É duro, mais é a verdade: Ministros evangélicos estão atualmente com muito poder, porém demonstram pouca autoridade no que entendemos por mundo espiritual, e o pior: o poder que exercem não é de Deus, mas carnal, animal e perverso.
Não é de se chocar quando lidamos com uma situação de total imitação: a Igreja imitando o mundo, desde o meio higth Society até o dito Povão, o que vale é a regra do tudo pode em nome da popularidade, até deixar Deus de fora do convívio do igreja. Como resultado amargamos homens travestidos de servos, mas que cultivam um rei na barriga, que se assemelham mais há um Patrão do que um servo de ovelhas (pastor), regendo o povo com poder, mas sem autoridade alguma. O mal disso tudo é que o poder se desgasta com o passar do tempo, perde o encanto, transforma súditos em verdadeiras "cobras criadas", e seus detentores em verdadeiros "Satangôs", ao tempo que a autoridade estabelece o Ministro como Pastor de um rebanho de verdadeiras ovelhas. Mesmo com esta realidade cada vez mais confirmada pelos escândalos na mídia e sociedade, parece que cada vez mais homens jactanciosos se estabelecem como candidatos ao chamado do Poder, e por este manipulam sem pena a grande massa - que como qualquer outra é burra - com frases de efeito e puro emocionalismo barato. Desse modo, o povo que é chamado de povo adquirido, segue se alimentando com comida contaminada e cozida no fogo de excremento animal, sem perceber que cada vez mais se joga num caminho de condenação diante do Pai.
Quanta falta faz um homem de Deus que verdadeiramente exerça autoridade sobre as ovelhas! Homens que o inferno conheça, que os anjos protejam e que o Todo Poderoso estabeleça como seu arauto! Agora vemos nítida a indagação de Jesus sobre sua volta: Será que quando o filho do homem voltar vai encontrar fé na terra? (Lucas 18:8)
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