Segue matéria extraida do Site Pitis Sophia, onde encontramos um relato esclarecedor sobre a data atribuída ao nascimento de Jesus Cristo. Boa leitura e reflexão!
A Verdadeira História de Papai Noel e o Dia de Natal
O Natal é uma festa dos Vikings que tem origem a uns vinte mil anos antes de Cristo.
Os vikings eram povos que habitavam a região da Península da Escandinávia no hemisfério norte em épocas antigas. A palavra viking origina-se do normando “vik” cujo significado mais provável é “homens do norte”.
Era povos guerreiros, fato que impunha muito respeito na região. Eram temidos por fabricarem armas e escudos de metal e embarcações de guerra (drakar). Possuíam grande poder bélico e foi o medo deles que obrigou os europeus a construírem os enormes castelos de pedras.
Acreditava em vários deuses ligados às forças da natureza como exemplo Freyja a deusa da fertilidade, do amor e também da morte. Odin, deus da sabedoria e da guerra. Thor deus do trovão filho de Odin e de Fjorgyn uma deusa da terra, ou a própria Terra.
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Acreditavam também nas Valkirias, mulheres valentes que cavalgavam com Odin durante as batalhas.
O solstício de inverno é o dia em que o sol esta mais longe da Terra.
No hemisfério norte esta dada é no dia 24 de dezembro sendo que no hemisfério sul esta mesma dada é comemorada no dia 24 de julho onde deu origem as festas juninas.
No hemisfério norte era (é) muito frio sendo seis meses de dia e seis meses de noite e os Vikings tinham apenas três meses para armazenar comida, carnes, Nozes, castanhas, peixes, etc., para os seis meses de noite que era o inverno. Em uma temperatura de trinta graus abaixo de zero, a vida começa a perder para a morte e a luz perder para as trevas.
No dia vinte quatro de dezembro era o pior dia por ser o mais frio e o sol estar muito longe da Terra. Neste dia o Xamã da tribo acendia a fogueira e enfeitava o pinheiro que era uma árvore que mesmos no mais terrível inverno continuava verde com velas e fazia um ritual pedindo para os deuses que a luz vença as trevas, que a sabedoria vença a ignorância que a vida vença a morte, etc...
Neste ritual de poder e magia o Xamã escolhia um de seus melhores guerreiros para caçar um urso branco que era o símbolo da força dos Vikings para sacrificar e oferecer aos deuses.
O guerreiro saia sozinho no seu trenó puxado pelas renas com a gigantesca tarefa de caçar um dos animais mais fortes e perigosos do hemisfério norte que é o urso branco.
Quando o guerreio voltava com a barba branca e os cabelos cobertos de neve imediatamente ele tinha que tirar a pele do urso e se vestir com a parte dos pêlos branco por dentro e a vermelha por fora como o símbolo da força e do poder dos Vikigns em oferenda aos deuses.
No dia vinte quatro de dezembro era o pior dia por ser o mais frio e o sol estar muito longe da Terra. Neste dia o Xamã da tribo acendia a fogueira e enfeitava o pinheiro que era uma árvore que mesmos no mais terrível inverno continuava verde com velas e fazia um ritual pedindo para os deuses que a luz vença as trevas, que a sabedoria vença a ignorância que a vida vença a morte, etc...
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Após o ritual os Vikings faziam grande festa com muita fartura de alimentos, músicas, danças, etc. Com o passar do tempo esta festa pagã foi crescendo e dominou toda a Europa.
Após o surgimento dos cristãos (seguidores de Cristo), a igreja se sentia incomodada com esta grande festa pagã e fez de tudo para acabar com ela. Foram todas as tentativas em vão, pois a cada ano que passava por mais que a igreja tentava acabar com esta festa mais ela crescia.
Desta forma e sem nenhuma chance de sucesso em acabar com a grande festa pagã, três séculos após o surgimento do cristianismo a Igreja passou a comemorar o nascimento de Jesus no dia 25 de dezembro e renomeou esta data como Dia de Natal.
Fonte: Pitis Sophia
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