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RELACIONAMENTO - O propósito principal da oração não é obter respostas mas conhecer a Jesus
Pense por um instante sobre um de seus melhores amigos. Essa poderia ser uma tarefa bem agradável! Permita que sua mente remonte ao tempo em que estiveram juntos pela última vez. Sobre que falaram? O que fizeram? Como passaram o tempo juntos?
Agora, considere duas coisas. Primeiro, quanto de seu tempo, juntos, você passou pedindo perdão a seu amigo? E quanto de seu tempo, juntos, passou pedindo-lhe favores?
Você às vezes precisa pedir perdão a um bom amigo? Certamente. Alguma vez pede favores a amigos? Com toda certeza. Mas se essa fosse a base integral do relacionamento, este não permaneceria por muito tempo, não é verdade?
Deus nos convida a fazer amizade com Ele. Jesus disse em S. João 15:14 e 15: "Vós sois Meus amigos.... Já não vos chamo servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor; mas tenho-vos chamado amigos." Caminho Para Cristo, pág. 93, declara: "A oração é o abrir do coração a Deus como a um amigo."
Deus é bom em dar e perdoar. Ele nos convidou para pedir. Ele Se deleita em dar. "Faz parte do plano de Deus conceder-nos, em resposta à oração da fé, aquilo que Ele não outorgaria se o não pedíssemos assim." - O Grande Conflito, pág. 525. Deus não é mesquinho com Suas bênçãos. Ele encheu Sua Palavra de promessas para animar-nos a ir a Ele. Ao esperar que peçamos Suas prometidas bênçãos, está Ele honrando nossa faculdade de escolha.
Mas às vezes nos envolvemos tanto com o pedir e receber que nos esquecemos do muito mais que está em disponibilidade. Deus deseja mais do que simplesmente suprir as nossas necessidades. Ele deseja o nosso amor.
Ele nos tem concedido "preciosas e mui grandes promessas"; (II S. Pedro 1:4), mas nunca nos deu a garantia de que toda promessa da Bíblia é para nos, neste tempo, e sob essas circunstâncias. As promessas de bênção espiritual podemos sempre reclamar. E sempre é Sua vontade perdoar os nossos pecados, dar-nos poder para obedecer e poder para trabalhar em Seu serviço. Mas quando se trata de promessa de bênçãos temporais - mesmo a vida - precisamos submeter nossa vontade à dEle e aceitar Sua escolha por nós. A Bíblia contém promessas tanto de libertação quanto de força para sermos fiéis até a morte. Compete a Deus decidir que dons são apropriados para cada necessidade.
Significa isto que não deveríamos solicitar nem mesmo as bênçãos temporais? Não, é sempre correto pedir. Deus nos pediu que Pedíssemos! Bem no meio da oração do Pai Nosso há um pedido para uma bênção temporal, "o pão nosso de cada dia dá-nos hoje". "Ensinando-nos a pedir cada dia o que necessitamos tanto as bênçãos temporais como as espirituais - Deus tem um propósito para nosso bem. Deseja que reconheçamos nossa dependência de Seu constante cuidado; pois procura atrair-nos em comunhão com Ele." - O Maior Discurso de Cristo, pag. 113.
Observe porque Ele nos convida a pedir, em lugar de simplesmente conceder-nos as bênçãos espirituais e temporais de que precisamos sem que solicitemos. É para ensinar-nos dependência dEle e atrair-nos à comunhão com Ele.
Deus não é o tipo de amigo que fala somente de Seus próprios interesses. Ele nos convida a ir e falar com Ele sobre o que está em nossa mente. Deseja ouvir sobre o que estamos pensando e sentindo. Deseja compartilhar de nossas alegrias e tristezas.
Às vezes as pessoas perguntam: "Mas Deus já não sabe tudo a nosso respeito?" Logicamente que sim! Mas mesmo nos relacionamentos humanos, falar, por falar, é importante. Mesmo a nível humano, as informações quase não são tão importantes como a comunicação que ocorre quando as pessoas compartilham.
Suponhamos que você tenha um amigo íntimo que recebe alguma notícia agradável. Talvez haja lido sobre essas noticias no jornal e, uma vez que o conhece e sabe algo sobre seus sonhos, alvos e personalidade, diz a você mesmo: "Meu amigo ficará realmente feliz."
Então suponhamos que ele o chame ao telefone e diga: "Adivinhe o que aconteceu!"
"Nem precisa contar, meu caro, eu já sei. Li no jornal e sei como está emocionado. Agora chega desse assunto. Falemos sobre outra coisa." E assim que você reage?
Não, você o ouve contar tudo. Compartilha de seu entusiasmo. Sente-se honrado por ele ter partilhado aquilo com você, pois é uma declaração de amor e amizade.
Deus dispõe de todas as informações de que precisa. É a comunhão com aqueles que Ele ama que está faltando. É por isso que Ele nos convida a partilhar nossa vida com Ele.
Att.
Renato Gibin
Pense por um instante sobre um de seus melhores amigos. Essa poderia ser uma tarefa bem agradável! Permita que sua mente remonte ao tempo em que estiveram juntos pela última vez. Sobre que falaram? O que fizeram? Como passaram o tempo juntos?
Agora, considere duas coisas. Primeiro, quanto de seu tempo, juntos, você passou pedindo perdão a seu amigo? E quanto de seu tempo, juntos, passou pedindo-lhe favores?
Você às vezes precisa pedir perdão a um bom amigo? Certamente. Alguma vez pede favores a amigos? Com toda certeza. Mas se essa fosse a base integral do relacionamento, este não permaneceria por muito tempo, não é verdade?
Deus nos convida a fazer amizade com Ele. Jesus disse em S. João 15:14 e 15: "Vós sois Meus amigos.... Já não vos chamo servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor; mas tenho-vos chamado amigos." Caminho Para Cristo, pág. 93, declara: "A oração é o abrir do coração a Deus como a um amigo."
Deus é bom em dar e perdoar. Ele nos convidou para pedir. Ele Se deleita em dar. "Faz parte do plano de Deus conceder-nos, em resposta à oração da fé, aquilo que Ele não outorgaria se o não pedíssemos assim." - O Grande Conflito, pág. 525. Deus não é mesquinho com Suas bênçãos. Ele encheu Sua Palavra de promessas para animar-nos a ir a Ele. Ao esperar que peçamos Suas prometidas bênçãos, está Ele honrando nossa faculdade de escolha.
Mas às vezes nos envolvemos tanto com o pedir e receber que nos esquecemos do muito mais que está em disponibilidade. Deus deseja mais do que simplesmente suprir as nossas necessidades. Ele deseja o nosso amor.
Ele nos tem concedido "preciosas e mui grandes promessas"; (II S. Pedro 1:4), mas nunca nos deu a garantia de que toda promessa da Bíblia é para nos, neste tempo, e sob essas circunstâncias. As promessas de bênção espiritual podemos sempre reclamar. E sempre é Sua vontade perdoar os nossos pecados, dar-nos poder para obedecer e poder para trabalhar em Seu serviço. Mas quando se trata de promessa de bênçãos temporais - mesmo a vida - precisamos submeter nossa vontade à dEle e aceitar Sua escolha por nós. A Bíblia contém promessas tanto de libertação quanto de força para sermos fiéis até a morte. Compete a Deus decidir que dons são apropriados para cada necessidade.
Significa isto que não deveríamos solicitar nem mesmo as bênçãos temporais? Não, é sempre correto pedir. Deus nos pediu que Pedíssemos! Bem no meio da oração do Pai Nosso há um pedido para uma bênção temporal, "o pão nosso de cada dia dá-nos hoje". "Ensinando-nos a pedir cada dia o que necessitamos tanto as bênçãos temporais como as espirituais - Deus tem um propósito para nosso bem. Deseja que reconheçamos nossa dependência de Seu constante cuidado; pois procura atrair-nos em comunhão com Ele." - O Maior Discurso de Cristo, pag. 113.
Observe porque Ele nos convida a pedir, em lugar de simplesmente conceder-nos as bênçãos espirituais e temporais de que precisamos sem que solicitemos. É para ensinar-nos dependência dEle e atrair-nos à comunhão com Ele.
Deus não é o tipo de amigo que fala somente de Seus próprios interesses. Ele nos convida a ir e falar com Ele sobre o que está em nossa mente. Deseja ouvir sobre o que estamos pensando e sentindo. Deseja compartilhar de nossas alegrias e tristezas.
Às vezes as pessoas perguntam: "Mas Deus já não sabe tudo a nosso respeito?" Logicamente que sim! Mas mesmo nos relacionamentos humanos, falar, por falar, é importante. Mesmo a nível humano, as informações quase não são tão importantes como a comunicação que ocorre quando as pessoas compartilham.
Suponhamos que você tenha um amigo íntimo que recebe alguma notícia agradável. Talvez haja lido sobre essas noticias no jornal e, uma vez que o conhece e sabe algo sobre seus sonhos, alvos e personalidade, diz a você mesmo: "Meu amigo ficará realmente feliz."
Então suponhamos que ele o chame ao telefone e diga: "Adivinhe o que aconteceu!"
"Nem precisa contar, meu caro, eu já sei. Li no jornal e sei como está emocionado. Agora chega desse assunto. Falemos sobre outra coisa." E assim que você reage?
Não, você o ouve contar tudo. Compartilha de seu entusiasmo. Sente-se honrado por ele ter partilhado aquilo com você, pois é uma declaração de amor e amizade.
Deus dispõe de todas as informações de que precisa. É a comunhão com aqueles que Ele ama que está faltando. É por isso que Ele nos convida a partilhar nossa vida com Ele.
Att.
Renato Gibin
Recebido Por E-mail.
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