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O Temporário Contra o Eterno: Lei X Graça


Quem Pratica a Lei é Justificado pela Lei

(Rm 2: 12~13)



O Sangue derramado para a instituição do Novo Concerto, trazido segundo ordem do sacerdócio de Melquisedeque (Ver artigo: O Temporário Contra o Eterno: Levi X Melquisedeque) tem poder contínuo para perdoar pecados, diferente do seu antecessor, que segundo sua imperfeição necessitava da morte de muitos inocentes, e mesmo assim não tinha poder para perdoar pecados. Cristo, uma única vez se doou, tornando-se nossa esperança excelente, abrindo-nos um novo caminho, mais através do novo pacto. (Hb 9:16~28; 10:20~23)

Somos trazidos a uma nova situação, onde somos comprometidos com os demais participantes deste pacto, fazendo das suas vidas verdadeiros canais de Deus para a edificação deste grupo chamado Igreja, que em união aguarda o grande e terrível dia do Senhor. Esta reunião de abençoados não podem ignorar esta Lei, pois está escrita em seus corações, de modo que é impossível não transgredi-la sem ter a real consciência de uma aberta rebeldia contra o Senhor e seus mandamentos, sabendo que com isso trarão a si a condenação impôs aos demais que menosprezam as Palavras do Senhor e seu novo concerto. Apesar de ser mos livre da Lei d Pecado, nosso compromisso com a Lei da Graça assume o mesmo nível de comprometimento de um sacerdote da VELHA ALIANÇA. Somos envolvidos no amor de Deus, mediante a fé, onde só assim conseguiremos agradá-lo e tenhamos nossas almas conservadas (Hb 10: 2~31, 38~39)

Como sabemos que Lei do Senhor agora não mais está escrita em pedras, mas no coração dos que participam do NOVO CONCERTO, estes andam segundo essas diretrizes divinas concedida no momento do novo nascimento, esta lei, fará com que Deus julgue segredos dos homens segundo seu evangelho. (Rm 2:14~16)

Assim como antes valorizavam o ritual no antigo pacto, hoje a ordem é viver os preceitos da lei; estes preceitos (que significa tomar o curso do ensinamento) que são os comandos de regras de condutas implícitos na fria letra, foram bem produzidos por Jesus, que são amar a Deus sobe todas as coisas e ao próximo como a si mesmo (Mc 12: 28~34); Para ser povo de Deus neste pacto é necessário SER e não APARENTAR. A prática supera a letra. Não adianta cumprir os termos do sacerdócio passado e deixar de viver a prática do sacerdócio presente. Quem vive segundo a Lei trazida pelo sacerdócio Levítico transgride-a. Mas se mesmo assim, eu sendo vivente do tempo do sacerdócio eterno de Cristo, passar a observar e adotar os termos da Lei como prerrogativa de justificação, estarei perdendo tempo e energia, pois a lei a ninguém justifica, apenas traz conhecimento do pecado. (Rm 2:14~29; 3: 20)

A Justiça de Deus independe da Lei, está fundamentada na fé em Cristo Jesus, tanto para Judeus e para o resto do mundo. Somos justificados pela graça, na fé no filho Deus, sem as obras da Lei, o que exclui todo tipo de auto justificação. Vivendo desta forma, pela fé, nunca transgrediremos a Lei de Deus, antes esta será estabelecida em nossas vidas, como já está escrita nossos corações. (Rm 3: 21~31)

Deus justifica o homem pela fé. Sendo pois gratificados pela graça (não por merecimento), temos fé como nossa justiça, porque cremos, sem méritos ou obras possíveis, pois a graça torna-se o único meio de justificação, e a fé o único pré requisito para se obter esta justificação. Com isso temos paz com Deus, através de Cristo, e acesso a Graça mediante a fé na pessoa do Salvador, para nossa esperança; fomos reconciliados com Deus, e livres da ira vindoura, pois a Morte do Deus filho, nos livra do poder do pecado, nos vivificando diante do Deus Pai. Ao mesmo tempo em que a Graça nos cobre de bônus, livrando-nos da Lei, ela constrange-nos a certos ônus, pois diante da exigência de uma vida de santidade, somos compelidos a seguir a ordem de Cristo de negarmos nossas vidas para sermos seus discípulos. Vida Eterna em salvação, só pela fé através de Jesus Cristo, nosso Salvador! (Rm 3:30; 4:4~5, 9~25, 5:~11, 6: 1~23 , Mt 10: 38, 16:24)

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