Parece MENTIRA ou um grande engano, não? Eu também gostaria que fosse… Mas, infelizmente, não é. Irmãos, cada vez mais estou convencido de que, enquanto tenho tempo e liberdade para Evangelizar, preciso fazer muito mais do que tenho feito até aqui… Me gastar muito mais do que me tenho gasto até aqui… Me lançar muito mais do que tenho me lançado até aqui… Enfim, preciso deixar o Espírito Santo me dominar e me converter mais e mais a cada dia, afim de poder dizer que "Eu vivo, mas já não sou eu; é Cristo que vive em mim. A minha vida presente, na carne, eu a vivo na fé no Filho de Deus, que me amou e se entregou por mim". (Gl 2,20) Boa reflexão a todos! Protesto cristão no Sudão ante selvagens assassinatos e crucifixõesBispo Hiiboro do Sudão pede ajuda internacional. YAMBIO, segunda-feira, 21 de setembro de 2009 (ZENIT.org).- Cerca de vinte mil cristãos caminharam descalços cerca de três quilômetros no sul do Sudão, em um protesto silencioso pela incapacidade ou falta de vontade do Governo para proteger a região dos conflitos tribais que produziram derramamento de sangue. A oração-protesto de três dias foi convocada por Dom Edward Hiiboro Kussala, bispo de Tombura-Yambio, que informou de que o evento reuniu mais do dobro do número esperado. O bispo falou da manifestação à Ajuda à Igreja que Sofre (AIS), uma organização internacional de caridade dedicada aos cristãos perseguidos e oprimidos. Sudão é a prioridade da organização na África. Os cristãos marcharam em protesto por uma série de atentados mortais e atrozes em agosto. Um grupo do Exército de Resistência do Senhor irrompeu na igreja de Nossa Senhora da Paz e profanou o edifício antes de sequestrar 17 pessoas, a maioria deles adolescentes e jovens. Pouco depois, um dos sequestrados foi encontrado morto, atado a uma árvore e mutilado. Dos 17 desaparecidos, três voltaram ao dia seguinte; não se sabe o paradeiro do resto. Uma semana depois deste atentado, seis pessoas foram objeto de uma cilada em um bosque e cravadas com pedaços de madeira à terra. Quem descobriu os corpos vários dias mais tarde os comparou a uma grotesca cena de crucifixão. Enquanto isso, chegaram informações de que outras doze pessoas foram sequestradas em outra aldeia próxima. O bispo Hiiboro explica por que está pedindo ajuda internacional: "O Governo não se preocupa com o problema. Continuavam prometendo que tinham o assunto sob controle mas agora vemos a realidade". "O que aconteceu em agosto constituiu um enorme choque para nós. Foi difícil assumir o fato de que estávamos expostos a semelhante risco", acrescentou. "Depois disso, as pessoas continuavam vindo a mim com muito sofrimento nos olhos, rogando-me que fizesse algo sobre sua situação, conseguisse que seus filhos e netos desaparecidos retornassem", afirmou. O bispo explicou que os três dias de oração e peregrinação se centraram em "enfrentar a situação do que aconteceu [no estado de] Equatoria ocidental e renovar nossa vida espiritual. Desejamos fazer um protesto silencioso para dizer ao Governo que as coisas não estão indo bem". Fonte: Têmpera |
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