Política e Igreja: essa parceria pode dá certo?
“Precisamos de representantes no parlamento para abranger os parlamentares”... “O Brasil precisa de homens como este para representar o povo de Deus”... “Crente vota em crente”. Jargões como estes, são muito usados pelos aspirantes a cargos políticos em épocas de eleição, contudo os que logram suas pretensões pós eleição, não andam em conformidade com os adágios de apoio as suas candidaturas;
Embora haja exceções em nossos representantes políticos, somos constantemente surpreendidos com os escândalos patrocinados por estes representantes de Deus, que em nome de suas mentiras ofuscam o verdadeiro brilho do evangelho; outro fato bem comum é o de usarem nomes característicos tais como Fulano de Deus, Sicrano de Jesus, etc. para manipularem a grande massa evangélica, chamando a atenção com estes títulos do maior número possível de eleitores desavisados de suas reais intenções, conseguindo assim o apoio necessário para serem eleitos; outros se portam mais sutis, usando alguns prefixos ao seu nome como, por exemplo, Pr. Beltrano, Ir. Sicrano, Bispo Beltrano, etc. que por parte já são conhecidos e usam tanto os títulos que antecedem o seu nome (uma espécie de sinal aos “irmãos na fé”) como o pouco que fizeram, como um volante de toda sua campanha política (um mal menor, se tratarmos a Política como interesse de grupos ao invés de bem comum de todos). Com isso tentamos mostrar o que nossos Irmãos em Cristo têm feito com sua popularidade, através dos veículos de mídia, ou no meio da irmandade. Políticos cristãos que intencionalmente manipulam seus irmãos menores com a fé que professam, distanciando-se cada vez mais do verdadeiro sentido cristão da política desde sua candidatura.
Graças a Deus pela luz no nosso caminho, que nos revela passos deixados por nossos irmãos no passado. Os maiores exemplos de políticos que podemos citar nos registros sagrados, recaíram sobre os personagens de Daniel (Beltessazar), Hananias (Sadraque), Misael (Mesaque) e Azarias (Abede-Nego), homens que ainda sendo escravizados, preferiram por em cheque os manjares babilônicos, comendo verduras e tornando-se assim (pela graça de Deus), mais saudáveis em comparação aos que se misturaram (Dn 1:1vv); homens que mesmo em perigo, não ponderaram em por em risco suas própria vidas por amor do seu Deus; homens publicamente testados pelo sistema e aprovados pelo Senhor, sendo exaltados após cada ultrapassagem de provas (Dn 3:1~30/Dn 6:1~28), pois criam de que esta é a vitória de quem vence o mundo, a nossa fé! (1 Jo 5:4). Quando novamente nos transportamos para os nossos tempos, não vemos mais nenhum Daniel, Hananias, Misael ou Azarias, e sim encontramos tipos como Esaú, vendendo suas promessas eternas, por perecíveis lentilhas (Gn 25:30~34), trocando suas posições de servos, cristãos, trocando o céu pelos reinos deste mundo (Mt 4:8~9), conformando-se ao invés de transformar-se pela renovação de seu entendimento (Rm 12:2) trocando Deus por Mamom (Mt 6:24), preservando suas vidas e arriscando sua fé.
Chega de charlatanismo, usura e falsidade, temos que acabar com esta profanação do sagrado; não podemos mais aceitar imposições sem fundamentos, de que como Crente vota em crente, quando a palavra nos mostra que TODA autoridade é constituída por Deus e nos alerta a responsabilidade cristã de orarmos por nossos governantes para que tenhamos uma vida tranqüila (Rm 13:1~8/1 Pe 2:9~17/1 Tm 2:1~3) não podemos estar inertes mediante os abusos, enquanto não reagirmos, seremos tão culpados diante do Altíssimo quanto estes que fazem abusos em seu Nome.
Embora haja exceções em nossos representantes políticos, somos constantemente surpreendidos com os escândalos patrocinados por estes representantes de Deus, que em nome de suas mentiras ofuscam o verdadeiro brilho do evangelho; outro fato bem comum é o de usarem nomes característicos tais como Fulano de Deus, Sicrano de Jesus, etc. para manipularem a grande massa evangélica, chamando a atenção com estes títulos do maior número possível de eleitores desavisados de suas reais intenções, conseguindo assim o apoio necessário para serem eleitos; outros se portam mais sutis, usando alguns prefixos ao seu nome como, por exemplo, Pr. Beltrano, Ir. Sicrano, Bispo Beltrano, etc. que por parte já são conhecidos e usam tanto os títulos que antecedem o seu nome (uma espécie de sinal aos “irmãos na fé”) como o pouco que fizeram, como um volante de toda sua campanha política (um mal menor, se tratarmos a Política como interesse de grupos ao invés de bem comum de todos). Com isso tentamos mostrar o que nossos Irmãos em Cristo têm feito com sua popularidade, através dos veículos de mídia, ou no meio da irmandade. Políticos cristãos que intencionalmente manipulam seus irmãos menores com a fé que professam, distanciando-se cada vez mais do verdadeiro sentido cristão da política desde sua candidatura.
Graças a Deus pela luz no nosso caminho, que nos revela passos deixados por nossos irmãos no passado. Os maiores exemplos de políticos que podemos citar nos registros sagrados, recaíram sobre os personagens de Daniel (Beltessazar), Hananias (Sadraque), Misael (Mesaque) e Azarias (Abede-Nego), homens que ainda sendo escravizados, preferiram por em cheque os manjares babilônicos, comendo verduras e tornando-se assim (pela graça de Deus), mais saudáveis em comparação aos que se misturaram (Dn 1:1vv); homens que mesmo em perigo, não ponderaram em por em risco suas própria vidas por amor do seu Deus; homens publicamente testados pelo sistema e aprovados pelo Senhor, sendo exaltados após cada ultrapassagem de provas (Dn 3:1~30/Dn 6:1~28), pois criam de que esta é a vitória de quem vence o mundo, a nossa fé! (1 Jo 5:4). Quando novamente nos transportamos para os nossos tempos, não vemos mais nenhum Daniel, Hananias, Misael ou Azarias, e sim encontramos tipos como Esaú, vendendo suas promessas eternas, por perecíveis lentilhas (Gn 25:30~34), trocando suas posições de servos, cristãos, trocando o céu pelos reinos deste mundo (Mt 4:8~9), conformando-se ao invés de transformar-se pela renovação de seu entendimento (Rm 12:2) trocando Deus por Mamom (Mt 6:24), preservando suas vidas e arriscando sua fé.
Chega de charlatanismo, usura e falsidade, temos que acabar com esta profanação do sagrado; não podemos mais aceitar imposições sem fundamentos, de que como Crente vota em crente, quando a palavra nos mostra que TODA autoridade é constituída por Deus e nos alerta a responsabilidade cristã de orarmos por nossos governantes para que tenhamos uma vida tranqüila (Rm 13:1~8/1 Pe 2:9~17/1 Tm 2:1~3) não podemos estar inertes mediante os abusos, enquanto não reagirmos, seremos tão culpados diante do Altíssimo quanto estes que fazem abusos em seu Nome.
João Batista Gregório Júnior
Comments
Chegamos na época que vamos ouvir aquelas histórias... "vamos defender os direitos da igreja", quando na verdade ela não precisa de ninguém para a defender... pois ja temos Jesus... pq toda autoridade esta nas mãos dele...pode ter em Brasilia tomada por evangélicos e isso não quer dizer que a igreja esta segura, pois se tiver que vir o mal para igreja isso vai acontecer... e pode esta tomada de espiritas, ateu e por ai vai... e não acontecer nada! pq Deus esta no controle... dificilmente voto em crente, dependendo de mim... pois não quero participar das sujeiras dele... mais voto naqueles que tem um projeto sincero nas maos...
Em Cristo
Edson dorna
www.santodosantos.blogspot.com