Aprendemos que Moisés recebeu instruções sobre a construção do Tabernáculo, e foi auxiliado por homens separados para a construção do projeto.
Fracionado o tabernáculo em três ambientes, estudamos que o pátio externo era a delimitação entre Deus e seu povo Israel; só havia um modo de entrar naquele local, uma única porta, diferente de tudo que o homem tinha visto da pureza representada pelo Linho puro, ao invés de apenas branco, destaca-se o azul, o roxo (púrpura) e o carmesim... Não havia possibilidade de erros, todo o átrio era arroxeado de um linho branco e puro, enquanto a porta estava lá com todas essas cores.
Ao entrar, o adorador teria que trazer um inocente, um animal que pagaria por sua oferta, o de seu sangue seria aparado e seu corpo queimado no altar do holocausto... Sem derramamento de sangue, sem o sacrifício de um inocente, não há remissão de pecados. Depois o oficiante levava o sangue daquele inocente para o átrio interno, não sem antes se purificar na pia de bronze... Sem a purificação, santificação, é impossível chegar a Deus.
Agora justificado pelo sacrifício do inocente e trazido o sangue após a purificação, passava-se pelo candelabro, a mesa dos pães da proposição, e finalmente diante do altar do incenso o sangue era entregue ao sumo sacerdote, o qual entrava no Santíssimo lugar e aspergia o sangue do inocente da tampa da arca, o propiciatório.
Jesus é a porta, a única, não há outro que nos conduza a remissão dos pecados com seu sacrifício e nos purifique, a fim de nos conduzir a um lugar santo, no qual veremos a luz do mundo, o pão que desceu do céu, o Cordeiro de Deus, e mediante nossas orações recebe o sangue do inocente em nosso lugar, propciando-nos diante da presença de Deus!
Ele Rasgou o Véu! Nos abriu o caminho, nós permitiu todos os dias não apenas adorá-lo, mas sermos justificados com o sangue do Cordeiro que foi morto antes desse mundo ser criado! Jesus é a única esperança.
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