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Análise Sobre o Sacerdócio, Lei e Graça - Parte IV

Imagem Chegamos ao fim de Nossas análises, para que haja compreensão do que será dito mais abaixo, Veja primeiro: parte I , parte II , Parte III . Agora com a Epístola aos Colossenses Estamos na última parte de nossa Análise sobre o que o Novo Testamento fala sobre Ordem Sacerdotal, Lei e Graça. COLOSSENSES ·          2:4~15 – A Obra de Cristo Por nós nos Livra da Servidão, tornando-nos seus servos, circuncidados por Ele (no coração). Fomos vivificados, perdoados e justificados. ·          2:16~17 – Em Cristo estamos livres de Julgamentos, não há comida, datas ou dias especiais que nos condene. Em Cristo estamos perfeitos (vv.9~10). Nada são a não ser sombras do Porvir. ·          2:18~21 – O bel prazer humano e a carnal compreensão é vã, não tem ligação com Cristo; Tais ordenanças são mundanas, e os que assumem suas imposições afirmam que ainda não morreram com Cristo. ·          2:22~23 – Observância de mandamentos, costumes e tradi

Análise Sobre o Sacerdócio, Lei e Graça - Parte III

Imagem Estamos na Penúltima parte de nossa Análise sobre o que o Novo Testamento fala sobre Ordem Sacerdotal, Lei e Graça. Continuaremos com a carta escrita aos Gálatas. GÁLATAS 1:3~5 – Cristo, por graça, se entregou pelos nossos pecados, segundo à vontade de Deus, para nos desvincular deste mundo; 1:6~9 – O Retorno a Lei é abandono da Graça. A Graça constitui o núcleo do evangelho de Cristo. O evangelho que não possui esta mensagem é outro, é maldito. 2:11~16 – Não somos chamados à viver como os Judeus; Somos Justificados unicamente pela fé em Cristo, a Observância da Lei não Justifica ninguém. 2:17~18 – A Fé Cristo nos torna habilitados perante ele. 2;19~21 – Morremos para a LEI, vivemos para Cristo, pela FÉ. Assim não ANULAMOS a graça de DEUS. Se formos Justificados pela Lei, Cristo morreu sem necessidade alguma e seu sacrifício não salva ninguém. 3:1~5 – Cristo não no

Liderança Cristã e Pós-Modernidade - Parte V

Imagem Da conversão profunda para o consumismo superficial. A conseqüência mais óbvia e imediata desse enfraquecimento do desejo de se buscar a verdade para o prazer obsessivo da experiência, dá-se no âmbito da conversão. O compromisso último dessa clientela religiosa é com a satisfação da sua necessidade, seja ela de ordem material, espiritual ou emocional. Busca-se a igreja para consumir o que ela tem para oferecer, como se entra numa loja para comprar aquilo que se precisa e se vai embora sem se deixar afetar por nada que essa loja represente. Assim se comporta essa freguesia religiosa. Consome oração, mas não se dispõe a orar. Consome alegria, mas não se dispõe a construir a alegria do outro. Consome Jesus, mas não se quer comprometer com seu caminho. Consome-se tudo, mas não se abre para a conversão. Transforman-se realidades espirituais em objeto de consumo existencial. Esta perspectiva consumista se contrapõe ao conceito bíblico de conversão. A conversão traz para a vida de

Análise Sobre o Sacerdócio, Lei e Graça - Parte II

Imagem Continuando nossa Análise sobre o que o Novo Testamento fala sobre Ordem Sacerdotal, Lei e Graça, Passaremos agora a analisar a Epístola que Paulo escreveu aos Romanos. ROMANOS 2:12~13 - Quem pratica a Lei, é justificado pela Lei; 2:14~16 - A Lei está inserida no coração; o homem anda segundo os preceitos da Lei de Deus já revelada. Deus há de Julgar todos os homens em seus segredos, segundo o evangelho. 2:17~23 - Os que vivem pela lei transgride-a 2:24~29 - O ritual não tem valor se não vivenciarmos os preceitos da lei (vv.26). O Ser povo de Deus, não é o que aparenta ou o que se mostra; o interior transformado, um coração quebrantado e um espírito humilde, na prática e não na Letra; 3:20 – O que faço segundo a Lei não me justifica, apenas me traz conhecimento do pecado. 3:21~23 – A Justiça de deus independe da Lei, esta justifica a justiça Divina juntamente com os profetas, a fé em Cristo Jesus, Tanto

Liderança Cristã e Pós-Modernidade - Parte IV

Imagem Da busca da verdade para o desejo místico da experiência. Vivemos hoje uma cultura da sensação onde é verdadeiro o que se sente, onde a emoção é a mola propulsora das relações. Em tempos de pós-modernidade o tom é dado pelo místico, experienciado concretamente na experiência. Essa centralidade da experiência está estampada nas diversas denominações do cristianismo brasileiro (não só dele), sobretudo naquelas que assumem conscientemente os elementos de certa espiritualidade neopentecostal ou carismática. Não é sem razão que a espiritualidade gestada nesses grupos/movimentos não contempla o silêncio e a meditação como alguns de seus elementos formadores. Os cultos acontecem à base de adrenalina, fazendo de seus participantes verdadeiros “indiana Jones da fé”, aventureiros ávidos por sensações. Neste reino das emoções, o trono está reservado para a experiência mística (que se confunde, e faz confundir, com misticismo). Ela se torna não somente o alvo e o centro de toda a espi

Análise Sobre o Sacerdócio, Lei e Graça - Parte I

Imagem O que o Novo Testamento fala sobre Ordem Sacerdotal, Lei e Graça? nosso objetivo é, expositivamente, ler os textos do N.T. que se referem e fundamentam os termos acima. Os Livros que serão analisados: Hebreus, Romanos, Galátas, Colossenses., após a analise estaremos trazendo um resumo sobre o posicionamento bíblico Sobre a Aliança de Deus com o Homem. HEBREUS 6:17~20 - Jesus Sumo Sacerdote Eterno da ordem de Melquisedeque; 7:1~4 - Melquisedeque era superior a Abraão; 7:5~7 - O sacerdócio Levítico adveio de Abraão; fora abençoado por Melquisedeque; 7:9~10 - A ordem sacerdotal levítica é inferior a Ordem Sacerdotal de Melquisedeque; 7:11 - O Sacerdócio Levítico era Imperfeito, a Lei veio por seu intermédio. Por ser imperfeito fora substituído   pelo Sacerdócio de Melquisedeque; 7:12 - A imperfeição trouxe a mudança tanto do sacerdócio como suas regras (Lei); 7:13~14 - A Ordem Sacerdotal de Melquisedeque, transcede a Ordem Sacedotal Levítica; Suas regras transcedem as regr

Liderança Cristã e Pós-Modernidade - Parte II

Imagem Funcionalidade como Critério Teológico: Elemento de legitimação do consumo. A Pós-Modernidade, como expressão cultural, pode ser evidenciada em diversos segmentos da sociedade e praticamente na totalidade dos seus elementos. No entanto há uma expressão que lhe é bastante peculiar, sobretudo em comparação com a Modernidade. A Modernidade era embalada por certa utopia (dimensão do ideológico) que unia os homens em torno de causas, sendo elas legítimas ou não. A crise da Modernidade, que proporia sua superação, tem como marca principal o deslocamento desta lógica social para uma outra individual. Este deslocamento de eixo pode ser explicado a partir do deslocamento do núcleo deste sistema. A Modernidade somava o resquício do teocentrismo (mais acentuado no Pré-Modernismo) com o antropocentrismo ideológico (que pretendia a evolução da raça humana). Na Pós-Modernidade o que vemos é um antropocentrismo com acentuado traço de “mercadocentrismo” voraz e extremamente descartável. Como