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A guerra midiática movida contra o nobre Dep. Jair Bolsonaro nos traz medo do futuro com à possível aprovação da PL 122/2006.
Acusá-lo de racismo é um absurdo! Ele já deixou claro que a resposta dada a Preta Gil foi um equívoco por ter achado que o questionamento era sobre um eventual namoro de seu filho com um gay. Se assistimos o vídeo percebe-se claramente que a resposta nada tem a ver com a pergunta.
No entanto, entra aqui outra questão: Mesmo que não tenha tido a intenção de falar contra os negros, sua declaração, partindo do preceito de que falava do homossexualismo, é uma declaração homofóbica por classificar como promiscuidade o ato homossexual.
Se admitimos isso, entramos em uma situação complicadíssima.
Do ponto de vista da doutrina Cristã, Jair Bolsonaro está certíssimo em classificar o homossexualismo como promiscuidade (conferir Romanos, I, 25-27), portanto, caso haja uma punição no âmbito criminal ou político contra Bolsonaro por preconceito, abre-se uma brecha perigosa, pois como Cristãos, também podemos ser punidos por classificar o homossexualismo como promiscuidade e abominação, conforme expressa o texto bíblico.
Condenar Bolsonaro é dar margem para uma perseguição religiosa sem precedentes no país, já que os cristãos não deixarão de pregar a palavra de Deus em sua totalidade, incluíndo os versículos que poderiam ser considerados como "homofóbicos".
Detalhe importante: Tudo está ocorrendo antes da aprovação da PL 122/2006.
O país, com esse projeto de lei. caminha para uma situação desesperadora, pois terá que decidir entre criminalizar a "homofobia"(coisa que a legislação atual já faz) ou criminalizar a profissão de fé.
Não se combate segregação com preconceito!
Por Jefferson Nóbrega
Blog Candango Conservador
Fonte: Jornal do Brasil
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