Martinho de Tours dividindo a capa com o mendigo - Imagem |
Depois das ondas de Violência, o Rio de Janeiro sofre agora com as ondas de lama, dor, destruição e desespero, causada pelas chuvas que não param de cair na região serrana.
À exemplo do que ocorreu aqui em Pernambuco, a população carioca sofre com as enchentes e quedas de barreiras, e o que as autoridades falam, é que o fator principal das tragédias são as ocupações irregulares, porém, antes de qualquer catástrofe, mesmo sabendo que as ocupações eram irregulares, não se tomou providência para colocar cada família em 'regularidades' habitacionais;
O momento portanto não é para tecer comentários que apontam erros de quem quer que seja, mas de sensibilizar a população nacional para a necessidade de se somar esforços para amenizar o sofrimento daqueles que perderam tudo só restando-lhe a vida;
Esta é a hora da igreja viver a prática do amor, da essência de Deus, que é amar o próximo como a si mesmo, fazendo com que este possa usufruir do mínimo de dignidade nesta hora tão difícil, compartilhemos de nosso manto, como o fez Martinho de Tours (316-397), oficial do exército romano, viu Junto ao portão da cidade um mendigo, tiritando de frio; O aludido personagem tirou seu amplo capote de oficial e o cortou em dois pedaços com a espada. Em seguida entregou uma metade ao pedinte.
Certamente esta linguagem supera qualquer Teologia, Filosofia, Crença ou Convicção, pois é a linguagem que cobra do ser humano uma ação, mais que teoria e olhar crítico. O Pouco que temos é o suficiente para todos! saibamos neste momento dividir nosso afeto com os mais necessitados, e que de nossa atitude possa vir o calor humano que só a solidariedade (Phileo) traz aos mais aflitos!
O momento portanto não é para tecer comentários que apontam erros de quem quer que seja, mas de sensibilizar a população nacional para a necessidade de se somar esforços para amenizar o sofrimento daqueles que perderam tudo só restando-lhe a vida;
Esta é a hora da igreja viver a prática do amor, da essência de Deus, que é amar o próximo como a si mesmo, fazendo com que este possa usufruir do mínimo de dignidade nesta hora tão difícil, compartilhemos de nosso manto, como o fez Martinho de Tours (316-397), oficial do exército romano, viu Junto ao portão da cidade um mendigo, tiritando de frio; O aludido personagem tirou seu amplo capote de oficial e o cortou em dois pedaços com a espada. Em seguida entregou uma metade ao pedinte.
Certamente esta linguagem supera qualquer Teologia, Filosofia, Crença ou Convicção, pois é a linguagem que cobra do ser humano uma ação, mais que teoria e olhar crítico. O Pouco que temos é o suficiente para todos! saibamos neste momento dividir nosso afeto com os mais necessitados, e que de nossa atitude possa vir o calor humano que só a solidariedade (Phileo) traz aos mais aflitos!
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