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A Reforma Protestante

A Reforma protestante, embora amplamente preparada, surgiu na história quase de repente; parecia tratar-se, a princípio, de uma questão pessoal e puramente religiosa do frade Martinho Lutero, mas, dado o clima em que ressoou, tomou vastas proporções eclesiásticas e políticas, que ninguém imaginava. Infelizmente a obra de Lutero não se tornou aquilo que, havia muito, o povo e os príncipes cristãos esperavam a renovação da Igreja pela eliminação dos abusos, sem alteração da fé e da constituição da Igreja; veio a ser uma revolução eclesiástica e um cisma. - Estudemos os fatos. Lutero: evolução das idéias Martinho Lutero nasceu aos 10/11/1483 em Eisleben (Sachsen). Teve infância dura, sujeita, em casa e na escola, a disciplina severa. A partir de 1501, na Universidade de Erfurt estudou a filosofia nominalista de occam, com tendência antimetafísica e relativista; tal sistema dissolvia a harmonia entre a ciência e a fé, pois tinha as verdades da fé como irracionais ou impenetráveis à razão;

A MULTIFORMA NA COMUNICAÇÃO DE DEUS COM OS HOMENS

Ao casal precursor da raça humana, Deus tinha particular atenção. Eis que toda tarde, Deus descia da sua morada e vinha conversar com eles. Ali Deus os colocava a par de suas intenções, dos seus projetos para com a terra. Mas Deus recomendava que não O desobedecessem. E determinou que de um fruto que havia numa determinada árvore, eles não poderiam provar. Ah!….. A tal da curiosidade humana…..provo…., não provo…, eis a questão…. penso, desejo, cobiço, concretizo. Peco. E condeno toda a terra. Mesmo sem saber todos os que nem haviam ainda nascidos. Ao adentrar o pecado, pela desobediência, despertou o constrangimento da criatura diante do seu Criador. Desejando escapar aos olhos de Deus, a criatura se escondeu entre as árvores. Percebendo a situação vexatória em que se encontravam, Deus sabedor de todas as coisas, instiga o homem a dizer onde estava e como estava. Razão da primeira DESCULPA diante de Deus: - “Senhor esta mulher que TÚ me destes me fez pecar”. O efeito da desobediênci

É justo, é cristão examinar José Smith e questionar o mormonismo?

Tive de responder a esta pergunta e orar a esse respeito antes de escrever este livro. Segundo a luz que Deus me deu por Sua Palavra, creio que o que se segue foi o que Ele me mostrou. Outra reação dos que questionam nossa autoridade de testemunhar podia ser: "Não julgueis para que não sejais julgados" (Mateus 7:1). Segundo Mateus 7:5, este versículo é dirigido aos hipócritas. Por outro lado, João 7:24 diz aos crentes que "Não julgueis segundo a aparência, e, sim, pela reta justiça"; não segundo a aparência, mas segundo a Palavra de Deus. É trágico que hoje em dia alguns de nós, os crentes, temos, em nome do amor, retido a verdade aos que estão no erro, por não querermos ofendê-los ou por não amá-los o suficiente. Lembre-se de que o amor verdadeiro previne. É verdade que não devemos dar importância demasiada `as coisas mínimas. Pode ser desnecessário dizer ao próximo que ele possui mau hálito ou que uma telha de sua casa está solta. Entretanto, se ele estiver dormin

ANGELOLOGIA

A DOUTRINA DOS ANJOS INTRODUÇÃO A doutrina dos anjos é fundamentalmente o estudo dos ministros da providência de Deus (são os agentes especiais de Deus). Como em toda doutrina, há uma negligência muito grande desta, nas igrejas e entre os Teólogos, que chega a ser verdadeira rejeição. Considerado pelos estudiosos contemporâneos como a mais notável e difícil das matérias. Marco da implantação de grandes seitas e heresias, do mundo atual. .VEJAMOS TRÊS ASPECTOS DE NEGLIGÊNCIA DESTA DOUTRINA: Primeiro. Desde a Antigüidade, os gnósticos prestavam adoração aos anjos (Cl 2:18); depois então, na Idade Média, com as crenças absurdas dos rituais de bruxarias com culto aos anjos, e agora em nossos dias, os estudos cabalísticos personalizados no meio esotérico e místico, ensinam novamente o culto aos anjos, por meio de bruxos sofisticados e modernos. Sabendo que antes de tudo, a existência e ministério dos anjos são fartamente ensinados nas escrituras, por isso, não podemos negligenciar os ensina

TEOLOGIA DA PROSPERIDADE

1 – Introdução: Movimento da fé, teologia da prosperidade, confissão positiva, neopentecostalismo, são nomes dados a um dos maiores e mais influentes movimentos religiosos dentro do evangelicalismo atual. Esse movimento (movimentos) nasceu nos Estados Unidos, espalhando-se pelo mundo e é denominado pelos seus promotores de “um novo nascer do Espírito”. Cresce a tentação do poder religioso que se torna poder político e econômico. Números não são sinônimos de autenticidade, nem milagres sinal de verdadeira fé. É bom atentar para as palavras de Jesus: Mateus. 7: 15- 23. Cuidado com os que afirmam Ter recebido uma revelação especial de Deus. (I João. 4:1 e I Timóteo. 4: 1-2). É bom atentar para as palavras do apóstolo Paulo ( At. 20: 28- 31). Hoje, as pessoas acreditam em tudo, mas é bom lembrar que crer é também questionar. 2 – Kenneth Hagin e a confissão positiva: Na história do cristianismo, muitos movimentos de Cura Divina e Milagres, aconteceram, com base

144.000

Apocalipse 7:4 “E ouvi o número dos selados: cento e quarenta e quatro mil, selados de toda tribo dos filhos de Israel”: Da tribo de Judá, doze mil selados; da tribo de Rubem, doze mil; da tribo de Gade, doze mil; da tribo de Aser, doze mil; da tribo de Naftali, doze mil; da tribo de Manassés, doze mil; da tribo de Simeão, doze mil; da tribo de Levi, doze mil; da tribo de Issacar, doze mil; da tribo de Zebulão, doze mil; da tribo de José, doze mil; da tribo de Benjamim, doze mil selados.” Apocalipse 14:1,3 “E eu vi, e eis o Cordeiro em pé no monte Sião, e com ele cento e quarenta e quatro mil, que têm o nome dele e o nome de seu Pai escrito nas suas testas.” “E estão cantando como que um novo cântico diante do trono e diante das quatro criaturas viventes e dos anciãos; e ninguém podia aprender esse cântico, exceto os cento e quarenta e quatro mil que foram comprados da terra.” Segundo as Testemunhas de Jeová, o Texto de Apocalipse 7:4, o número de 144.000 refere-s

A MENTIRA DE ABRAÃO!

Resolvi escrever algo sobre o tema, devido os comentários das lições bíblicas da CPAD deste trimetre, tratarem sobre "a busca do caráter cristão". Na lição deste domingo 23/09, que tem como título "Abraão, o amigo de Deus", em seu tópico "V", sub-tópico 2, temos em pauta a questão do "fingimento de Abraão". O ato de mentir ou fingir pode ser de alguma forma justificável? A resposta parece óbvia. É claro que sim, responderiam muitos. De forma alguma, contestariam outros. Depende, ponderariam os duvidosos ou cautelosos. A mentira é uma questão ética pouco discutida na igreja. Por achar o tema profundamente óbvio ou altamente complexo, muitos se esquivam de abordar a questão. Vamos neste breve texto analisar alguns pontos. São eles: 1. A Bíblia é clara quando trata sobre a “mentira” “Deus não é homem, para que minta; nem filho do homem, para que se arrependa. Porventura, tendo ele dito, não o fará? ou, havendo falado, não o cumprirá?” (Nm 23.19