O diálogo, pode-se dizer, é o primeiro passo para uma interação entre conselheiro e aconselhado, que venha demonstrar proveito para os fins desejados, queira isso significar tanto para o crente como para o descrente uma importância vital no tratamento das doenças psicossomáticas, neuróticas e psicopatias, elevando os termos ao nível teo-filosófico, Doenças da Alma. É fato em nossa época, a existência de doenças mentais que trazem ao físico um reflexo em forma de disfunções, males e doenças que prejudicam e comprometem o que entendemos por saúde; tais doenças trazem um desafio mediante a competência científica na resolução de tais distúrbios psíquicos, já que, ramos da psicologia moderna como a psicanálise, tendem a aprofundar-se na mente humana, porém, perde-se na complexidade do envolvimento entre organismo e espírito, já que para nós conselheiros, a Psiquê, não se trata apenas de sentimentos quimicamente manipuláveis, mas envolvemos e sabemos que essa tal psiquê trata-se daquilo que
Protestando pelo Evangelho!