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Tá aí uma pergunta boa de se responder. Em poucas palavras, podemos dizer que é um povo pragmático.
Prágmáticos, para os que não sabem, são tipos de pessos que trocam o correto pelo funcional, ou seja, não importa o quanto seja politicamente incorreto o que fazemos, se produz resultados, isto é o que importa, são adeptos do pensamento "Os fins justificam o meio".
Não que com isso queiramos rotular Os Evangélicos em sua totalidade, pelo contrário, sabemos que em todo seguimento existem aqueles que se reservam e não se misturam com os modismos, tais como alguns movimentos gospel, Luta livre no meio do pulpito, Rodas de capoeira dentro da igreja, etc, etc... Tudo sempre com a mesma finalidade de CHAMAR PESSOAS A CRISTO.
Podemos dizer que não existe nada de errado em usar técnicas "fora do convencional", se estas tem funcionado como uma 'isca', afinal de contas, somos pescadores de homens, certo? Acho que nunca pronunciamos algo tão equivocado quanto isto!
Vale lembrarque usar de metodos fraudulentos para se pregar a verdade, nunca foi o jogo de Cristo ou dos Apóstolos, antes eles pregavam o Temor ao Senhor como o Princípio para o homem conhecer a Deus, nunca tentarm agradar homem algum, e muito menos usar ENGODOS para atraí-los ao reino da verdade.
Seria um paradoxo usarmos uma mentira para levar os homens a verdade, se é o conhecimento da verdade que liberta, e não os tentáculos da mentira que pode levar o homem a Cristo... Onde é que estamos coma a cabeça? Se Precisamos entreter, façamos um circo e não um Templo, que tenhamos um palco, e não um pulpito, e que no lugar do Pastor, coloquemos lá um ator, palhaço ou quem sabe um apresentador, na melhor das hipóteses desistamos do que somos, e sejamos trabalhadores das companhias de diversão pública, talvez assim ganhemos algum din-din com nossos "estúpidos esforços".
Na Realidade, atitudes irresponsáveis em confundiro evangelho com um produto à um cliente, é responsável por uma das mais famosas frases de críticos: "Jesus é o produto que mais vende hoje", e o pior disto tudo, é que somos os principais responsáveis por tal absurdo.
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