamento de diversos cristãos/amigos do seio eclesiástico por muitos motivos alegados, contudo noto que na maioria dos casos não passa de uma única problemática: Esforço.
Em toda a Bíblia encontraremos os mais conhecidos personagens tendo que se esforçar para conseguir agradar ao Senhor, para Dele alcançar graça e misericórdia; de igual modo notaremos, não poucas, as vezes em que o Eterno fala para o seu povo: Esforça-te.
Como uma mãe que espera o dia em que dará a Luz ao seu bêbe, e enquanto espera, toma todas as precauções para que este dia chegue de forma segura e sem complicações, e quando esse dia chega ela tem que se esforçar para poder segurar sua criança nos braços, assim deve ser a expectativa o cristão para com a volta de Cristo, e por fazer sua vontade.
O céu é tomado à força (Mt 11.12). Seguir a Jesus requer muito mais que uma confição, requer atitude pessoal de renuncia (Mateus 16:24 Marcos 8:34 Lucas 9:23); o problema é que muitos já não tem o interesse em continuar seguindo a Jesus quando esse seguir exige de si mesmo um desconforto, por menor que seja.
Está na hora de rever os conceitos, viver o que Jesus ensinou, lutar por ELE, viver por ELE, morrer por ELE. Enquanto aqueles que fazem parte da igreja ficarem em cima do muro, o evangelho não surtirá o efeito para o qual Deus o Criara. Fomos chamados para ser raça eleita , sacerdócio real, nação Santa povo Adquirido do Senhor para sua Glória, Carvalhos de Justiça, plantados por Deus para sua glória (1 Pedro 2:9, Isaías 61:3).
Amemos aquele que nos amou primeiro (1 João 4:19). Que nossos erros não nos afastem do nosso Deus, mas que antes leve-nos a reconhecer que não suportaríamos viver sem o seu Espírito. Que não façamos como Edom (Esaú), que por satisfazer sua vontade e necessidade, trocou toda promessa divina por um momentâneo prato de lentilhas, mas que sejamos como José, que mesmo galgando altas posições mediante caminhos de sofrimento preferiu estar justo diante de seu Deus; que o exemplo de Moisés nos fale Alto, que negando ser chamado filho da filha de faraó, escolheu sofrer com o povo de Deus (Hebreus 11:24~29).
Que cultivemos o sentimento comum a todos esses homens de Deus - O Amor - e assim possamos ser considerados homens segundo o coração de Deus!
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